Já fazem alguns anos que acompanho o site, mas somente agora tomei a iniciativa de contribuir com meus relatos e experiências. Sou um cara tímido e bissexual, mas não assumo essa condição perante a sociedade, atualmente sou casado e tenho um filho. Minha primeira experiência com um homem aconteceu no ano de 1997, eu estava com 18 anos e havia perdido meu pai no início daquele ano. Filho único, eu e minha passamos então a enfrentar, além da dor da perda, sérias dificuldades financeiras. Cláudio (nome fictício) era dono de um salão de beleza onde minha mãe trabalhava como manicure, e além do salão de beleza, era também proprietário de uma pequena loja de roupas em Porto Alegre. Ele e minha mãe eram muitos amigos, e frequentava nossa casa com uma certa frequência. E foi através de minha mãe que consegui um emprego na loja de Cláudio naquele momento de dificuldade. Eu havia entrado na faculdade a pouco tempo, e nunca havia trabalhado na vida.
Claudio era um homem bonito, em 1997 estava com 42 anos de idade e a vida financeira bem resolvida. Homossexual assumido, era super vaidoso com sua aparência, sempre bem vestido e com um corpo muito bem cuidado por uma rotina diária de academia. Apesar da diferença de idade de 24 anos, foi com ele que tive minha primeira relação homossexual. E não foi apenas uma trepada inesperada, foi uma relação secreta que durou pouco mais de três anos, e como aconteceu nossa primeira transa e o início deste caso é o objeto deste meu primeiro conto aqui neste site.
Quando comecei a trabalhar na loja de Cláudio, nunca havia me passado pela cabeça ter uma relação homossexual, e muito menos com ele. Meu interesse era totalmente voltado para mulheres, e aos 18 anos de idade eu estava com os hormônios a flor da pele, literalmente naquela fase da vida em que um garoto quer comer todas as mulheres que surgem em sua frente, mas não consegue comer nenhuma. Eu havia tido uma única experiencia sexual até então com uma namoradinha do ensino médio.
Depois de alguns meses já trabalhando na loja, lembro de minha gerente comentar que Cláudio estava muito mais presente por ali do que de costume, pois costumava aparecer pouco por ali devido o salão lhe tomar muito tempo. Foi mais ou menos por este período que Claudio comunicou que iria ocorrer um congresso de lojistas (algo assim, não me lembro direito) em São Paulo e que estava com interesse em ir nesse evento, e me convidou para ir junto, pois seria importante para meu crescimento profissional. Na época eu até fiquei empolgado, nunca havia viajado de avião e também não conhecia São Paulo. Partimos então para São Paulo numa tarde de segunda-feria no mês de novembro de 1997 para um evento que aconteceria por três dias consecutivos naquela semana, e eu sequer desconfiava que aquela viagem mudaria minha vida para sempre.
Ficamos em quartos separados no hotel, entretanto com portas uma de frente para outra, e tudo transcorreu normalmente nos três dias daquele congresso. Confesso que achei todas as palestras muito chatas, e não compreendia muitos dos assuntos ali tratados. Foi no último dia deste congresso que tudo começou.
Era uma quinta-feira e nosso voo de volta para Porto Alegre estava marcado para sexta-feria a tarde. O evento terminou por volta das 18 horas da tarde, e Cláudio então sugeriu que saíssemos para aproveitar um pouco da noite paulistana. Comentou que conhecia um lugar muito bom e discreto. Eu confesso que fiquei um pouco preocupado em sair com ele, não porque imaginava que ele pudesse querer algo comigo, mas porque ele, apesar de ser um homem sério e discreto, era afeminado e não escondia sua posição de homossexual, e nem tinha como, bastava alguém conversar com ele para se aperceber disto. Mas eu estava em São Paulo, e ele era amigo da minha mãe e ainda era meu chefe. O lugar realmente era muito bom, bem frequentado, não me recordo o nome e nem sei se ainda existe. Bebemos muito naquela noite, e falamos sobre muitos assuntos diversos, demos muitas risadas e nos divertimos como amigos. Aos 18 anos de idade não se precisa de muita bebida para ficar em um estado alterado de consciência, e ao perceber que eu já estava no limite, Claudio sugeriu irmos embora.
