6. Desbravando o mundo (ou picas)

       Olá galera, tudo bem? Voltando a narrar minhas peripécias sexuais depois de um bom tempo né! Para quem não me conhece meu nome é Pedro, 27 anos, moreno, magro, alto com uma bundinha que adora levar pica, kkkkkk.
        Nos contos anteriores contei como iniciei minha vida sexual com meus primos, mas a partir de agora começarei a contar os novos tons, cores e sabores das novas picas que desbravaram meu cu e que fui descobrindo fora do ambiente familiar. Eu e meus primos fomos nos afastando com o tempo, de vez em quando, ainda rolava alguma coisa, só para matar o tesão, mas eu precisava de pica nova, já tinha virado rotina transar com eles, não sentia mais aquele tesão, sensação do perigo de ser descoberto. Fazer algo escondido me dá tanto tesão e o fogo que tinhamos estava se apagando, precisava de carne fresca.
        Nessa época eu já estava no ensino médio, estudava no turno da manha e como fazia parte da equipe de vólei do colégio tínhamos treino a noite por volta das 18h as terças e quintas. Nas proximidades do colégio tem uma praça enorme que durante o dia é bastante movimentada, e como já tinha lido contos de pessoas que haviam transado em praças decidi arriscar e ver qual era, então depois do treino me dirigi a praça.
        Nessa fase eu estava no auge do meu apetite sexual, pensava em sexo a todo momento, e como eu não era assumido tinha que achar formas e maneiras de arranjar macho para saciar minha fome de pica, então, após o treino fui em direção ao local. Esse parque é bastante arborizado e bem iluminado, mas sempre tem aqueles pontos mais afastados e escuros. Eu caminhada e quando passava um cara que me chamava atenção olhava em direção a sua pica indicando que queria cair de boca, sabe aquele olhar pidão? Então, e nesse meio tempo apareceu um cara e ficamos nos encarando, nem dissemos muita coisa por que ambos sabíamos o que queríamos. Ahhhh…. Seu nome é Marcelo, na época tinha 24 anos, branco, alto com um pau de devia ter em torno de 21 cm…Me aproximei e fui direto com a mão no pau dele e comecei a alisar…. Logo após, fomos procurar um local mais discreto para ficarmos mais à vontade. Então, nos dirigimos para atrás de umas árvores numa parte mais afastada que tava um pouco de privacidade e começamos a nos beijar. Ele foi direto com a mão dentro das minhas calças enfiando o dedo no me cuzinho apertadinho. Eu que não sou bobo nem nada, abaixei minhas calças e me curvei para chupar o seu pau enquanto ele continuava enfiando o dedo, primeiro um, depois dois, molhando com saliva e enfiando os dedos mais fundo no meu cu. Ele me perguntou se eu tinha camisinha, mas eu estava apenas com a roupa do treino, não tinha levado nada e ele também estava sem, então continuei chupando sua pica e ele com seus dedos cada vez mais dentro do meu cu. Voltamos a nos beijar num beijo muito gostoso, e de repente ele me vira e me prende contra a árvore e começa a sarrar o seu pau molhadinho com minha saliva e a babinha que saia do pau contra a minha bunda. Nessa hora, quase gozei pois me dá um puto tesão quando o macho toma as rédias da situação me tratando feito uma puta. A cada encochada cada vez mais seu pau se aproximava do meu cuzinho, e ele beijava dando pequenas mordidinhas no pescoço. Eu não fazia outra coisa a não ser gemer de tesão o que o exitava ainda mais. Ele sussurrou no meu ouvido que ia meter a cabecinha da pica no meu cu, e eu só gemia. Para ele foi uma confirmação, e não pensou duas vezes, começou a me penetrar atrás da árvore. Nossa, foi um dos melhores sexos da minha vida, o tesão, a excitação de estar na rua, ai não tem como, ele começou a me penetrar mais forte e entrei num orgasmo absurdo, gozando e gemendo que nem um desesperado. Ele sentindo meu cu piscando e apertando o seu pau ele se segurou forte em mim e gozou me enchendo com seu leite dentro do meu rabo. Após o sexo, ficamos ainda nos beijando, conversamos um pouco, trocamos contado e durante algum tempo mantivemos um relacionamento. Mas eu não fui feito para ter um relacionamento convencional, então, decidi terminar para não magoá-lo já que, com certeza, ia trair ele… Ate a próxima.