5. O irmão adotivo da minha mãe!

    Olá pessoal, depois de algum tempo sem postar decidi contar mais um dos meus casos relacionados ao início do meu despertar sexual. Quem quiser saber mais detalhes da jornada de despertar do sexo na minha vida e quais são minhas características só ler os contos anteriores.
        Quando iniciamos a nossa vida sexual, e melhor, quando ela se dá de forma prazerosa você começa a pensar em todo momento em sexo, com quais pessoas transar, começamos a analisar o volume nas calças dos caras gostosos, pelo menos comigo foi assim… pensava em sexo a todo momento e quando via a possibilidade de matar o meu tesão com alguém dava um jeito de conseguir…. Como disse nos contos anteriores, comecei minha vida sexual bem jovem com meus primos Marcelo, Guilherme e João, que durante muitos anos foram meus machos na minha juventude, mas essa lista aumentaria.
        Henrique era irmão adotivo da minha mãe, ou seja, meu tio, mas em termos de idade regulava comigo, sendo apenas um ano mais velho que eu. Ele morava junto com sua mãe (madrasta da minha mãe) e meu avô, e quando eu ia para sua casa acabava dormindo na mesma cama, mas eu deitando em seus pés. A partir desse momento, vi a possibilidade de começar a atiçar ele durante a noite, geralmente íamos dormir bem tarde assistindo TV. E em uma dessas vezes comecei a me abaixar e me curvar na cama para que minha bunda ficasse ao alcance de seu pau. Fingi que estava dormindo e me aproximei lentamente, num primeiro momento, Henrique afastou o corpo, mas insisti na investida aproximando lentamente ainda mais minha bunda ao alcance de seu pênis em baixo dos cobertores. Me mexia um pouco, disfarçadamente, para esfregar minha bunda no seu membro, que logo começou reagir ficando duro, nesse momento, já percebi que o brinquedo era grande. Logo, começou a corresponder a minha investida e esfregava seu corpo contra o meu, e a partir, de então, sempre que dormia lá fazíamos a mesma coisa toda noite, fingíamos que estávamos dormindo e ele ficava esfregando seu pênis na minha bunda.
        Contudo, depois de perdi meu cabaço do cuzinho, ficar só de esfrega esfrega não me bastava, precisava enfiar aquela pica no meu rabo e aproveitei em uma das noites que fui dormir lá. No início foi o mesmo ritual, aquele encochamento em baixo dos lençóis, mas quando estávamos no bem-bom abaixei minha calça e aproximei minha bunda, quando ele percebeu tirou a pica para fora e começou a me encochar, estava muito gostoso, não sabia que ia aguentar, pois mesmo sendo jovem, Henrique tinha pênis grande e comprido, acho que devia ter uns 21 cm, só sei que era maior e mais grosso que o meu, e eu também tenho um pênis de um bom tamanho (19 cm), Como ele era inexperiente sabia que teria que ser eu a direcionar a brincadeira, então levantei da cama e fui no banheiro e disse que já voltava, como eramos jovens não tínhamos lubrificante, mas já sabia que a saliva em momentos de necessidade ajuda a escorregar que é uma beleza, então, molhei com bastante saliva e enfiei um e depois dois dedo para preparar o terreno. Depois retornei para o quarto, voltei a me deitar nos pés da cama, me tapei com o cobertor, abaixei minhas calçar e empinei minha bunda na sua direção. O que ele entendeu na hora, e veio com a intenção de me encochar, mas já fui direto com a minha mão e comecei a punhetar e a passar a cabecinha do seu pau no meu cuzinho, enfiava um pouquinho a cabeça e tirava, o que ajudou bastante foi que seu pau era babão o que ajudou na lubrificação do meu cuzinho, e a cada investida entrava mais um pouquinho. Henrique no auge no tesão, e evitando gemer para não fazer barulho não se aguentou, quando seu pau estava na metade dentro do meu cuzinho encheu meu rabo de porra… Depois disso fui no banheiro me limpar e expelir a porra do meu rabo. E assim, ganhei mais um comedor para o meu rabo… O sexo tanto com meus primos narrados nos contos anteriores e com o Henrique perduraram durante toda a minha infância e juventude, só fui procurar carne nova fora do ambiente familiar quando estava no segundo ano do ensino médio, que narrarei no próximo conto. Com alguns deles, depois de mais velho cheguei a ficar com algumas vezes, inclusive com Henrique que hoje é casado e tem três filhos, mas em uma de suas separações com a esposa relembramos os velhos tempos, mas o tesão que sentia por ele já passou, e é sempre bom renovar o cardápio né?