BGF - Ep 01 - Alex

BGF - BEST GAY FRIENDS é uma web série com que vai contar a história de 10 Jovens que irá mudar completamente suas vidas após um acontecimento que envolve a todos! Uma história que mistura alguns fatos reias e outros fictícios aí fica a imaginação de vocês saberem o que é real e o que não é. Vamos lá!

                  - Alex -

Alex acordou cedo era mais um dia normal em sua vida estava no último ano do ensino fundamental olha seu celular e tem uma mensagem em seu WhatsApp:

" vamos sair hoje?"
Ele abre aquele sorriso apaixonado e responde:
" vamos to loko de sdds bb! "

Quem enviou a mensagem era Vitor um rapaz um pouco mais velho que Alex tinha acabado de conhecer em um aplicativo de encontros. O dia mau passava para Alex ele estava louco para encontrar seu amado apesar de pouco tempo que se conheceram ele já estava perdidamente apaixonado pelo rapaz. No auge de sua pre adolescência e suas descobertas no mundo gay ele se entregava facilmente e inocentemente aos gestos de carinho de Vítor. Chegado a hora do encontro Alex se arrumava frente ao espelho.

( Alex é garoto ruivo, cabelos bem cortados, sempre gostou de usar franja, magro, 1,70 de altura, de olhos verdes e traços bem delicados uma pele branca quase transparente com poucas sardas que quase não se dava para notar, como todo adolescente era inseguro, um tanto quanto romântico, mas sempre teve personalidade forte e decidido no que queria )

Escolheu sua melhor roupa se perfumou todo e foi ao encontro de Vitor, tentou passar despercebido de seus pais mas não conseguiu.

- Vai onde filho? Questionou sua mãe curiosa ao ver ele todo arrumado.
- Vou na casa da Karina mãe!. Respondeu com a primeira desculpa e o primeiro nome que o veio na cabeça.
- Quem é essa Karina?. A mãe curiosa quis saber, os dois mantinham uma relação além de mãe e filho muito próxima parecia mais uma relação de amigos mas ultimamente as coisa haviam mudado. Alex parecia esconder algo dela e ela queria saber que é.
- Uma garota que to ficando você não conhece!
- Sei! - respondeu a mãe desconfiada.

Alex não quis dar muita conversa pois sabia que aquele assunto renderia dias e dias e ele não estava preparado para isso nesse momento. Se sentia muito mau por esconder sua sexualidade de sua mãe, nunca tinha escondido nenhum assunto dela sempre conversam abertamente sobre tudo e agora ele guardava em segredo ser gay. Mas por mais que tentasse não estava preparado para contar isso a sua mãe ainda. Ele marcou de encontrar com Vitor em um lugar distante da sua casa para evitar qualquer tipo de contato com sua família e o falatório dos vizinhos. Era a terceira vez que eles se encontravam e a sensação de Alex ao ver Vitor era a mesma que da primeira vez. Vitor estava lindo bem vestido e muito cheiroso o coração de Alex vinha até a boca ele tinha a certeza que aquele homem era o amor de sua vida, que se casariam e teriam filhos. Vitor eram bem o estilo machão bem no estilo "padrãozinho", vestia uma jaqueta de couro uma camisa clara por baixo um jeans e sapatos pretos. Ele entregou o capacete a Alex que logo montou na garupa de sua moto. Alex estava louco para beijar trocar carícias mas não podia estavam no meio da rua alguém poderia ver e nenhum dos dois era assumido, seria um risco. No momento em que andavam pela avenida Vitor puxou os braços de Alex para que ele o abrasasse e ficasse mais junto dele ignorando totalmente os olhares dos outros por ver dois homens tão colados um ao outro. Tudo aquilo era muito novo para Alex e muito excitante cada gesto, cada momento de carinho de Vitor para ele o deixava mais apaixonado.
Os dois seguiram rumo ao shopping iriam pegar uma sessão de cinema. Escolheram um filme que já quase estava saindo de cartaz na intenção de ter uma sala mais vazia para terem mais privacidade. Seus encontros eram sempre as escondidas. Compraram suas pipocas e refrigerantes. Quando entraram na sala de cinema o esperado, tinham poucas pessoas, umas cinco na primeira fileira, alguns casais espalhados pela sala de cinema, eles escolherem uma fileira bem afastada de todos lá no fundo. O filme se iniciou eles começaram a trocar beijos e os amassos foram ficando mais quentes e do filme eles já nem se lembravam mais. Alex já podia sentir seu pau pulsando dentro de sua cueca e o de Vitor não estava diferente quase estourava seu jeans apertado. Eles olharam em volta e notaram um casal que trocavam uns amassos mais quentes nas poltronas acima onde a garota estava por cima do namorado e seu vestido estava um pouco para cima e vazia movimentos subindo e descendo, eles se olharam e sorriram ao ver a cena já imaginando o que o casal estava fazendo. Não se importaram afinal estavam explodindo de tesão também. Logo ideias começaram a passar por suas cabeças. Vitor movido pelo tesão abriu o zíper de sua calça deixando escapar um pau branco da cabeça rosada de uns 19 cm e muito grosso. Apesar de envergonhado os olhos de Alex se arregalaram e sua boca se encheu de saliva ele desejava muito aquele membro que até então só o tinha sentido por dentro das calças.

