BGF - EP 02 - ERICK

- Eu sempre soube que era gay! Desde criança me sentia diferente dos outros garotos. Nunca gostei de futebol ou qualquer outra atividade feita para "macho". Sempre tive mais facilidade em fazer amizade com garotas e as brincadeiras delas me interessavam mais do que as dos garotos. Vivia calçando os sapatos de salto da minha mãe escondido e experimentando suas roupas, tudo em segredo lógico. A única que sabia disso era minha melhor amiga. Aliás ex melhor amiga depois do que fiz não sei se ela vai me perdoar.

Erick olhava pela janela do ônibus em sua cabeça passava tudo que tinha acontecido nos últimos meses e como aquele vacilo mudou sua vida totalmente. ( Erick era um menino magro seu corpo era esguio, tinha olhos esverdeados e cabelos lisos loiros, 1,75 cm de altura, era doce e sonhador ) Filho único de uma das famílias mais ricas da cidade onde morava no interior. Seus pais eram conservadores de uma família tradicional. Zelavam por sua imagem perante a sociedade, ainda mais naquele interior onde qualquer acontecimento virava notícia e se espalhava facilmente pela cidade. Eles faziam de tudo para manter sua família longe de escândalos.
               
               * 6 meses atrás *

- Eu não acredito Erick o João? Mas ele é tão machão! - Dizia Joana desacreditando no que acabara de ouvir.
- É desses que eu gosto minha filha! - Respondeu Erick em meio a gargalhadas.

Os dois voltavam da escola de mãos dadas eles fingiam ser namorados. A amiga ajudava Erick para evitar o falatório das pessoas que já desconfiavam do garoto.

- Então você gosta de caras mais velhos?
- Gosto, ai é diferente sabe amiga, a pegada, o beijo, a metida! Adoro um coroa - Erick suspirava lembrando dos coroas que já tinha pegado.
- Credo seu depravado - Ela sorria e deu um tapinha nos ombros de Erick.
- Se brincar até o seu pai eu pego! - Erick se arrependeu assim que as palavras saíram de sua boca, ele tinha falado demais.
- Para Erick isso não tem graça! - Joana ficou séria. - Meu pai eu não te perdoaria! - Ela pegou sua mochila que Erick carregava e já foi entrando portão a dentro de casa sem olhar para trás. Tinha ficado irritada com a brincadeira de Erick.
- Calma Jô é só brincadeira! - Ele gritou a ela vendo ela lhe responder levantando o dedo do meio pra ele ainda de costas.

Mas Erick sabia que não era brincadeira ele sempre foi afim de Sr José pai de Joana. Ele era um ex coronel aposentado, grisalho, muito rústico e bruto, ombros largos, aquela leve barriguinha de chope, pele queimada do sol e barba por fazer. Sempre usava um chapéu, botas e sinto com fivelas enormes e nunca esquecia de sua arma na cintura. Tudo isso era um atrativo para Erick que escondia seus desejos e sentimentos pelo pai de sua amiga. Ele sabia que ela jamais o perdoaria. Ela aceitava o amigo tranquilamente até ajudava ele nos esquemas para ficar com os "boys" mas o pai dela era diferente. Em uma oportunidade na casa da amiga Erick aproveitou um momento de distração de Joana foi até o quarto do pai dela encontrou uma de suas cuecas. Ele não resistiu e cheirou a cueca, podia sentir o cheiro daquele macho naquela cueca usada. Não demorou nada e ele já estava excitado seu pau dava sinal de vida dentro da cueca. Ele desceu sua mão e foi ao encontro de seu pau que chegava a doer de tanto tesao e começou a se masturbar cheirando aquele pedaço de pano que tinha sido usado pelo macho que ele mais desejava na vida. Ele estava quase gozando quando ouviu um barulho deu um pulo jogou a cueca no chão voltou pra sala correndo.

- Onde você tava? - Quis saber Joana.
- Fui.. Ahn.. Ta tava procurando você! - Erick mentiu ainda tentando organizar seus pensamentos.
- Eu fui ao banheiro Erick que saudade é essa que eu não posso ficar nem cinco minutos longe de você? - Joana disse brincando com o amigo.
- A você sabe que eu te amo né? - Ele abraçou a amiga fazendo cócegas nela.

