A mãe do Meu melhor Amigo - Minha Deusa (Real)

Boas Camaradas,

Já me conhecem, se já leram os outros contos, este relato é de uma altura em que era ainda novinho, na puberdade.
O meu melhor amigo da altura e José era um miudo fantastico, andavamos sempre juntos, moravamos perto um do outro, ele á de uma familia abastada, casas, carros e uma empresa muito grande de materiais de construção.
Passava muito tempo na casa dele desde miudo pequeno, uma casa fantastica com todas as comodidades do mundo. Sempre convivi com eles, um pai é era um senhor de uns 50 anos, bem apresentado, embora um pouco para o "nabo", sem grande conversa ou só falava de futebol e carros ou barcos que tinha. Mas quando cheguei a essa faze de miudo adolescente , agarrado ao pau a ver porno e a sonhas com mulheres, a mãe do José deixava-me sempre de membro duro e a latejar! Dr Armanda, Uma mulher moderna, dos seu 45 anos, muito linda, loira, com umas formas invejaveis, ficava a olhar para aquele rabo imensas vezes, sonhava em penetrar aquela gruta em varios locais da casa, ela tinha uns labios carnudos, e eu imaginava o meu pauzinho de adolescente a desaparecer naquela boca, usava uns decotes em que se notava a beleza dos seios, não eram enormes mas eram perfeitinhos, masturbei-me muitas vezes a pensar nela, mesmo a ver filmes porno com o José, se ele soubesse que era na mãe que eu pensava ....
Certa altura em pleno verão, os pais compraram uma casa de praia e um barco, e eu fui convidado a passar umas férias com eles, fazer companhia ao José e dar uns passeios de barco, e eu claro que aceitei e os meus pais deixaram, na minha ideia só passava a imagem de ver a Dra Armanda de biquini, aproveitar as suas formas, sonhava até em colocar protetor solar nas cochas grossas e fartas daquele mulherão, ver o seu rabo coberto por muito pouco, deixava-me louco de desejo.
Quando chegamos, a casa era porreira, perto do mar, uma varanda que a Dra Armanda passava a vida a falar em apanhar banhos de sol, parecia de proposito para levantar o meu membro e levar á loucura, casa de banho enorme e dois quartos perto um do outro, e uma sala enorme junto com a varanda. E eu queria lá saber, só queria saber de apreciar a Dra Armanda, como qualquer miudo, dessa idade a cabeça que pensa é outra.
O Pai do José estava mortinho para mostrar o barco e andar nele, era manhã cedo ainda e a Dr. Fernanda concordou, e disse para irmos arrumar os sacos e vestir o fato de banho, que ela iria fazer o mesmo! O ansiado dia tinha chegado de ver o corpão daquela deusa de biquini, eu e o José costumavamos masturbar muitas vezes juntos a ver porno, e até ele ficou espantado ao eu colocar o fato de banho estar de penis erecto!

-Porque estás assim? Perguntou.
- Logo é dia de filme porno na televisão, estava a pensar nisso e fiquei assim!
- Tens razão! temos que ficar na sala até mais tarde para vermos!

Se ele soubesse o real motivo do meu pau estar a latejar de desejo!!!
Lá fomos, eu a tentar controlar o desejo do meu penis no caminho para não dar nada a aperceber á Dra, mal me continha de tesão.
Chegamos e fomos para o barco, para mim era mais um barco mas o homem não parava de falar naquilo, fomos para areal enquanto ele ia preparar as coisas.
Quando lá chegamos, moleques que eramos fomos logo para a água dar uns mergulhos, e lá estavamos quando aquela deusa vem de biquini, um biquini branco, justinho, mostravam as curvas daquele desejo carnal, linda, as curvas dos seus seios salientes, os bicos notava-se no biquini, vinha a chegar e ajeitar junto das virilhas, dava para ver que estava aparadinha, que coxas aquela mulherão tinha, que rabo perfeito, que vontade, felizmente estava na agua, pois o meu penis latejou até soltar a esperma do meu desejo, sem mais do que ver o objecto do desejo que gozo enorme, balancei e perdi forças até, ninguem notou!
Os meus olhos e as minhas duas cabeças só conseguiam ver aquela mulher loira com curvas magnificas! O dia foi passando, passeio de barco, e mais praia, esporrei mais duas vezes debaixo de agua sempre que tive oportunidade, e ela sem duvida que reparava que eu olhava para ela, aquele rabo ao sol era algo de maravilhoso de se ver.
O dia acabou, casa, e todos para o banho, o Pai do José deixou-nos em casa e foi acabar de arrumar o raio do barco, fomos para o quarto e o José foi primeiro para o banho a Dra foi ao quarto e eu ao nosso preparar as coisas para o meu banho, estava aflito para urinar e fui a correr á casa de banho, como era o José que lá estava nem bati e fui entrando, estava aflito, e o que eu vejo foi de loucos, de não acreditar e de paralizar, o José estava sentado na beira da banheiro de penis erecto e a mãe a Dra Armanda punhetava aquele pau com vontade, ainda de fato de banho, com aquele rabo perfeito empinado para conseguir chegar ao pauzinho do José!! O QUE ERA AQUILO? O QUE ESTAVA ACONTECER?!?

