Eu e Claudio, Réveillon na Beira da Praia.

    Consegui uma folga hoje e estou aproveitando para publicar mais um conto aqui no site. Este é quarto conto da época em que tive uma relação homossexual secreta de 3 anos com uma amigo cabeleireiro, que aqui chamo de Claudio. Para quem não leu meus três contos anteriores, minha relação com Claudio começou no final de 1997, e se estendeu até o final de 2000. Eu tinha 18 anos quando tudo começou, e Claudio 42. Ele era o melhor amigo de minha mãe na época, e nosso caso começou em um momento delicado de minha vida com a perda do meu pai. Eu já tinha transado com uma menina antes de transar com Claudio, mas ele foi meu primeiro homem, então posso dizer que perdi a minha "virgindade homossexual" com ele. Está tudo lá no meu primeiro conto, e o momento em que decidimos tirar as camisinhas está no meu terceiro conto. Repito aqui que não incentivo ninguém a transar se camisinha, segurança sempre vem em primeiro lugar, só façam isso se existir confiança mútua, fidelidade e claro, fazerem todos os exames.
    Neste meu quarto conto com Claudio, e talvez o último desse período da minha vida, vou tentar reproduzir com a máxima fidelidade como eu e Claudio passamos a virada de ano de 1999 para 2000. Estávamos trepando a praticamente dois anos no mais absoluto segredo, ninguém nunca desfiou de nada. Cláudio era um homossexual assumido, e eu um garoto hétero aos olhos da sociedade (e continuo assim até hoje, casado e com um filho). Mas naquela época eu simplesmente parei de procurar mulheres. Trepar com Claudio era tão gostoso que simplesmente não me passava pela cabeça encontrar uma namorada ou azarar gatinhas como todos os garotos da minha idade na época. Eu queria apenas me enfiar no apartamento dele e transar com ele até me acabar. E minha vontade de sair para tentar pegar alguma menina desparecia toda vez que eu escutava as narrações desastrosas da maioria dos meus amigos, que passavam a maior parte do tempo olhando meninas nas festas e voltando para casa bater punheta. Eu não, eu tinha Claudio, e trepávamos secretamente praticamente todos os finais de semana, e muitas vezes em dias de semana também. Havia o bônus de trepar com Claudio, mas também havia o ônus. Claudio era um cara muito gostoso, muito em forma na sua idade, afeminado, mas era passivo e ativo. Eu sou um cara ativo, mas como escrevi no meu primeiro conto, não tenho problemas em ser passivo, desde que rolo tesão suficiente para isso. Mas a verdade é que depois de Claudio, fui apenas ativo com quase todos os caras que saí depois dele, com algumas exceções. Mas na época, com Claudio, eu era apenas um garoto descobrindo os prazeres da vida, e Claudio era um cara maduro e experiente. Fui ativo e passivo com ele em quase todas as nossas transas, e apesar de eu não sentir prazer propriamente dito em dar pra ele, o que sentia era prazer em estar trepando com ele, fazia parte do sexo intenso que dominava nossa relação.
    Era novembro de 1999, havia uma enorme expectativa para a chega dos anos 2000. Eu tinha muitos planos e convites para a virada, quando Claudio me convidou para passar o reveillon com ele em Capão da Canoa (uma famosa praia do Rio Grande do Sul). Me assustei um pouco com o convite, pois fiquei com medo de uma exposição que não estava disposto a correr. Mas Claudio logo me acalmou, dizendo que não sairíamos em publico. Ele havia feito contato para alugar um apartamento com vistas para o mar, e nós não sairíamos dele. Foi um processo longo de convencimento que não vou me estender aqui, mas acabei aceitando, pois ele já havia dado até entrada para reservar o AP, e no dia 31 de dezembro, no meio da tarde, partimos para Capão. Inventei para minha em casa que iria passar a virada com amigos na praia.