- Chupa amor?. Disse Vitor já com voz ofegante com muito tesao.

Alex conferiu em volta para ver se não tinha ninguém observando os dois e caiu de boca no pau. Começou bem desajeitado não sabia o que estava fazendo era a primeira vez que chupava um cara, ele nunca tinha passado de uns amassos e beijos com outro homem até aquele momento. Estava se maravilhando com o gosto a textura o calor a sensação de ter um pau na boca um milhão de coisas se passavam em sua cabeça e ele se esforçava ao máximo para dar seu melhor. Vitor por sua vez relaxou colocando a cabeça para trás apoiando na poltrona e segurando a cabeça de Alex para coordenar seus movimentos, não era o primeiro boquete que ele recebia então ele dava as coordenadas de como ser feito. Aquela sacanagem estava uma delicia mas eles tinham que se conter. A vontade dos dois era arrancar suas roupas e transar loucamente ali mesmo. Mas não podiam. Vitor esticou um dos braços e foi enfiando a mão na calça de Alex procurando seu cuzinho e tentava enfiar o dedo lá dentro só que Alex não permitia e se contraia ele era virgem e por mais que fosse só um dedo ali ainda lhe dava um certo desconforto. Quase 15 minutos depois Alex ainda chupava Vitor intensamente que fodia a boca de Alex quando sentiu seu pau inchar em sua boca e sem avisar ele gozou fartamente enfiando seu pau até o talo em sua garganta forçando ele engolir toda sua porra, sem outra alternativa ele teve que engolir tudo. Aquele gosto na boca Alex achou bem nojento no início mas engoliu. Estava apaixonado e faria de tudo para agradar. Alex deixou o pau de Vitor bem limpinho e voltou a sua posição inicial sentado na poltrona os dois se olharam a trocaram um sorriso não acreditavam na loucura que tinham acabado de fazer.
O filme terminou eles saíram da sala de cinema e decidiram esticar a noite um pouco mais em um bar. Vitor já conhecia alguns lugares gays diferente de Alex que tudo era novidade para ele naquele mundo.

- Vitor quero conhecer um lugar gay hoje a gente sempre vai em lugar onde tem hetero, quero ficar mais à vontade e poder te beijar sem medo.. - Disse fazendo cara de manha por que sabia que se pedisse assim Vitor não resistiria e o levaria sem negar.
- Tá bom meu bebê, pedindo assim né! - Vitor revirou os olhos. Pensou um pouco e já sabia onde o levaria.

O levou a um bar gay onde já tinha ido em um de seus encontros anteriores. Era um lugar para o público LGBTQ mas era bem tranquilo e mais discreto. Alex ficou maravilhado e super a vontade no local, ele gostava de poder agir como ele mesmo sem ter que ficar se vigiando o tempo todo, já se preocupava demais com seu comportamento quando estava junto aos seus pais para não dar pinta ou nenhuma escorregada, estava em um momento que quase que vivia uma vida dupla é isso o matava. Aviam casais gays e de lésbicas todos bem à vontade sem se importar com os olhares afinal ali ninguém os julgaria. Alex e Vitor não eram diferentes mas Alex ainda sentia Vitor um pouco preso.
- Tá tudo bem?. - perguntou Alex percebendo sua inquietação.
- Sim tá tudo bem! - Deu um sorriso sem graça. Alex tentou beijar sua boca e Vitor recusou. - Melhor não! - Disse se esquivando.
- Uai por que? - Questionou sem intender sua reação.
- Não gosto de beijar em público - respondeu incomodado.

