Estou aqui novamente relembrando momentos inesquecíveis de um passado já distante. Primeiramente quero deixar claro que NÃO estou incentivando ninguém a transar sem camisinha, jamais façam isso de uma maneira irresponsável, e não confiem em ninguém sem fazer os devidos exames. A vida tem muito valor para comprometê-la por causa de um curto momento de prazer. Dito isso, vamos adiante. Como já narrei nos meus dois primeiros contos, tive minha primeira relação homossexual com um amigo cabeleireiro de minha mãe no ano de 1997, que aqui chamo de Cláudio, na época eu com 18 anos e ele com 42. Até então eu era um rapaz hétero comum, e nosso caso secreto, que durou em torno de três anos, começou alguns meses depois do momento mais difícil da minha vida após perder meu pai. Quem tiver curiosidade nesta história, basta ler meus dois primeiros contos. Depois dos acontecimentos dos meus dois primeiros contos, eu e Cláudio começamos a trepar praticamente todas as semanas nos meses que se seguiram, as vezes uma na semana, as vezes duas, e em alguns finais de semana cheguei a passar a noite no AP dele. Minhas dúvidas em relação ao que eu estava fazendo foram dando lugar a um tesão sem explicação, pois as transas com Cláudio eram realmente alucinantes. Fui aceitando aos poucos a ideia de também ser passivo com ele, uma dificuldade inicial que quase me fez desistir de tudo. Cláudio adorava um troca-troca durante as fodas.Certa vez ele me confessou sua preferência por ser passivo, mas também confessou que comer o cara que lhe havia comido era algo que lhe dava muito tesão. Disse também que se tivesse que escolher ser apenas ativo ou passivo com alguém, seria apenas passivo, pois só sentia vontade de comer alguém que o tivesse comido. Por causa dessa tara dele, consumíamos muitas camisinhas por foda, cerca de cinco ou seis por trepada, pois nossos troca-trocas eram quase sempre intercalados com muita chupação. Lembro de uma noite que passamos juntos no AP depois de uma trepada absurda que nos assustamos com a quantidade de camisinha usada espalhada pelo chão e pela cama, lembro do número porque contamos: 12. Mas em nenhum momento nesses primeiros meses o abandono do uso da camisinha foi mencionado pela gente. Aliás, eu nem cogitava isso, e eu era muito preocupado com gozadas no rosto e perto do cu. Gozada na boca? Nem pensar. Cláudio sempre respeitou isso. Mas dois acontecimentos bizarros mudaram o rumo do nosso secreto caso de sexo intenso. O primeiro deles lembro muito bem o dia. Era junho de 1998, dia do aniversário do Cláudio. Era um dia de semana e ele apareceu na loja onde eu trabalhava (uma pequena loja de roupas que também era do Cláudio, mais informações no meu primeiro conto). Ele deu um jeito de me puxar discretamente para um canto e me disse apenas "quando sair daqui no final da tarde, vai direto pro meu Ap". E assim o fiz. Quando cheguei lá o questionei se ele não faria nada no aniversário, e ele me respondeu que faria uma janta no sábado para os amigos, mas que queria comemorar a data do seu aniversário trepando comigo na sua cama. Então um imprevisto muito tenso aconteceu neste dia. Lembro que ele estava de 4 e eu estava mandando ver nele, quando tocou a campainha do seu AP. Foi bem tenso para mim aquilo. Interrompemos a foda, e derrepente Claudio volta assustado para o quarto me dizendo: É a tua mãe, corre pro banheiro e te tranca lá dentro. Eu fiquei apavorado. Na hora pensei que ela tinha descoberto tudo, comecei a tremer de tão nervoso que fiquei. Claudio tinha um banheiro no quarto, pra onde corri e me chaveei lá dentro. Alguns minutos depois Claudio voltou, bateu na porta e me chamou sussurrando. Abri em estado de pânico, então ele me acalmou dizendo que minha mãe tinha vindo dar um abraço nele pelo aniversário. Minha mãe trabalhava junto com Claudio no salão dele, e não sei por que motivo naquele dia os dois não haviam se encontrado. Resumindo a história, fiquei quase duas horas trancado naquele banheiro. É engraçado relembrar deste fato, mas no dia fui absurdamente tenso. Depois de quase duas horas Cláudio me chamou: "tua mãe foi embora, disse que estava preocupada contigo. Acha que tu já está em casa e que deve estar preocupado porque ela não te avisou que viria aqui, temos pouco tempo". Para mim não havia