Os dias iam se passando e a cada dia o desejo de Erick por Sr José só aumentava ele já nem conseguia mais disfarçar seus olhares para ele. E José parecia provocar garoto às vezes parecia se ensinuar, sempre que podia estava com um volume imenso nas calças e dava uma apertada descarada no pau quando notava os olhares de Erick. Tudo aquilo era um convite para o garoto que já não conseguia mais segurar seus desejos.

- A Joana tá aí? - perguntou já entrando na casa. Isso era normal eles já tinham essa liberdade um com outro e Erick já era de casa.
- Não ela foi na casa da Ana. - Respondeu José com o controle da TV nas mãos ele assistia um jogo de futebol. - Se quiser pode esperar ela senta aqui comigo! - Ele apontou o lado do sofá pra Erick sentar.

Ele sentou ao lado daquele homem que tanto desejava. Estava um pouco nervoso por estar tão perto, podia sentir o cheiro do perfume amadeirado que ele usava. Ver seus braços peludos e tomavam conta de toda seu tórax amostra. José estava sem camisa usando apenas um shorts folgado. Eles conversaram sobre assuntos aleatórios. Erick logo percebeu um volume enorme se formando no calção folgado que José parecia fazer questão do mostrar. Ele não usava cuecas e os olhos de Erick não saiam do volume no meio de suas pernas, estava hipnotizado.

- Tá gostando do que tá vendo? - José perguntou dando uma apertada no pau já marcado no calção.
- Q.. Que? - Respondeu Erick ainda em transe.
- Não se faça de bobo garoto acha que eu nunca vi você cheirando as minhas cuecas? - Ele disse com um sorriso malicioso no rosto.
- Senhor me desculpa por favor. - O rosto de Erick queimava de vergonha. - Por favor não conta pros meus pais!
- Fica tranquilo garoto não vou contar mas você vai ter que me fazer um agrado aqui! - Disse se levantando.

José ficou em pé de frente para Erick e abaixou o calção fazendo saltar uma vara enorme que quase bateu no roso do garoto. Que por sua vez não pensou nem duas vezes já foi caindo de boca naquele pau maravilhoso, cheio de veias, cabeçudo, um pouco torto para direita, de uns 22 cm aquilo era muito melhor do na imaginação de Erick.

- isso chupa sua putinha, já tem tempo que não como nenhuma vagabunda e hoje você vai me aliviar! - José segurava ele pelos cabelos fazendo engolir grande parte da sua rola. - Eu sempre soube que você gostava de rola seu viadinho!

   Erick se deliciava na rola engasgando às vezes por causa do tamanho e grossura enorme. Continuava firme empenhado em fazer o melhor boquete de sua vida. Chupava, babava, engolia todo aquele pau pentelhudo que tinha um cheiro forte.

- Gosta de uma rola né menininha? - perguntou dando um tapa na cara de Erick. E confirmou com a cabeça e a boa cheia de rola. - Então tira a roupa vou pegar uma coisa pra minha menininha! - Disse ele indo em direção ao quarto de Joana.

Erick tirou suas roupas ainda não conseguia acreditar no que estava acontecendo. Seu corpo era magro sem nenhum pelo tinha uma cintura bem fina o pau era normal de 16 cm, fino e uma bunda pequena. Uma descarga de adrenalina percorria todo seu corpo. Ele sempre fantasiou aquele momento e agora estava acontecendo. Quando retornou José tinha uma calcinha e sutiã nas mãos. Jogou para Erick vestir. De início ele não gostou muito da ideia mas o tesao falou mais alto então ele vestiu.

- Fica de quatro minha menininha! - Ordenou José para Erick que obedeceu ficando de quatro no sofá.

Erick adorava ser submisso e receber ordens na hora do sexo e aquele clima estava perfeito para ele. José se aproximou passou suas mãos ásperas na bunda pequena de Erick e deu o primeiro tapa na bunda dele que olhou para trás com cara de safado.

