- Porra, última peça colada, até que enfim. Eu achei que a gente não ia acabar mais.
- Pois é, cara. Foi o pior trabalho que eu fiz na vida.
- Meu também. Nunca fiquei tão estressado, Galego. - era assim que Jairo era conhecido, apelidado por causa dos seus cabelos e pele claras.
- Mas acabou. E aquele filho da puta daquele professor vai ter que dar uma nota boa pra gente depois disso.
- É mesmo viu, irmão. Se ele não der, eu mando tomar no cu - os dois riram.
Os dois eram amigos há quase um ano, se conheceram na faculdade, viveram muitos momentos, conversaram sobre muitas coisas. Se tornaram muito amigos, Jairo era o irmão mais velho que Kaio nunca teve. Eles se entendiam um bocado, mas nunca tinham bebido na casa um do outro.
- Ei, pô. Sextou?! Vamo comemorar o fim do semestre. Topa beber lá em casa hoje?
- Cara, uma cerveja era tudo que eu queria agora.
- Pois fechou.
Eles deixaram as coisas bem guardadas, pegaram o capacete de Jairo e foram pro elevador, conversando sobre o quanto estavam acabados. Kaio tentou ser engraçado umas duas ou três vezes, mas falhou. Mesmo assim os dois riram das piadas sem graça dele, Jairo com um sorriso meio amarelado, Kaio com seu sorriso bem branco. Não tinham grande diferença de idade, mas era possível deduzir pela barba e físico de Jairo que ele era mais velho, tinha mais músculos que Kaio e uns bons 24 anos, enquanto o outro acabara de fazer 18. Montaram na moto já no estacionamento e foram. Os cabelos castanho-escuros de Kaio balançavam ao vento por estar sem capacete, Não demorou muito até que chegaram a casa do galego.
- Cara, seja bem-vindo, a casa é tua. Pode ficar à vontade. Tu quer beber o que?!
- Cerveja. Cerveja tá de bom tamanho.
- Beleza. Espera aqui na sala que eu já volto.
Jairo foi até a cozinha e tirou da geladeira algumas garrafas de cerveja bem geladas, pôs em cima da mesa e, para aproveitar a viagem, foi até o quarto trocar de roupa. Tirou a calça jeans cansada da faculdade e do trabalho pela semana toda e vestiu o short moletom que usava em casa sempre. Voltou pela cozinha para pegar as garrafas e foi de volta à sala. Encontrou Kaio mudando os canais, procurando algum canal interessante. Ele parou num canal de esportes, Campeonato Inglês, ambos gostavam muito.
Os dois sentaram no sofá e começaram a beber de boas, comendo uns salgadinhos que Jairo foi buscar depois e assistindo o jogo. Lá pelos 45 do primeiro tempo, eles cansaram de beber só aquilo e o dono da casa trouxe uma garrafa de uísque e uma de vodka.
- Ué, Galego. Vai ficar bêbado mesmo é?? E o trabalho amanhã?
- Relaxa, pivete. Amanhã vai ser minha folga. Posso beber hoje até cair.
- Vixe. Pois vamo tacar o pau.
Perto do fim do jogo, depois dos 35 do segundo tempo, o álcool já tinha gerado efeito, ambos falavam algumas besteiras. Entraram num assunto de relacionamentos, coisas que falavam inclusive quando estavam sóbrios.
- Ei, macho, é sério?! Nunca mais transou com ninguém?
- Não, cara. E eu já tô 20 dias sem bater uma.
- Que história é essa, meu parceiro? Como é que alguém aguenta tanto tempo?
- Não sei, bisho. É que eu queria parar, sabe? Aí eu tentei. Mas tô acordando é melado de vez em quando, com os sonhos que eu tô tendo.
- Também, cara. Isso é teu corpo dizendo que não aguenta, que não é pra tu parar.
- Concordo, concordo. Mas eu queria parar mesmo.
- Home. Pare não. Não vale a pena. É tão bom o cara dar uma aliviada às vezes. Mas e esses sonhos que tu tava tendo, eram como?!
- Teve um dia que eu sonhei com a minha ex. Ela cavalgando em cima de mim. Saudade dela. E teve um dia que eu tive um sonho muito estranho. Eu tava com ela e um homem na cama.
- Que conversa é essa?