    O apartamento era pequeno, de apenas um quarto, mas tinha uma vista maravilhosa para o mar, e no momento da virada estouramos uma champanhe na sacada vendo os maravilhosos fogos na beira da praia, e tão esperado 2000 havia chegado. Entramos no AP e trocamos um delicioso beijo, e eu achei que iniciaríamos ali uma deliciosa trepada para comemorar a chegada do ano novo, só que não. Claudio me surpreendeu mais uma vez (e ele sempre conseguia isso) ao me dizer que gostaria de sair, procurar uma praia deserta, e transar dentro do carro na beira da praia. Eu já estava alterado pela bebida, e acho que Claudio não havia me falado nada antes pois sabia que eu recusaria, e me convencer de algo não era nada fácil. Mas alterado pela bebida, eu não oferecia muita resistência (alias, eu estava bêbado quando trepamos pela primeira vez, tá lá no meu primeiro conto). Eu apenas ri, e aceitei, relambrando que precisávamos de muito cuidado. Ele tinha insulfilmes muito escuros no carro, por isso não fiquei preocupado em ser visto por algum eventual conhecido que pudesse estar por lá naquele dia. Então saímos de carro, e havia muita gente na rua, o que começou a me deixar preocupado. mas o litoral gaúcho é cheio de espaços vazios. Um mar aberto que vai deste Torres na divisa com Santa Catarina até o Chuí no na divisa com o Uruguai. Não me recordo direito para que lado fomos, sul ou norte, só me recordo que em algum ponto colocamos o carro na areia da praia e rodamos até não haver mais vestígios de civilização, apenas areia, mar e uma escuridão imensa. Claudio parou o carro de frente para o mar, e me disse naquele momento que tinha um sonho antigo de transar na beira da praia, mas que nunca havia feito. Eu estava achando tudo aqui muito perigoso, estava nervoso, e só me acalmei quando Claudio se inclinou para meu lado, começou a me beijar e com sua mão começou a acariciar meu pau por cima das calças. Em segundos eu estava com a barraca armada. Era verão, e estávamos usando bermudas leves, que não ofereceram nenhuma resistência para Claudio colocar sua mão por dentro da minha bermuda e começar a me punhetar enquanto me beijava. Ele ergueu minha camisa e começou a chupar meus mamilos por um longo tempo enquanto sacava meu pau para fora da minha bermuda e segui batendo uma punheta gostosa para mim. Me recordo de ter gemido muito de prazer e ter dito um "ai Claudio, que gostoso". Aquele momento maravilhoso só foi interrompido para nós tirarmos nossas bermudas e cuecas, ficamos apenas de camisetas. Claudio pediu para que e reclinasse meu banco, pegou um lubrificante (ele sempre tinha um), emplastou meu pau, e vei por cima de mim sentando bem gostoso. Comecei assim a comer ele dentro do carro, e o barulho das ondas do mar misturados com os gemidos de Claudio enquanto eu arrombava o cú dele eram músicas para meu ouvido. O tesão era tanto que em um momento achei que não conseguiria me segurar e iria gozar quando Claudio mordeu minha orelha e disse "adoro quando tu me come assim". Mas eu queria prolongar aquilo, e tive que pedir para pararmos um pouco. Apesar de estar muito gostoso, estava desconfortável dentro do carro, e Claudio me convidou para sair. Naquele ponto, no meio daquele deserto em que estávamos, eu já havia percebido que não havia riscos, e concordei imediatamente. Paramos na frente do capo do carro, e após um beijo caloroso, Claudio se ajoelhou e começou a me aplicar um boquete delicioso, e como ele chupava bem, fico de pau duro toda vez que me recordo. Então achei que era hora de dar um pouco de prazer para o pau dele também, o ergui e me agachei e comecei a chupar seu pau, que latejava e pulsa dentro da minha boa. E depois de escutar várias vezes ele dizer que eu o chupava maravilhosamente bem, o virei de costas, ele se apoiou no capo do carro e comecei a chupar o cu dele como se fosse uma laranja. O cu dele estava arrombado pela comida dentro do carro (sou dotado, tenho 20cm de pau), e eu ainda sentia o gosto do lubrificante. tudo isso só aumentava o tesão. Então levantei com a intensão de meter novamente, mas Claudio se virou, me deu um beijo gostoso, e na sua autoridade de homem mais velho me colocou na mesma posição em que ele estava, se ajoelhou novamente e começou a chupar meu cu com um intensidade