Alex não o questionou tentou entender afinal tudo aquilo era muito novo para ele também então decidiu não deixar aquele estragar o momento dos dois. O clima seguiu ainda um pouco estranho pelo corrido mas os dois continuam conversado e bebendo no bar. Quando Vitor avistou uma moça vendendo rosas vermelhas nas mesas teve uma ideia de como sair daquele clima estranho que estava entre os dois na mesa. Meio que por impulso chamou a moça até à mesa comprou uma das rosas, se levantou foi até Alex sentado do outro lado da mesa se ajoelhou próximo a ele que ainda não entendia o que estava acontecendo. Todos os olhares do bar se voltaram para a mesa dos dois. Vitor criou coragem e pediu.

- Meu príncipe quer namorar comigo? - Seus olhos brilhavam cheios de lágrimas de emoção e o entregou a rosa.
- A.. Aceito! - Alex respondeu gaguejando mau conseguia respirar, falar ou raciocinar naquele momento. O sentimento é que teria um infarto ali mesmo.

Nesse momento todos do bar se levantaram e começaram a gritar!
Beija! Beija! Beija! Beija! Beija! Beija!
Atendendo ao pedido de todos eles selaram seu compromisso que um beijo e foram aplaudidos com alegria que tomou conta de todos comemorando o amor do novo casal.

- Vamos pra um lugar só nosso? - Vitor perguntou terminando o beijo dos dois com um sorriso no rosto.
- Vamos! - foi só o que Alex conseguiu responder ele ainda não acreditava que tinha sido pedido em namoro de uma forma tão fofa e seu romantismo gritava dentro dele.

Eles fecharam a conta e seguiram viagem. Alex foi analisando o caminho e reconhecia aquela região era um lugar da cidade onde ficavam muitos motéis. Será que quando ele disse em ir a um lugar só deles Vitor se referia a um motel? Alex ficou aflito nesse momento não sabia se estava preparado para dar esse passo no relacionamento dos dois, já achava loucura demais ele ter feito oral em seu namorado em local público, ir a um lugar gay e ser pedido em namoro e tudo isso no mesmo dia. Agora será que ele perderia a virgindade? Se questionava sem parar. Mas de uma coisa ele tinha certeza ele amava Vitor e se ele fosse o primeiro seria perfeito. Seus questionamentos foram confirmados quando eles entraram no primeiro motel. Alex queimava de vergonha, além de ser sua primeira vez em um motel ele estava entrando com outro homem. Eles entraram no quarto já estavam um pouco soltos por causa da bebida e começaram a se pegar. O tesão dos dois gritava naquele momento, eles queriam muito ser um do outro. Vitor levou Alex em seus braços até a cama e o colocou nela e veio logo por cima dele se encaixando em suas pernas . Alex por sua vez envolveu Vitor no meio de suas pernas. Eles sentiam o calor de seus corpos e trocavam beijos ardentes e roçavam seus paus um no outro. Eles pararam um pouco se olharam:

- Você quer amor? - Vitor perguntou ao Alex, pois sabia que ele era virgem e não sabia se o parceiro estaria preparado para continuar.
- Quero amor. - Alex mesmo inseguro afirmou pois desejava seu amado mais que tudo naquele momento.