- Não se bate á porta menino? Disse a Dra com voz de zangada!
-Peço desculpa, pensei que... ! e não disse mais nada, fechei a porta e sai dali!

Estava paralisado! a vontade de ir á casa de banho passou! Só tinha na cabeça a imagem daquela mulher com o rabo de sonho empinado a masturbar um penis, o penis do filho! Tremi de medo e tesão, tudo ao mesmo tempo. Aquilo passou e toda a gente agiu naturalmente, e parecia natural para todos menos para mim, eu não pensava em mais nada senão a Dra de pau na mão, mas não imaginava o do José, imaginava o meu.
Depois do jantar, vimos um bocado de tv e os pais do José foram para a cama, nós fomos avisados de que podiamos ficar até qualquer hora mas amanhã era dia de praia e levantar cedo. Nós iamos ver o tal filme porno e tocar umas punhetas.

-José! o que estava a fazer com a tua mãe antes do banho? não resisti mais em perguntar!
-Ah, estava com tanto tesão de ver aqueles mulheres todas de biquini e a minha mãe entrou viu e deu-me uma ajuda, ela disse para te dizer para não dizeres a ninguem! Ouviste? - respondeu ele com toda a naturalidade!
- E já é costume a Dra fazer isso? - continuei curioso
- Sim ás vezes faz! nada de contar, ouviste?

E assim ficou mais uma imagem nas minhas cabeças, que coisa de loucos que tesão. O filme estava a demorar a começar e o José já estava quase a dormir, pudera, depois uma punheta nas mãos daquela deusa, aquele rabo a empinar para segurar o pau, e os seus seios fartos junto ao rosto! Eu não precisava de porno para nada a Dra era o meu porno, penetrar aquela gruta e meter o pau naquela boca de labios carnudos era tudo o que precisava para subir e ter o meu membro a latejar!
O José já dormia e o porno começou, tirei os calções, já não tinha camisola, estava muito calor, tinha o penis enorme, a latejar e veias salientes, os testiculos estavam cheios de leite para a Dra, era ela a responsavel pelo meu desejo, comecei numa punheta a sonhar com a minha deusa loira, de olhos fechados não precisava do filme para nada, estava tão envolvido em pensamentos com a Dra, ouvi um barulho, abri os olhos e quando olhei para o lado estava a Dra em pé ao fundo de cuequinhas e com uma camisola que não cobria a vagina carnuda dela, a luz da televisão deixava apercerber que a cueca rendada onde se advinhava a racha linda da gruta da Dra, apressei-me a disfarçar, e esconder o meu pau enorme duro, não sabia a quanto tempo ela estaria a observar.

- Tive sede, vim só buscar um copo de agua! - disse com um sorriso maroto emquanto se afastava deixando á mostra o rabo perfeito a as naldegas a abanar a cada passo, que loucura de tesão!
- Até amanhã não deitem tarde! e foi embora!