- A putinha gosta de apanhar?
- Gosto! - respondeu Erick com voz melosa. Agora ele já não era mais o Erick era a menininha safada do Sr José.
- Então vai levar uma surra pra aprender a ser safada! - José foi batendo na bunda de Erick com força que já estava toda vermelha.

Erick se virou um pouco e conseguiu abocanhar o pau enorme de José enquanto levava mais alguns tapas. Depois de surrar bastante o garoto José afastou a calcinha socada do reguinho de Erick e começou a chupar seu cuzinho. Aquela barba áspera passando em seu rego e a língua de José o penetrando arrancavam arrepios e gemidos do garoto.

- Quer levar rola no cu? - Perguntou José pegando no pau e batendo na portinha do cu de Erick.
- Quero! Respondeu fechando os olhos e afundando a cara nas almofadas no sofá e se empinando ainda mais para levar vara!
- Fala alto puta que eu não ouvi! - Ele deu outro tapa na bunda de Erick.
- QUERO!
- Quer o que vagabunda? - Disse esfregando a rola no reguinho do garoto.
- Quero rola por favor me come! - Erick implorava igual uma putinha louco por rola.

José cuspiu no cu do menino e enfiou todos os seus 22 cm grosso de uma vez no cu de Erick fazendo ele se assustar, uma pontada de dor o fez ir pra frente fugindo do seu invasor.

- Aí calma! - pediu o garoto com respiração ofegante.
- Calma o caramba viadinho aguenta rola calado! - Ele puxou o corpo de Erick o colocando de quarto novamente e já foi enfiando a rola de novo.

Erick via estrelas a cada estocada de José que o fodia sem pena. Ficaram mais de vinte minutos naquela posição de quatro enquanto José fodia com força falando palavrões e xingando. Erick já rebolava em seu pau igual uma cadela no cio. Os dois já estavam com seus corpos suados.

- PAI! - Aquele grito era de Joana parada na porta da sala assustada e confusa ao ver aquela cena de seu pai comendo seu melhor amigo.

Os dois se desgrudaram já procurando suas roupas. José ficou desesperado não sabia o que fazer como ele iria explicar aquela cena que Joana tinha acabado de ver? Erick correu a vestiu sua bermuda mais que depressa vendo Joana sair correndo para a rua.

- E agora? - Erick olhava desesperado para José. Todo aquele tesão agora tinha se transformado em desespero.
- Não sei mas se eu pegar fama de viado na cidade eu juro que te mato! - respondeu José com ódio no olhar.

Erick pegou sua camisa calçou os chinelos e foi saindo pela porta. Ele tinha que encontrar sua amiga para tentar conversar e explicar toda aquela situação. Ele procurou pela amiga em todos os lugares e não a encontrou. Foi até casa de amigos, na pracinha, nos lugares onde eles costumavam ir e nada de Joana. Já cansado de procurar ele foi para casa deixaria para conversar com ela em outro momento quando estivesse mais calma.
Chegando em casa ao entrar pela sala ele viu sua mãe chorando, ao lado dela estava Joana com os olhos cheios de lágrimas também e seu pai que andava de um lado pro outro da casa enfurecido. Joana tinha contado aos pais de Erick tudo que tinha visto. Nesse momento seu ar faltou e ele ficou zonzo por alguns segundos. Tudo parecida estar em câmera lenta agora. Viu seu pai olhar para ele e se aproximar dando um tapa em seu rosto com a parte de trás das mãos fazendo o garoto cair no chão em lágrimas.

- Filho meu eu criei pra ser homem não para ficar por aí se esfregando com outro homem! - Ele esbravejava. - Qual o seu problema? Quer me matar de vergonha? Jogar o nome da nossa família na lama? - Ele foi para cima de Erick mais uma vez.
- Calma! - Gritou a mãe de Erick se colocando no meio dos dois para evitar a agressão.
- Calma? A culpa é sua! De sempre ter mimado esse moleque agora olha aí o que ele se tornou! Tá feliz agora?
- Agredir ele não vai adiantar nada vamos nos acalmar e conversar por favor! - Ela dizia com voz de choro.