Quando chegamos de volta ao hotel, já por volta das 23 horas, Cláudio me convidou para tomarmos uma última cervejinha no quarto dele. Não consigo me recordar se naquele momento eu percebi o interesse dele em mim, mas aceitei o convite onde estranhamente já passava pela minha cabeça que talvez pudesse rolar algo. Ao entrar no quarto, Claudio inesperadamente pegou na minha mão e disse que seria um desperdício vir a São Paulo e não aproveitarmos aquele momento. Mais uma vez não sei o que se passou na minha cabeça, talvez por causa do efeito da bebida, aceitei o convite dele, e trocamos o primeiro beijo ali mesmo ao fechar a porta. A mão de Claudio imediatamente deslizou até meu pau, que já estava completamente duro naquele momento e fui tomado por um tesão tão grande que nem me importei de estar com um homem naquela hora. fomos nos despindo naquela agarração da cama até a porta, e quando caímos na cama já estávamos apenas de cueca. Cláudio começou a chupar meus mamilos e foi descendo até meu pau, e quando sacou ele para fora da cueca espantou-se com o seu tamanho. Tenho 21 cm de dote, uma gentileza da mãe natureza. Começou a chupá-lo e eu fiquei louco. Como relatei acima, até aquele momento eu havia tido uma única experiencia sexual com uma namoradinha, e havia sido apenas um papai-mamãe básico, ali era a primeira vez que alguém chupava meu pau, e eu enlouqueci de prazer. Claudio chupava minhas bolas e meu pau com uma maestria tão grande que eu pensava que podia parar o mundo naquele momento para sentir aquele prazer para sempre. Depois de alguns minutos me chupando daquela maneira, ergueu minhas pernas e começou a chupar meu cu. Estranhamente senti um prazer enorme também naquele momento e não fiz nenhuma objeção. Enquanto me chupava Claudio falava constantemente que eu era muito gostoso, o que ajudava ainda a me deixar mais louco. Me sentia desejado, e sentimento me deixava em êxtase. Então Claudio levantou-se e veio com seu pau duro em direção a minha boca. Mais uma vez não relutei e o abocanhei sem pensar. Comecei a chupá-lo como se fosse um delicioso picolé de morango, e apesar da minha falta de experiência Claudio uivava de prazer, e dizer que eu chupava muito gostoso. Comecei a chupar as suas bolas e a engoli-las todinhas, e foi neste momento que Claudio se virou se sentou na minha boca ordenando que eu chupasse o seu rabo. Por se mais velho e mais experiente Claudio conduzia completamente aquele foda. Rebolaba em cima da minha cara enquanto eu chupava aquele cu delicioso, então ele inclinou-se em direção ao meu pau e demos início ao primeiro 69 da minha vida. Ficamos muito tempo naquele 69 até Claudio pegar uma camisinha em um frasco com lubrificante, vesti-la em meu pau e sentar deliciosamente nele. Eu estava nas nuvens. Nunca havia sentido tamanho prazer. Claudio cavalgava em cima de mim e rebolava o tempo inteiro, então enquanto eu o comia naquela posição veio em direção a mim e começamos a nos beijar com uma intensidade furiosa enquanto meu pau surrava o seu cuzinho delicioso. Lembre de neste momento Claudio mordendo meu ouvido e me perguntando se eu realmente era inexperiente, pois eu estava transando como gente grande. Depois disso ele me pediu para comê-lo de 4, e lá estava eu novamente sovando aquela bunda sarada e gostosa. No auge dos seus 42 anos Claudio estava em plena forma, corpo atlético, coxudo, e era todo lisinho. Aquele rabo todo depilado erguido para mim era mais saboroso que muitos rabos de menina da minha idade, e eu me realizei comendo aquela bunda. Ao desfazermos esta posição Claudio pegou uma nova camisinha e vestiu em seu pau. Confesso que naquele momento eu fiquei assustado, e cheguei a dizer para ele que não queria fazer aquilo. Mas Claudio me acalmou, e disse que seria muito carinhoso, e que me ensinaria também novas formas de prazer. Foi com Claudio que descobri que um gay afeminado também pode gostar de ser ativo, talvez não seja comum, afinal conheço muito poucos, mas ele gostava. Eu estava com tanto tesão naquela hora que deixei meu medo de lado e fiz o sacrifício. Ele me comeu naquela posição frango assado, e apesar de todo o carinho e cuidado, doeu muito. Lembro de pedir várias vezes para ele parar, e ele sempre parava. Quando finalmente me acostumei com a dor, ele ficou me comendo naquele vai e vem calmo, e começamos novamente a nos beijar intensamente. De vez enquanto ele começava a me socar com força, e eu novamente pedia para ele ir com calma. Sendo comido naquela posição em meio a muitos beijos, disse que queria comer ele novamente, e simplesmente mudamos de lugar. Na mesma posição frango assado comecei a comê-lo com muita força. Acho que soquei com vontade movido por uma espécie de orgulho masculino ferido por ele ter me comido também, mas tudo isso em meio a muito, mas muito tesão mesmo. E foi comendo ele naquela posição frango assado, e novamente em meio a muitos beijos que gozei furiosamente. Literalmente enchi a camisinha de porra enquanto meu pau estava atolado no rabo dele. Me deitei exausto, e então Claudio colocou meu peito entre suas pernas e batendo uma punheta derramou seu leite branco sobre o meu peito.
Já eram quase 3 horas da madrugada quando nossa trepada terminou, e eu sequer voltei para o meu quarto, dormi ali mesmo com ele. No outro dia, com uma ressaca do caramba, pegamos o voo de volta a Porto Alegre. Claudio me perguntou no avião se estava tudo bem, lembro de ter respondido baixinho que estava com uma enorme ressaca e um dor tremenda no cu. Rimos baixinho e ele me disse: Não conta para tua mãe que te levei para a noite paulistana.
E foi assim que iniciei uma nova fase em minha vida, e um relacionamento secreto com ele que durou um pouco mais de três anos. Apesar de eu me considerar um cara ativo, não tenho problema nenhum em ser passivo, desde que role o tesão necessário para isso.
Agradeço a todos que leram este conto até aqui, e dividiram comigo este momento. 20 anos depois deste acontecido, ainda bato punheta me lembrando dessa foda.