maravilhosa. Apesar de eu não ser um cara que goste de ser passivo, eu amo uma chupada no rabo. Adoro a sensação do prazer de uma linguada no cu enquanto penso "esse cara está chupando meu cu muito gostoso, mas sou eu quem vou comer ele", mas na época em que saia com Claudio esse pensamento ainda não existia, pois eu sabia que ele iria me comer também em algum momento, e que eu não iria oferecer nenhuma resistência. Estava tão gostosa aquela chupada no meu rabo ali na beira da praia que senti meu pau começar a "babar". Falei para ele "que tesão, meu pau está soltando baba cara". Claudio levantou, mandou eu ficar naquela posição, foi rapidamente no carro pegar o lubrificante, lambuzou seu pau, e eu sabia que aquela seria a hora do sacrifício. Eu esta com as mãos no capo do carro quando senti o pau dele entrando por trás. Esse momento sempre era difícil para mim. Rangi os dentes, e passados alguns minutos comecei a sentir aquele prazer de ter o pau dele entrando e saindo do meu rabo. Ele começou a me comer por trás e me puxou para junto dele. Chupava meu pescoço e acariciava meus mamilos enquanto me comia, e logo sussurrou no meu ouvido: "Quero gozar dentro de ti, e depois quero que tu goze dentro de mim sentindo minha porra escorrendo do teu cuzinho". Fiquei louco com essa frase, e soltei um simples "então goza". E ele gozou, gozou muito.Senti a porra dele saindo daquele pau e enchendo meu cuzinho de leite. Ele me abraçou com força, suspirou fundo, mas não dei tempo para ele. O coloquei rapidamente de bruços no capo, vi aquele rabo maravilhoso apontado para mim, e logo coloquei meu pau para dentro. Entrou fácil, e comecei a fuder ele com uma intensidade furiosa. Ele gritava para mim: me come, fode esse meu rabo, goza dentro de mim sentindo minha porra escorrendo do teu cu. E eu de fato estava sentindo a porra dele saindo do meu cu e escorrendo pelas minhas pernas, foi um tesão sem precedente. explodi em gozo, e gozei muito. Não sei dizer qual pai sai mais porra naquela noite, se do meu, ou do de Claudio. Ambos estávamos como uma bomba nuclear de tesão. Larguei meu corpo sobre o dele, e apenas disse: que loucura o que fizemos hoje.
   No limpamos, voltamos para o carro, e retornamos ao AP. Passamos o resto do feriado transando naquele AP. Agora amigos leitores, vocês já sabem como foi a minha passagem para o ano 2000.
   Meu caso com Claudio acabou no final daquele mesmo ano. Conheci uma menina na faculdade por quem me apaixonei completamente, e por causa dela acabei rompendo meu caso secreto com Claudio. Mas nunca consegui esquecer o que vivemos juntos, ele foi e continuará sendo uma das pessoas especiais que tive na vida. Obrigado a todos que leram até aqui. Espero ter consegui deixar os leitores de pau duro revivendo comigo este conto real, que aconteceu a pouco mais de 18 anos atrás.

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Comentários


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olavandre53 Comentou em 01/08/2019

Q gostoso, meu lindo, vc é demais. Linguadas no cuzinho (amo recebê-las tb)

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chaozinho Comentou em 18/05/2018

Cara já li todos os teus contos de pau duro e babando de tesão, tenho maior inveja do Claudio, seria um sonho tá no lugar dele. E ai cara, mesmo depois de casado não rolou mais fodas com outro cara... não sente tesão quando ver um cara parecido com ele...e depois da primeira foda com tua gata desistiu mesmo dessa vida...conta ai vai, me tornei teu fã.

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marcospauzao Comentou em 15/05/2018

Delícia de conto. Escreva mais sobre as aventuras de vocês!




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Ficha do conto

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dudupat

Nome do conto:
Eu e Claudio, Réveillon na Beira da Praia.

Codigo do conto:
116976

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/05/2018

Quant.de Votos:
57

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