Pedro: Tu sabe se ela me bloqueou no whats?
Eu: Sei não. Ela não me contou nada. Mas eu bloquearia o cara se estivesse no lugar dela, foi traída né?
P: Pô, mas é complicado. Você é homem, você me entende. A gente tava junto há quase um ano e ela não queria transar, sempre inventava desculpa. Quando o tesão bate, não dá pra controlar. Tive que sair com outra.
E: Pior que é verdade, não te julgo, cada um com seus motivos. Já terminaram já tá tudo resolvido.
P: Pois é. Não sinto falta do relacionamento não, o que faz falta é o tempo que a gente saía junto. Ela te levava quase sempre que ia a galera toda, você sabe, era bom demais.
E: Era mesmo. Todas as festinhas, tava a gente lá.
P: Meus amigos tão combinando uma social, não posso chamar ela pra ir. Mas se você quiser, já tá convidado.
E: Beleza. Me passa o endereço e o dia que vou ver se dar certo ir.
Achei que a conversa houvesse acabado ali. Isso era próximo das sete da noite. Minutos depois tinha uma nova mensagem. Era uma foto, ele de cueca com o pau marcando, não entendi o motivo de ter recebido, mas gostei.
P: Lembro te ficar te observando, acho que você gosta. E o tesão aqui tá grande.
E: Sei sim. Mas só é tesão mesmo quando o cara tira a cueca né?
Foi o bastante para ele mandar uma foto do pau de fora, a gota de baba aparecendo. Eu elogiei, disse que mamava, foi então que Pedro me fez uma proposta. Perguntou se eu queria provar, mas ninguém podia ficar sabendo. Obviamente eu topei. Nos encontramos numa praça que tem descendo a rua, ele veio no carro do pai. Entrei no carro, nos cumprimentamos e pus uma pastilha na boca. Enquanto Pedro dirigia, eu apalpava o pau duro dele dentro do short de futebol. Ele me levou até uma rua escura, com pouco movimento. Abaixou o short, eu cheirei o pau por cima da cueca, estava suado, um cheiro forte de pica, uma delícia. Quando eu passava o nariz, senti que ele gostava. Puxei a cueca, dei uma lambida no pau. Depois coloquei a cabeça babada na boca, tinha um sabor muito bom. O pau dele devia ter uns 18 centímetros. Mamei aquele cacete com gosto, o único barulho que eu ouvia ao redor era dos gemidos abafados de vez em quando. Chupei tudo, o cacete e as bolas. Quando Pedro viu que ia gozar, ele me fez outra proposta.
P: Posso comer o seu cuzinho? Você tem um rabão
E: Se você quiser. Mas vai ter que tirar meu cabaço. A pandemia me deixou virgem de novo.
Achou graça. Nós descemos do carro, ele abriu a porta traseira e me empurrou no banco. Empinei o rabo. Tinha me lavado antes de sair, mas estava um pouco suado por causa do calor do momento. Recebi umas boas linguadas, depois uma cuspida no cu e uma estocada bem fundo. Gritei não muito alto, mesmo assim tive que me controlar para não chamar atenção. Gemi muito, a cada estocada.
P: Isso, geme, puta. Geme no cacete desse macho.
Foi muito gostoso, fico com tesão só de lembrar. Quando cansou de meter de quatro, ele mandou eu me virar de frango, fechou a porta do carro e meteu de novo. Toda vez que eu gemia, ele dava um tapa na minha cara, tive até que tirar meus óculos. Não tinha como não gemer, o pau era grande e doía quando entrava. Quase sem conseguir, eu aguentei. Ele gozou depois acompanhado de um gemido bem forte. Foi muito leite dentro do meu cuzinho que latejava já. Voltando pra casa, ainda mamei o pau dele por todo o caminho de volta. Pedro me deixou na mesma praça, pra nenhum dos vizinhos ver, porque ele mora aqui perto e todo mundo desconfiaria. Eu adorei a foda, e parece que ele também, disse que qualquer dia quer me comer de novo. Já tô imaginando...
Dá pra ele e vem contar pra gente.
já aconteceu comigo essa cena , minha prima com o namorado e o cara doido pra me comer
Cuzinho quase pula pra fora de tanto piscar. Relato alguns casos em meu perfil que quase morri de tesão quando aconteceram.