mais clima, mas Cláudio rapidamente me jogou na cama (ele fazia muito isso), se pelou rapidamente, se ajoelhou na beira da cama e começou a chupar meu pau ainda mole (não comentei acima, fiquei quase duas horas trancado no banheiro pelado, pois não deu tempo de pegar a roupa). Toda aquela tensão e adrenalina, resultou em um tesão gigantesco. Percebi que não conseguiria me segurar muito tempo. Cláudio me boqueteava com uma vontade inexplicável. Confesso para vocês queridos leitores, de todas as mulheres com quem fiquei na minha vida, nenhuma sabia chupar como Cláudio. Percebi que iria gozar rápido e o avisei: "Cara, vou gozar". Ele ignorou meu avisou e pela primeira vez em pouco mais de meio ano finalizei na boca dele pela primeira vez. Eu estava com muito tesão, gozei muito, e ele não deixou escapar nenhuma gota. Eu fiquei em estado de choque na cama. Era a primeira vez que alguém fazia aquilo em mim. Ele se ergueu, fez um suspiro como se tivesse acabado de tomar uma dose de tequila, se posicionou em pé na beira da cama diante de mim, eu ainda deitado e anestesiado na cama, começou a se masturbar, e em poucos segundos veio para cima de mim uma chuva de porra. Percebi que ele também estava sendo corroído por um tesão sem precedentes. Lembro que após isso ele deitou por cima de mim, eu estava banhado por sua porra, me deu um beijo (que eu tentei evitar pois ele havia tomado minha porra), e disse, tu precisa voltar logo pra casa. Apesar do tesão absurdo do momento, apesar de ter gozado dentro da boca de alguém pela primeira vez, tudo aquilo foi traumático demais pra mim. Fiquei pouco mais de um mês sem sair com Claúdio depois daquilo, inventando as desculpas mais esfarrapas para não encontrá-lo em uma noite após o trabalho ou em um fim de semana em que ele me convidava. Entretanto, durante este período, me masturbava todos os dias relembrando tudo o que havia acontecido naquele dia. Mas foi somente depois deste período de quase um mês que percebi que não estava disposto a terminar tudo com ele. Depois deste período sabático, em um final de semana, em uma festa com amigos em uma danceteria famosa de Porto Alegre no final dos anos 90, em uma noite que eu estava louco pra fuder, fiquei com uma menina, mas percebi logo que não rolaria nada além de beijinhos. Lembro que falei para ela que precisava ir embora, saí e deixei ela lá com suas amigas e no meio da madrugada parei no primeiro telefone público que achei e liguei para Cláudio, disse onde eu estava e perguntei se ele queria me pegar (celulares ainda não eram comuns em 1998, e poucas pessoas tinham nessa época). Aquele momento foi minha redenção aos prazeres com Cláudio. Nos dois meses que se seguiram nossas fodas se intensificaram, mas continuamos fudendo gastando muitas camisinhas por fodas. Entretanto, Cláudio agora passava a reclamar delas, largando indiretas quase o tempo inteiro de que eles atrapalhavam. Então em uma certa noite aconteceu o segundo fato bizarro que relatei acima. Nos encontramos sem querer em uma festa em Porto Alegre. Eu estava com alguns amigos, e Cláudio com duas amigas. Passamos a noite inteira sem nos falarmos, fazendo de conta que não nos conhecíamos, Até quem em um determinado momento da madrugada Cláudio se aproximou discretamente e me disse no ouvido em meio a música alta da pista de dança: "Eu preciso trepar contigo hoje". Nos encontramos no AP dele quase cinco horas da manhã. Lembro de naquele dia Cláudio me dizer durante um arretão inicial: "Te encontrar em um lugar público sabendo que a gente trepa escondido me dá um tesão que tu não pode imaginar". E depois daquela noite tudo seria diferente. Naquela mesma noite, durante um 69 delicioso, Cláudio por baixo, eu por cima, no momento em que eu abocanhava quase todo o pau dele, inesperadamente senti um jato forte e quente de leite masculino invadir minha boca. No susto do momento engoli um pouco, cuspi o resto, e corri para o banheiro enxugar a boca. Fiquei muito brabo, Cláudio tentou se desculpar dizendo que não conseguiu controlar a gozada, o clima ficou tenso e a foda acabou ali. Depois de nos vestirmos, num clima tenso por minha parte, Cláudio me pegou pela mão, sentamos no sofá e falou claramente para mim: "tu não tem com o que se preocupar, fica tranquilo. Desde que começamos a