Então eles voltaram a se beijar com muito desejo Vitor foi até o pescoço de Alex beijando e arrancando suspiros dele. Foi tirando suas camisa passando a língua em todo seu corpo que se arrepiava com seu toque. Vitor chupava os mamilos de Alex o levando à loucura ninguém nunca tinha feito aquilo, ele se segurava seus gemidos. Vitor desceu mais passado a língua por todo seu abdômen e sua barriga bem magra e branquinha segurou no cos de sua calça e foi abrindo o zíper e tirando junto com a cueca. O pau se Alex era normal tinha 17 cm, reto com uma cabeça rosada bem exposta, ele era todo liso de depilava inteiro odiava pelos, então Vitor abocanhou seu pau. Fazendo Alex se contorcer na cama era a primeira vez que ganhava um boquete e não se conteve em gemer apertando suas mãos nos lençóis da cama. Vitor parecia ter experiência naquilo chupava muito bem. Alex permanecia de olhos fechados adorando aquele momento delicioso. Enquanto chupava Alex, Vitor se livrava de suas roupas ficando totalmente nu. Agora Alex tinha a visão de seu homem totalmente sem roupa e não conseguia acreditar. Vitor era muito gostoso com braços fortes bem definidos, um abdômen definido que dava para contar os gominhos, ombros largos, aquele homem era perfeito aos olhos de Alex. Vitor então desceu para saco de Vitor e foi mais uma explosão de sentimentos arrancando gemidos mais altos ainda de Alex enquanto o punhetava. Alex achava que não poderia sentir mais prazer que aquilo quando Vitor ergueu suas pernas deixando seus cuzinho rosado, liso e virgem exposto e colocou a boca chupando seu cu. Aquele foi o gatilho para despertar a puta que havia dentro de Alex antes com medo agora tudo que ele queria era sentir o pau de Vitor dentro dele e romper seu cabacinho. Sentir aquela língua em seu cu o fazia urrar de prazer e implorar:
- Me come amor por favor! - Alex gemia e pedia. - Por favor amor eu quero ser seu me fode vai! - ele já implorava não aguentava mais.

Vitor subiu deu um beijo lento se encaixou no meio das pernas roçando seu pau no buraquinho ainda virgem de Alex. Levantou foi até o criado da cama pegou camisinha e lubrificante encapou o pau. Alex voltou a se preocupar depois dali não teria volta. Vitor voltou a se encaixar na posição de frango assado em Alex deixando suas pernas bem abertas ele queria ver aquele cu sedo desabaçado por ele.

- Pode por amor? - perguntou olhando em seus olhos. Nesse membro Alex se preocupou aquele pau era enorme cabeçudo, grande e grosso pra um cuzinho virgem e ele tinha medo da dor.
- Vai devagar amor! - respondeu e fechou os olhos abrindo ainda mais as pernas.

Vitor lubrificou o pau e o cuzinho de Alex deu um beijo nele e começou a forçar a entrada. Uma, duas, três tentativa e nada de entrar Alex era muito apertado e já começava a se preocupar por que seu cuzinho já estava dolorido antes mesmo de entrar a cabeça. Vitor foi um pouco mais bruto e empurrou o peso de seu corpo contra o de Alex. A cabeça de seu pau entrou de uma vez fazendo Alex se assustar e tentar escapar a dor era terrível!

- AAAAAI amor tira tira! - parecia ter um ferro em brasa entrando no cu de Alex.
- Calma amor relaxa que já passa. - Vitor tentava o acalmar enquanto ele se debatia embaixo dele.
- Amor tá doendo muito por favor tira eu não aguento! - Alex implorava já choramingando sentindo suas pregas serem dilaceradas.
- Calma amor à primeira vez é assim mesmo - Vitor segurou as maos de Alex que tentavam tirar ele de cima dele sem sucesso pois Vitor era mais forte.
- AIIIN meu cu aí aia aí! - lágrimas escorriam no rosto de Alex enquanto o pau de Vitor deslizava todo para dentro dele .
- Pronto calma agora já tá todo dentro! - Vitor beijava o pescoço de Alex tentando o acalmar carinhosamente.

A dor no rosto de Alex era nítida e o prazer na de Vitor também, era ótimo tirar o cabacinho de um cu virgem. Vitor foi beijando e acalmando Alex e a dor foi diminuindo e sua respiração voltando ao normal após uns 5 min parados ele foi se acostumando com seu invasor. Alex deu uma rebolada e Vitor entendeu o recado começou a se movimentar bem devagar fudendo o cuzinho agora não mais virgem de Alex. Poucos minutos depois os dos já estavam transando loucamente com Vitor soando com força no rabo de Alex que gemia igual uma puta e pedia mais rola. Não demorou muito Alex se masturbando gozou com o pau de Vitor socado em seu cu. Vitor ao sentir as contrações do cu de Alex no seu pau também explodiu em gozo dentro da camisinha socado no cu de Alex que acabava de deflorar. Os dois caíram exaustos na cama abraçados trocando juras de amor.