- Era, macho, tinha nós três na cama. Aí enquanto eu chupava ela, ele lambia meu cu. Foi muito estranho, mas eu acordei todo melado.
- Imagino. Mas, ei parceiro, vamo resolver isso aí?
- Tá pensando em que, Galego??
- Vamo ali no quarto que eu vou te mostrar um negócio na televisão.
Kaio seguiu o amigo até o quarto. Encontrou umas coisas meio jogadas, outras fora de lugar, tipo toalha molhada em cima da cama, umas meias pelo chão. Sentou no colchão esperando para ver o que o amigo faria. Jairo foi até o guarda-roupas, abriu uma das gavetas, remexeu por baixo de algumas coisas e tirou um cd. Levou até a TV e colocou no aparelho de DVD depois de dar uma balançadinha no ar mostrando a Kaio.
- Olha a relíquia que eu achei perdida nas caixas da minha última mudança.
- Que cd é esse, Galego?!
- Um pornôzinho bem bacana que um amigo me deu na escola ainda. Uma coletânea com vários vídeos. Nesse tempo mal via safadeza na Internet.
Dois minutos para o aparelho ler o disco, o filme começou a ser exibido. Era duas loiras, com os peitos imensos, se esfregando. Jairo riu e fez um barulho engraçado com a boca. Kaio olhou bastante interessado. Aquele filme prometia.
- Nunca assisti esse cd todo. Nem sei os outros filmes que tem.
- Deixa esse um pouco que eu nunca vi. Depois você pula pra gente ver os próximos.
Eles assistiam de olhos vidrados, olhando atentamente as mulheres chegaram juntas ao orgasmo. Seus pênis enrigeciam, pulsavam. Jairo, que usava moletom, logo ficou marcado. Percebendo isso, ele começou a alisar levemente por cima da roupa. Kaio olhou a cena e estranhou um pouco, o pau dele também já estava duro, mas ele estava com vergonha para fazer algo.
- Legal né, cara.
- Queria umas loirona dessa.
- Também.
- Cara, eu sei que você quer bater uma. Vai em frente, porra. Precisa ter vergonha aqui não. A gente é irmão.
Kaio ponderou, mas o tesão tomava conta dele naquele momento. Ele começou a alisar seu pau também por cima da bermuda jeans. Sentados um ao lado do outro na cama, eles conseguiam ver o amigo alisando o próprio pau, era uma sensação estranha, mas prazerosa. Jairo pegou o controle e avançou um pouco o vídeo, até o momento em que uma morena engolia o pau de um careca.
- Vou deixar esse. Parece bom.
Ele colocou o controle em cima da cama, levantou, baixou o short e sentou de volta na cama. Enfiou a mão dentro da cueca e alisou o pau meio suado. Kaio, vendo isso, se sentiu um pouco mais à vontade para abrir o botão e o zíper, alisando o pau por cima da cueca. Era uma coisa que nenhum jamais havia feito, punhetar ao lado de um amigo. Geralmente era sozinho ou com alguma mina. Era uma nova sensação, que eles estavam apreciando.
- Essa bermuda só atrapalha. Aff - Kaio estava chateado. Levantou, baixou a bermuda e a cueca e sentou de novo.
Jairo olhou com afinco o pau do amigo. Ele estava um pouco surpreso até. Não esperava ver um pênis daquele tamanho no camarada.
- Bisho, num acredito que tu tem um pinto desse tamanho.
- Pois eu tenho sim. Meu xodó comedor de buceta - Kaio riu.
- Bem grandinho mesmo. Mas o meu também é.
- Duvido, Galego.
Jairo se contorceu e tirou a cueca sentado mesmo, liberando a grande cara que tinha no meio das pernas.
- Puta que pariu, Galego. É grande mesmo - Kaio riu de novo.
- Lógico que é. Eu falei.
- Acho que a gente tem o pinto do mesmo tamanho.
- Deve ser. Vou avançar mais. Ficou meio chato essa parte do vídeo.
Jairo avançou bem rápido, indo logo até bem adiante da parte que estavam vendo.
- Para, para.
- Que foi?!
- Volta aí pra eu ver uma coisa - ouvindo isso, Jairo voltou um pouco o vídeo.
- Para aí - eles se calaram por alguns segundos observando a TV.
- Caraaalho. São dois caras punhetando.
- Não acredito.
