Boas Camaradas,
Vou relatar mais uma aventura sexual que aconteceu quando era novinho.
Depois das minhas aventuras e desventuras com a minha mãe e sua amiga e as suas clientes eu nesta altura continuava com os meus desejos e loucuras sexuais.
Pois bem tinha uma vizinha de longa data que era tambem uma boa amiga de infancia, Lucia, uma garota mais nova um ano que eu, novinha,loirinha magrinha e de oculos, ainda com o corpinho em formação, mas já com o rabinho definido e arrebitado, uma carinha engraçada, nossos quintais davam um com o outro na altura.
Sempre a vi com namoradinhos, mas estranhamente durava sempre pouco, muito pouco, eu como queria era sexo, namorar não me chamava muito,.
Certo dia estava eu no quintal de calções de banho, um dia de calor, e ela estava a regar no dela, naquele dia deu-me um tesão enorme olhar para ela, estava com um calção justo e curtinho, dava para notar a forma da vagina toda, com aquele risco muito saliente, não sei se seria de estar a regar e aquilo era agua, mas dava para notar a mancha de humidade naquela traço da vagina dela, como é obvio o meu membro não se ficou e cresceu dentro dos calções, não tenho um pénis grande, não vou mentir, está na média e é grosso! Dava para notar o volume, e eu nem ai, parecia que ela não estava a olhar, até que olhou fixamente sem tirar os olhos da saliencia do meu membro erecto nos calções, aquilo ainda me deu mais tesão, ela continuou na rega, mas desta vez, mais sedutora, eu fui sentar numa cadeira com guardaçol, todos tinham igual e apreciava, ela abria as pernas ao baixar, passava a mão ao de leve na vagina apertadinha pela roupinha, eu mexia no pau por fora do calção com um tesão enorme, só pensava em penetrar a Lucia, como devia ser apertadinha aquela gruta novinha, depois ainda mais tesão ficou, ela parou a rega e foi sentar tambem debaixo do guarda sol dela na cadeira, a distancia era agora bem mais curta, e eu pensei que tinha acabado a sessão, mas não, a Lucia virou-se para mim e começou a acariciar a vagina apertada dentro daquele calção minusculo, agarrava a vagina com força e levava o meu membro a latejar de desejo, só quando ela levou a mão a dentro dos calções e começou a mexer com gosto, não aguentei mais e tirei o pau duro para fora, e começei a punhetar lentamente, ela sorriu, e eu contente por ela ter gostado, sinal de sexo a caminho.
De repente levantou e foi embora, e eu ali de membro erecto e latejante com pensamentos longe já e pronto para explorar aquela grupa apertada e humida de varias formas.
Fiquei desapontado e fui para dentro, ia acabar com o desejo na punheta e no pensamento daquele traço que esperava pelo meu penis detro dos calções!
Para meu espanto pouco depois Lucia aparece á porta!!
- Olá pauzudo! Estavas a gostar?
- Até tu ires embora estava! não notaste no tamanho com que estava? E tu feita putinha ainda a provocar?
Riu e disse - Quero-te ajudar!
- Isso já sabes que podes e eu estou mortinho por isso! essa tua vagina apertadinha dá-me um tesão, o meu pau pede por ela!
Para meu espanto, ou desilusão, ou como fiquei confuso ela dsse:
- Mas isso esqueçe, sou virgem e assim serei até eu decidir com quem quero foder, na minha vagina ninguem toca!!
Fiquei sem reação, sem perceber! Agora entendia o porque de pouco tempo de namoro com os namoradinhos! Que desilusão, o meu penis sentiu o mesmo e perdeu as forças!
- Então para que isto tudo? estavas a gozar? Perguntei já um bocado enervado!
- Não, não quero foder contigo mas adoro esporra e jactos de esporra no meu corpo, adoro!
Aquilo fez o meu pau disparar novamente, que conversa estranha e que tara louca tinha a minha vizinha certinha,
- Por isso se quiseres uma punheta e umas chupadelas e esporrares na minha cara e deixares eu beber essa merda toda já sabes! e se soltares bons jactos de porra nesta putinha, podes querer que repetimos varias vezes!
Fodasse, fiquei louco de tesão, uma puta privada para bater punheta e esporrar nela!
E assim foi, tirei os calções e ela pegou logo no pau e começou numa punheta lenta, como mestria digamos, ficou ajoelhada na minha frente, e so olhava para o pau, chupou um pouco, eu ia a pegar na cabeça dela para bombar a boca e ela disse:
- não me toques eu é que faço como quiser cabrão!!!
E assim foi a puta da Lucia chupou e punhetou uns 15/20 minutos! Até que eu estava para estourar e avisei!
- Vou-me vir Lucia!
- Dá-me cabrão dá-me, esporra com vontade solta os jatos, muita porra, anda filho da puta, anda!
Peguei no penis e apontei para a cara dela, toda aquela esporra acumulada sair em jactos, litros de esperma na cara dela, no cabelo, escorria por ela abaixo e ela lambia tudo, a Tarada por Esperma, meteu o meu membro todo á boca e não tirou, enquanto não sugou todo o liquido, sentia- a puxar por ele com um desejo e prazer enormes!
- Assim vais ter direito a mais, tou toda esporrada cabrão, adorei tanta esperma em mim! xau!
E foi embora, assim mesmo toda esporrada, depois disse.me que era para lamber em casa e que gosta de se sentir suja de esporra!
Depois disso enquanto fomos vizinhos ainda alimentei bastantantes vezes a Tara da Lucia, nas escada em minha ou em casa dela.
Infelizmente aquela gruta linda o meu penis nunca explorou.
Abraço