Alex chegou em casa dizendo que estava cansado e passou direto para seu quarto sem dar muito assunto aos seus pais e irmão mais novo sentados na sala. Deitou em sua cama mau conseguia sentar ainda sentia seu cu esfolado e em brasas. Foi ao banheiro tomar um banho e ficou preocupado ao ver um pouco de sangue na sua cueca conferiu e seu cu ainda estava largo e arrombado. Tomou seu banho, voltou para cama trocou mensagens com Vitor e apagou na cama estava exausto.

Acordou de manhã achou estranho não ter nenhuma mensagem de Vitor ele sempre enviava mensagens cedo de bom dia. Não se preocupou passou o dia e nada de Vitor aparecer ele então enviou mensagens a ele mas nada dele visualizar ou responder. Alex foi ficando preocupado. Tentou ligar mas o celular de Vitor não atendia as chamadas. Alex já estava muito preocupado e já impaciente o dia todo sem ter notícias de Vitor estava matando ele. A noite o celular de Alex tocou era Vitor com uma vez trêmula de quem havia chorado:

- Alex temos que conversar! - A voz de Vitor do outro lado era preocupante.
- Aconteceu alguma coisa? - Alex se afastou de seus pais e foi para seu quarto para ter mais liberdade e conversar.
- Alex eu pensei direito, to meio confuso e acho melhor a gente se afastar! - Disse Vitor com a voz entalada na garganta.
- Mas por que Vitor? - Alex respondeu sentindo o chão se abrir embaixo de seus pés.
- Minha irmã disse que me viu com vc no shopping e veio me fazer umas perguntas estranhas acho Q ele esta desconfiada de alguma coisa.. - A voz de Vitor falhava ele parecia estar muito nervoso - É melhor a gente se afastar não dá pra gente ficar mais!
- Vitor eu não acredito! - Alex começou a chorar. - Vitor depois de tudo ontem você me pediu em namoro! A gente transou! Eu era virgem Vitor!
- Desculpa Alex por favor! - Vitor disse chorando e desligou a ligação.

Alex olhava para o celular enquanto suas lágrimas escorriam pelo seu rosto ele não conseguia acreditar que aquilo estava acontecendo, não com ele. Depois de desligar Vitor não atendeu mais as ligações de Alex e o bloqueou em todas as redes sociais. Vitor simplesmente sumiu do mapa e evitou qualquer tipo de contando com Alex. Alex sofreu muito com o término dos dois dessa maneira e se achava horrível, bobo, enganado, insuficiente e infeliz.

             * 1 ano depois *

Alex após o período de fossa tinha se recuperado, tinha tido novas experiências até um namoro rápido que não durou 2 meses mas seguia firme. Era seu primeiro dia de aula no novo colégio, era um ano novo pessoas novas, tinha completado seus 18 anos, já era assumidamente gay, estava numa fase ótima. Deixou seus cabelos ruivos mais longos dando um novo visual que ele estava amando. Queria novas histórias, novas pessoas, novas amizades, andava distraído pelos corredores da sua nova escola a procura de sua sala. As salas do primeiro ano ficavam no mesmo corredor no primeiro pavilhão no primeiro andar. Quando de longe avistou um garoto que parecia familiar, sua boca ficou seca, não poderia ser, suas pernas bambearam. Aquele garoto parado ali na porta da segunda sala no corredor era ele, era o Vitor. Seu coração disparou uma chuva de lembranças voltam a sua cabeça fazendo criar um nó na garganta de Alex. Que seguiu firme pelo corredor tentando não desmaiar pelo enjoo e tontura provocados pela presença de Vitor naquele corredor. Ele passou por Vitor ignorando a presença dele ali.

- Eu não acredito que esse garoto tá aqui! A vida é muito irônica comigo! Eu demorei tanto tempo pra superar e agora isso! - Alex repetia para si mesmo até chegar na sua sala era a última no fim do corredor.

Quando chegou sentou na primeira cadeira vazia que viu na fileira próxima à porta se segurando ao máximo para não sair correndo dali e nem deixar os outros percebem o seu desconforto segurando suas lágrimas.

Gelara esse é o primeiro episódio vem mais histórias por aí me contem o que acharam? comentem! Curtam! Me deem opniões, devo continuar?