No filme, dois homens se masturbando num pornô amador, um masturbando o outro. Eles olharam por um tempo com atenção. Acho que nunca tinham visto uma cena como aquela. Jairo levou a mão ao controle pensando em avançar, mas algo o parou: a mão de Kaio em sua coxa.
- Que foi, cara?!
- Deixa eu bater pra tu. Igual o cara do vídeo.
- Tá ficando doido é?!
- Não, Galego, o que é isso?! Só pra ajudar. Se eles tão fazendo deve ser da hora.
- Tá bom - Jairo disse tirando a própria mão do pau.
Em instantes, ele sentiu um toque estranho em sua vara, uma mão desconhecida agarrar o seu membro e começar movimentos de sobe e desce. Galego estremeceu as pernas. Que punheta gostou. Levantou a cabeça, fechou os olhos e degustou o prazer. Quando voltou ao abrí-los, olhou um pouco pro lado e agarrou o pau de Kaio também, imitando seus momentos. Ali estavam dois amigos, tendo uma brincadeira saudável.
Depois de um tempo aproveitando aquilo ali, algumas ideias vieram na cabeça deles.
- Mano, tu já comeu um cu.
- Eu não. Até hoje não. E tu?
- Eu já, mas não se macho. Foi de uma novinha uma vez. Faz tempo já.
- Sei, Galego...
- Oxe, pô. É sério - Jairo riu.
- Tá perguntando isso porque? Acha que vai comer meu cu é?!
Silêncio. Quebrado por Jairo em seguida.
- Poderia. Ia deixar não?
- Eu que ia comer o seu.
- Que história é essa...
Eles se olharam em silêncio por um tempo.
- E um pau... tu já chupou?
- Eu não. Nunca peguei em outro pau antes. Só agora. Tu que já comeu um cu é que já deve ter chupado.
- Eu mesmo não.
- Sei, viu, Galego... tá doido pra chupar o meu.
Mais um silêncio entre eles. Jairo voltou a rompê-lo.
- Eu num tô não. Mas eu chupo o seu se você chupar o meu.
Kaio olhou pra ele, olhou pro próprio pau, depois pro pau do amigo. Pensou a respeito, mas que mal faria aquilo, ele queria mesmo receber um boquete e ninguém ia saber que ele tinha posto um pau na boca porque o Galego não ia contar. Deitou de lado na cama, com a cabeça voltada para onde se põe os pés. Foi o suficiente para Jairo entender que o amigo estava disposto. Deitou de ladinho também, próximo a Kaio, mas com a cabeça para o outro lado. Encarou o pau do amigo por um momento, em seguida lambeu pra saber que gosto tinha. Nada mau pra um pinto, foi o que ele pensou. Sentindo o toque da língua do amigo em seu membro, Kaio se sentiu encorajado à fazer o mesmo. O pinto do Jairo tinha um cheiro de suor e urina, um feromôneo masculino, e um gostinho salgado muito bom, tanto que Kaio logo começou a chupar a cabecinha. Em pouco tempo já estavam se chupado bem gostoso num meia nove.
Eai, galera. Beleza?! Escutei colegas de faculdade conversando besteira e já imaginei um história. Ainda me rendeu uma punheta. Fiz esse conto baseado no que imaginei. Penso em continuar, então gostaria de saber o que acharam e se querem a continuação. Deixem nos comentários, vlw? Abraços e até o próximo conto.
Continua logo...
Porra, merece uma continuação. E depois do 69???? Tem que rolar uma penetração. heheheh Votado!
Realize logo esse sonho cara.
Seria bom continuar vale a penas
Tem q continuar, amei. Bjs
Louco por essa continuação! Por favor ! Votado.
Eu adoro ler contos eróticos, fico feliz quando leio um conto que me deixa excitadíssima não interessa a categoria do conto, claro que teve meu voto! Adoraria sua visita na minha página, tenho contos novos postados...Beijos, Ângela.
Isso pede uma segunda e ultima parte.Bem levado,conduzido
PORA MAN, CADE A CONTINUAÇÃO MEU DEUS
Narrativa maravilhosa, muito bom. Votado, continua sim, quero saber a continuação dessa história. Se quiser me manda mensagem,
Continua, porque tu sabe contar uma história...me deixou durão...parabéns !!!
Que delicia !
Queria uma amigo assim
Esse conto é real ou ficção? Se for realmente eu adoraria saber o que rolou.