Soltei jatos de esporra mal ela saiu, não segurei nada dentro, estava louco.
O dia seguinte chegou, fomos para a praia de manhã! De tarde haveria uma surpresa para o José, o pai ia leva-lo a qualquer lado e eu tinha que arranjar qualquer coisa para me enterter, como se a imagem das naldegas da Dra e a mão dela no meu pau não fossem o bastante para pensar em passar a tarde deitar jatos de esperma fora!
Almoçamos e antes de eles irem lá para a surpresa sai eu primeiro, ia ver se encontrava alguma coisa para ler no quiosque e depois voltava!
Não encontrei nada, pensei em comprar uma revista porno, mas não precisava! Fui para casa já não estava o carro e o meu pensamento foi logo ir pegar numas cuecas da Dra e aliviar o membro desejoso de expelir esperma. O meu espanto foi ao chegar a casa! Ao bater a porta ouvi:

- Estou aqui!!! era a voz da Dra Fernada, estava na varanda!
- Resolvi ficar aproveitar uns banhos de sol aqui na varanda, na praia está sempre vento e aqui estou melhor e mais tranquila! - realmente a varanda no ultima andar era muito privativa, pensei logo que podia penetrar aquela vagina e ninguem sequer ver!
- Ok, Dra, eu vou ver televisão então!- não podia ficar ali á espera que ela se deitasse aquele corpo na espreguiçadeira e o meu membro lateja-se como um louco para ela ver!

Fiquei a assistir tv e o meu pau sempre duro! passado um pouco ela chamou-me! pensei logo que ia ter a ver com o que ela viu na noite anterior!
Quando lá cheguei fiquei logo de pau duro dentro dos calções, ela estava de barriga para baixo a apanhar sol, sem a parte de cima do biquini, dava para ver os seios fartos exprimidos e a saltarem para fora! que tesão, era impossivel não notar o meu pau duro, mas ela não disse nada!

- Podes por-me protetor solar nas costa, por favor? pediu
- Claro, claro! - tocar esse corpo perfeito essas linhas do tesão, de tantas punhetas claro, pensei para mim.

A cada toque naquele corpo o meu pau ficava louco, as minhas mãos a percorrer aquela mulherão, como latejava o meu pau tão perto da Dra, que olhava para ele por vezes!

- Já está! disse eu!
- Passa nas minhas pernas tambem!
ela estava a provocar, e eu não pensei duas vezes, percorri aquelas coxas com oleo lentamente, aproveitei cada bocado, o meu penis estava doido, olhava oara aquele cu e para o traço da vagina dela, aquele pedaço de carne papudo ....

- Passa no meu cuzinho tambem passa! estas mortinho por lhe tocar não páras de olhar para ele! disse ela
Deixou-me assustado mas aproveitei, estava no céu apertava e apalpava aquele exemplo de rabo fantastico, as curvas definidas! que sensação fantastica!

- O que viste ontem e o que se passou aqui não pode ser contado, ok menino? disse ela
- Eu não digo a ninguem Dra! -respondi
- Tira os calções e faz o que estavas a fazer ontem, tira! - mandou e eu obedeçi

Tirei os calções, e punhetava com um mão apalpalva o rabo com a outra ,aventurei-me e levei a mao por cima do biquini até á raxa da vagina e alizei, soltou um suspiro.

- Ei calma menino! retorquiu ela!

E virou para cima, deixando o lindos seios de deusa a descoberto para eu explorar com os meus olhos!

- Aproveita menino, toca nas mamas toca, aproveita! - e eu obedecia, agarrava, puxava os biquinhos tesinhos por sinal.

Não me queria vir, queria aproveitar aquilo ao maximo, a certa altura tenha o penis duro a centimetros dos labios carnudos, para ela ver e ela encarava com os olhos!

- É maio do que o do meu filho esse! e tu não és meu filho, por isso! - ao dizer isso fez o meu pau desaparecer toda na sua boca, delirei de prazer, era tudo o que tinha imaginado, dos melhores broches que tive até hoje mesmo, eu segurava a esporra para não me vir e ela acelerava!

- O José já tinha acabado á muito! Tu aguentas mais! - por entre chupadelas, e eu sem tirar as mãos das mamas, quando reparei ela já tinha uma mão a alizar a vagina que tinha encharcado as virilhas dela, que tesão aquela vista!

- Estou quase a esporra Dra! Estou quase! - disse eu
- Esporra, deita tudo fora cabrão deita, esporra na Dra esporra! - e encostou a cabeça do pau no meio dos seios emquanto punhetava com violencia, soltei jatos de esporra nos seios , que escorreu pela barriga até cá baixo e entrava pela vagina abaixo. Fiquei acabado, realizado, satisfeito!

- Muito bem menino, isso é que é esporrar, vou tomar um banho e não esqueça, nada de contar, ok?
- Sim Dra.

Nessas férias e depois disso recebi muitos broches e punhetas da Dra .... até que um dia .... fica para outro relato.