- Isso, João, continue chupando. Precisamos que essa vara suba logo.
- Estou fazendo o melhor que posso, Ed, mas não consigo notar muito resultado.
O padrasto de João, Ed, já tinha chegado a uma certa idade e não conseguia mais fazer sempre com que seu pau ficasse no ponto para meter. Isso só acontecia quando ele tinha ajuda de umas pílulas vindas da cidade.
- Vamos, João, vamos - Ed implorava preocupado, porque estava louco para foder e não conseguia uma ereção.
- Desculpe, é impossível - disse João, desistindo de chupar o maldito pênis.
- Você já não quer o meu velho pau no seu cuzinho?!
- Claro que quero. Estou cheio de tesão. Mas a porra do seu caralho não endurece nem com bênção.
Edy se sentia envergonhado. E muito chateado por não conseguir foder.
- Acho que não teremos outra escolha - ele levantou, foi até o armário da cozinha, tirou um pote e de dentro dele algumas moedas - tome, João. Essas são nossas últimas economias. Em breve morreremos de fome já que não temos comida, então morramos ao menos satisfeitos por ter gozado. Quero que vá até a cidade e compre meus comprimidos.
- Tem certeza disso?
- Será o melhor para nós. Agora, se vista e vá.
João fez o que seu padrasto falou. Em dez minutos ele já estava a caminho do vilarejo em busca dos comprimidos. Para chegar à farmácia, João precisava passar pela parte suburbana da cidade. Com medo de que algo pudesse lhe acontecer andando em meio aos becos, o rapaz andava cuidadosamente é com muita atenção, embora ela não tenha sido suficiente, porque ele acabou sendo surpreendido por um mendigo que apareceu de repente, encostado num canto escuro de parede, e o chamou.
- Ei, garoto, o que faz aqui? Que tal me dar uma ajudinha.
- Desculpe, senhor, não posso. Tenho que comprar algo importante.
João ainda estava cheio de tesão. Mesmo sujo e um pouco fedido, o homem até que era bem atraente. Era meio forte, tinha pele escura, barba por fazer e cabelos por cortar. Atraiu os olhares de João.
- Você não me parece ser daqui. Porque não me conta o que veio comprar??
- E-eu estou na cidade em busca de comprimidos para o meu padrasto. O atacante dele não está conseguindo marcar gol - se explicou.
- Não sou farmacêutico, mas acho que tenho a solução perfeita para o seu problema bem aqui na minha calça.
O homem enfiou as mãos no bolso. Acariciou seu pênis por alguns segundos, João observava quase pondo as mãos dentro das calças também. Foi quando o mendigo tirou do bolso algumas sementes.
- Eis a sua solução, jovem atraente rapaz.
- Feijões?! Achei que estivesse falando do seu caralho gostoso. Não estou querendo comer, estou querendo fuder.
- Sim, meu caralho é maravilhoso sim e faz mágica, mas não como esses feijões. Esses feijões vão lhe trazer muito mais do que uma simples ereção, ou uma simples foda.
- Jura? Então passe eles para cá.
- Não, vamos com calma. Preciso ter certeza que você é digno de recebê-los. Além disso, tudo tem um preço.
- O que quer em troca dos feijões?
- Um homem de rua não tem muitos privilégios. As pessoas fogem quando me vêem. Estou cansado de me divertir apenas com minhas próprias mãos.
- Estou entendendo onde quer chegar...
João foi até a parede e pôs as mãos nos tijolos frios acima de sua cabeça, esperando. Enquanto isso o homem se aproximou, agarrou sua cintura e ficou roçando nele com o pênis ainda dentro da calça.
- Você vai me comer? - João quis saber.
- Vou sim, belezinha. Daqui a pouco.
O mendigo abaixou, lentamente tirou a calça de João, abriu a bunda do rapaz expondo o cuzinho e meteu uma intensa e molhada linguada. João suspirou de satisfação, enfim ele seria penetrado. Após linguar algumas vezes, se certificando de que estava deixando bem lubrificado, o homem soltou suas calças, pondo para fora um belo pau de 22 latejando.
- Pronto para receber a maior rola da sua vida?
- Não tenho certeza, mas estou desejando. Então acho que siim.
Rapidamente, o homem foi metendo no buraco apertado de João. Rasgando um pouco, abrindo passagem, lá ia aquela rola magnífica entrando e saindo do cu carente do pobre rapaz. ED MORRERIA DE INVEJA SE SOUBESSE, pensava João com um sorriso muito sacana no rosto. Metendo forte e gemendo de prazer, o homem expulsou 3 longos jatos de uma porra pastosa dentro de João, que continuou batendo uma punheta até gozar gostoso na parede.
- Você tem um cu muito fogoso, moleque. Feliz de quem puder penetrá-lo. Provou ser merecedor. Aqui estão seus feijões.
Morrendo de satisfação, João voltou correndo para casa. Ed com certeza ficaria muito feliz com a mágica dos feijões. Ele encontrou seu padrasto no terreiro, sentado numa cadeira de balanço, tentando bater uma punheta.
- E então, João. Voltou sem sacolas . Onde estão meus comprimidos.
- Ed, esqueça as pílulas. Tenho comigo feijões mágicos que vão nos tirar dessa situação. Não sei como funcionam, mas acho que se comermos, foderemos para o resto da vida sem nunca ficar com o pau brochado no sexo.
- Está brincando comigo? Feijões não podem me dar ereção. Ovos de codorna talvez me ajudem, mas feijões não. Pegue o dinheiro e volte na cidade para comprar meus comprimidos antes que eu te dê uma bela surra. E me dê cá essas porcarias - Ed tomou os feijões e os jogou na areia do roçado.
João pôs as mãos nos bolsos e saiu andando. Foi quando percebeu uma merda um pouco pior que havia acontecido.
- Ed... Não posso comprar seus comprimidos. Acho que... fui assaltado.
- Você o que?! Venha cá que vou lhe dar uma surra daquelas. Hoje você dorme sem boquete e sem linguadas.
João foi pego pelas orelhas, levado ao quarto, onde tomou umas certeiras palmadas na bunda, fora quase espancado e dormiu, mal sabendo o que lhe aguardava no dia seguinte.
Safadinho, como termina isso, hein?
O conto começa com um rei . Termina com um mendigo comendo um pobre rapaz que acabou apanhando . Muito triste . Más votei .
delicia de conto, eu escrevo contos baseados em séries, se puder da uma olhada, inclusive tenho blog: https://contosdotioadam.blogspot/2019/04/conheca-os-contos.html
Amigo, vc vai continuar esse conto? Tem Skype?
Achei interessante continuar.