transar eu só trepo contigo, se eu quisesse trepar com outra pessoa já teria te dito a muito tempo. Eu estou louco por ti, e estou disposto a abandonar a camisinha se tu concordar". Eu ainda estava aborrecido, pois sabia que ele podia ter me avisado antes de ter gozado na minha boca. Mas respirei fundo, olhei calmamente para ele e então disse com seriedade: "vou fazer todos os exames, e quero que tu faça também, essa é a minha condição". Cláudio sorriu e concordou, mas ampliou minha condição dizendo: "Concordo, mas para isso vou querer fidelidade total, significa o seguinte: nada mais de menininhas na balada enquanto estiver trepando comigo, somente eu". Tremi com essa condição, mas acabei aceitando. Duas semanas depois, meus exames e os exames de Cláudio estavam sobre a mesa da cozinha do AP dele, e nesse mesmo dia trepamos pela primeira vez sem camisinha. Foi uma trepada cheia de troca-trocas e chupação, e um prazer absurdo. Foi a primeira vez na minha vida que trepei sem camisinha, pois com minha primeira e única namorada antes de Cláudio, eui sempre havia usado. Naquele dia gozei pela primeira vez dentro do cu dele, comendo ele de quatro, e me recordo que quando avisei que iria gozar, Cláudio falou frases do tipo: "vai gostoso, toca esse pauzão no meu rabo (tenho 20cm de dote), enche meu cu com tua porra, marca teu território, enche esse cu de porra e diz que agora ele é só teu".... Não preciso dizer que estas frases alimentaram meus hormônios e gozei tanto quanto uma vaca enchendo um balde de leite. Caí na cama realizado e cansado. Claudio ainda não havia gozado, e achei que ele ira querer dentro do meu rabo também, só que não. Cláudio aproximou seu pau da minha boca, e começou a se masturbar me dizendo: "Vai tomar meu leitinho sem medo hoje? Vai engolir tudinho? Não vai sair correr pro banheiro assustadinho novamente? Vai deixar eu marcar meu território nessa boquinha, vai?"... E eu só olhava deitado em silêncio vendo Cláudio ajoelhado se masturbando com seu pau a 10 centímetros da minha boca, sabendo exatamente o que eu deveria fazer. Então escutei Cláudio dizer: "Ai meu amor eu vou gozar, abre a boquinha que eu quero te dar o meu leitinho" (sim ele disse "meu amor", isso eu lembro bem). Abri a boca e Cláudio colocou seu pau para dentro no exato momento em que começou a gozar. Ele começou a gemer e gozar dizendo "engole tudo, não deixa escapar uma gota, essa boca agora é minha"... Veio tanta porra daquele pau que não consegui cumprir sua ordem imediatamente. Engoli parte, e parte deixei escorrer para fora, mas recuperei quase todo aquele leite chupando muito aquele caralho depois que Cláudio já havia finalizado. Caímos um ao lado do outro acabados, Cláudio me de deu um beijo delicioso (seu beijo era uma loucura) e me disse no calor da emoção: "Eu estou completamento apaixonado por ti"... Levei um tempo para processar essa última informação. E foi assim, conforme eu me lembro, nossa primeira trepada sem camisinha. Os dois anos seguintes seguiram um rumo ainda mais alucinante. Sem as camisinhas, Cláudio começou a aparecer com muitas de suas fantasias, sendo para mim a mais estranha de todas justamente a que se seguiu logo após nossa primeira trepada "no pelo", e que vai ser a inspiração para o meu próximo conto. Meus queridos, espero que tenham gostado. Tudo isso aí realmente aconteceu, e tentei reproduzir conforme consigo me recordar. Depois dos meus dois primeiros contos recebi muuuuitas MPs me perguntando porque terminamos e se eu ainda tenho contato com Cláudio. Tento responder a todas as MPs, Mas como tenho muitos contos vividos com Cláudio que quero ainda relatar aqui, ainda não é hora de explicar em um conto como e porque acabamos, mas eu o farei assim que publicar meu último conto com Cláudio que eu venha a considerar que valha a pena relatar aqui. E para os curiosos, é claro que tive casos com outros caras, e alguns desses também merecem alguns contos aqui, mas tudo a seu tempo. Obrigado a todos que reviveram este momento comigo, e bateram uma punheta gostosa com uma história que aconteceu a quase vinte anos atrás. As imagens que seguem são meramente ilustrativas, mas eu e Cláudio fizemos tudo (e um pouco mais) que aparecem nelas. Um abraço a todos.
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