   Dias depois as coisas já tinham se acalmado. O pai de Erick não o olhava mais e muito menos dirigia a palavra a ele. Sua mãe tentava acalmar as coisas ela amava demais eu filho e buscava uma solução para aquela situação. Joana e Erick não eram mais amigos ela se afastou totalmente no colégio fingia que Erick não existia. O Pai de Erick foi a casa de Sr José para conversar com ele os dois decidiram colocar a história por debaixo dos panos afinal um escândalo desses atingiria negativamente a imagem de suas famílias ele era dono do maior comércio da cidade tinha muito em risco. José convenceu Joana a ficar calada e não tocar mais no assunto.

- Você vai morar com sua tia! - A mãe de Erick falava com um nó na garganta.
- Que? Por que mãe? - Erick a questionava sem entender.
- Seu pai achou melhor você ficar longe daqui por um tempo até as coisas acalmarem.
- Mas mãe? - Erick já começa a chorar.
- Não torne as coisas mais difíceis Erick, já está decidido eu já falei com sua tia e você vai esse fim de semana!
      
             *6 meses depois*

   Erick não gostava da ideia de estar longe de seus pais. Sempre foi muito apegado a eles era filho único e tinha todos os mimos de sua família. A relação com seu pai ainda continuava na mesma. Mas vir morar em outra cidade tinha seu lado positivo. Aqui ele tinha mais liberdade sua tia. Ana era mais liberal e ele tinha certas liberdades. Sua tia aceitava sua condição sexual sem problemas. Erick conheceu um rapaz por redes sociais e engataram um namoro que já durava quatro meses. Pediu até para ser matriculado no mesmo colégio que o namorado para ficarem mais próximos esse ano.

Hoje era seu primeiro dia de aula. Ainda estava meio perdido esses últimos meses houveram muitas mudanças. Na outra escola na nova cidade ele nem teve tempo de fazer amigos e já iria mudar. Mas esse ano seria diferente ele estava determinado a fazer novos amigos.

- Opa! - Erick agarrou seu caderno que quase foi derrubado por uma garoto ao se sentar na cadeira a sua frente.
- Desculpa - Respondeu o menino afobado.
- Tá tudo bem? Você tá pálido parece que viu um fantasma! - Erick brincou.
- Vi sim meu ex! - O garoto revirou os olhos.
- Seu ex? Ou sua ex? - Ele achou que tinha entendido direito.
- Meu ex mesmo menino! - O garoto afirmou.
- Então você é gay? - Erick perguntou num tom mais baixo.
- Não eu sou uma fada! - O garoto foi irônico e sorriu. - Claro né e vc?
- Também! - Erick devolveu o sorriso. - Que legal eu nunca tive um amigo gay!
- E quem disse que nós somos amigos? - Ele brincou novamente. - Brincadeira! Seu nome?
- Erick! - Ele estendeu a mão.
- Alex! - Eles apertaram as mãos.

Em pouco menos de 3 aulas os dois foram se conhecendo, Erick contou sobre sua vida e o que tinha levado ele a ir morar em NewCity, que namorava e estava muito apaixonado e o quanto o seu namorado era maravilhoso, fofo, é lindo ele estava completamente apaixonado pelo garoto. Erick estava surpreso com esse namoro por que o garoto fugia de todos os padrões que ele sempre procurou era mais jovem só 3 anos mais velho que ele e não um coroa como ele sempre procurava. Erick queria e buscava mudanças e era isso que estava fazendo. Estava muito empolgado em conhecer Alex ele seria talvez seu primeiro amigo gay. Nunca teve contato próximo de amizade com outro garoto gay também e estava achando o máximo poder conversar e falar poder dividir suas vivências. Alex também falou bastante sobre si de como vinha se recuperando esse último ano da sua maior decepção amorosa. Eles já pareciam se conhecer a muito tempo. Muito papo depois eles escutaram o sinal para o intervalo.

- Vem quero te apresentar meu namorado! - Ele disse todo feliz ao novo amigo
- Olha seu boy estuda aqui?
- Sim ele faz o primeiro ano também!

Eles foram andando pelo corredor..

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