Olá, voltando pra contar mais uma foda. Todos os contos são reais. Já me apresentei no conto anterior mas aqui vai: tenho 20 anos, 165m, 63kg, corpo definido, sou fortinho, malho, moreno claro, cabelo preto, olhos castanhos claros, gato, jeito de muleque e um pau de 20cm bem babão. Tinha sido um dia chato, algum dia de semana. Lembro q tinha de acordar cedo no dia seguinte e ainda cheguei tarde em casa. Me enrolei pra dormir e quando fui ver já era meia noite. Eis que bate aquele tesão antes de dormir e eu penso em bater uma antes de dormir, mas eu quis dar só uma olhada num desses aplicativos sem intenção nenhuma. Do nada me reparo com um cara muito perto de mim, que tinha mandado umas fotos. Aparentemente eu tinha mandado fotos minhas pra ele antes e como ele não respondeu, eu apaguei a conversa. Mal conversamos e ele já me chama pra ir à sua casa (ele mora no prédio da frente, da pra ver sua casa da minha janela), escovo os dentes e vou. Chegando lá me deparo com Bruno (fictício) abrindo a porta já de toalha. Bruno é um cara alto, branco, loiro, sarado, gostoso, tinha um rosto bonitinho mas o que era bonito mesmo era seu rabo grande, empinado, todo durinho e com uma tatuagem, daquelas que só viado que gosta de dar o cuzinho tem. Trocamos um oi , ele fecha a porta e parte pra cima de mim. Nos beijávamos e Bruno quase me engolia, boca nervosa a dele, mas não durou muito tempo porque o que ele queria engolir era minha rola. Me jogou no sofá, tirou minha bermuda e agarrou minha pica. Chupava com gosto, engolia, engasgava, lacrimejava e não parava, sempre segurando meu pau ou meu saco. Eu: Isso, gostoso. Chupa essa rola, viado faminto. Bruno: Viado não, sou macho. Me contestava enquanto batia com minha rola em sua cara e língua e como gosto desses bem metido a machão entrei no joguinho dele. Eu: É macho, é? Me mostra como macho chupa uma rola então. Bruno: Mostro, é bem assim. E o puto mostrou como se deve mamar um pau. Também com a boquinha de veludo que aquele viado tinha, era uma delícia. Chupava muito bem, descia pro saco e punhetava segurando bem forte meu pau apertando mesmo, voltava com a língua deslizando até a cabeça e voltava a chupar, freneticamente, ele engolia, engasgava e só queria mais. Deixei ele brincar muito, até q chegou a minha vez de usar a língua. Eu: Levanta, macho putão. Mostra esse rabão pra mim. Bruno fica de 4 no sofá com a bunda bem empinada. Bruno: Olha esse rabo de macho, o que tu vai fazer com ele? Nem me dei o trabalho de responder, meti logo uma mãozada pra deixar uma marca naquela bunda. Abri bem e vi aquele cuzinho rosado, piscando e meti língua. Caralho que delícia chupar aquele cu, metia a língua lá dentro e sentia aquele anel se contraindo e puto só gemendo. Empurrava sua bunda contra minha cara e eu fazia o mesmo. Enquanto minha boca explorava toda área daquele rabo, minhas mãos percorriam aquele corpo sarado. Bruno: Caralho, que chupada boa mano. Aaaarrff. O puto gemia deliciosamente, igual um macho, um machinho doido pra atolar uma rola no rabo e rebolar. Pegou minha cabeça e segurou com força em seu rabo como se quisesse meter ela inteira dentro do cu, era uma agressividade deliciosa, e, é claro, aproveitei para caprichar nessa hora. Bruno gemia feito cadela e mesmo assim sem perder o jeito de macho, isso me dava um tesão desgraçado. Bruno: Bora pro quarto, lá é melhor. Que lindo, o machinho queria virar cadelinha e dar de 4 na cama. Fomos pra lá e eu subo na cama e ficamos um de frente pro outro de joelhos, voltamos a nos beijar até que Bruno abaixar e põe-se a chupar mais meu pau enquanto empina aquele rabão me permitindo brincar com aquele buraco com os dedos. Fudia sua boca faminta enquanto relaxava aquele anelzinho com os dedos. Ficamos nessa algum tempo. Então viro Bruno e o puto, já de 4, pega um travesseiro para abraçar enquanto leva pirocada no cú. Eu: Vai levar piroca nesse cú, macho? Bruno: Vou, mete devagarzinho. Eu: Devagarzinho é? Assim? Coloquei a cabeça na entradinha e forcei, entrou deliciosamente e o puto soltou um gemido de cachorra. Meti até o talo, tirava quase tudo e metia novamente, tudo bem devagar. Cada entrada e saída era um gemido gostoso do macho que tinha acabado de virar cadela, cada estocada funda o puto mordia o travesseiro pra abafar seus gemidos mais altos. Eu: Ta gostando machinho? Tá aguentando direitinho a piroca no cú. Bruno: Tem que ser muito macho pra aguentar isso tudo dentro. Eu: Ah, é? E tu é muito macho, meu puto? Bruno: Sou, muito. Dizia isso enquanto estocava com força meu pau, para ir bem fundo mesmo. Eu: Vamo ver se é macho mesmo. Como já tinha laceado bastante aquele cú comecei a bombar e bombava com tudo. Bruno: Isso... AAAAARRRRFF BOMBA ESSE CÚ, PORRA. Bruno apertava seu travesseiro e o mordia, gemia e arfava enquanto minha rola entrava e saia daquele rabo com força e violência mas ele nunca fugia da pica, pelo contrário, pedia mais. Bruno: COME ESSE RABO, MULEQUE. Eu: TOMA ROLA, SUA CACHORRA. Bruno: Isso, come o rabo da sua cachorra. O macho já tinha virado cadela. Estoquei bem fundo e de uma vez e Bruno urrou de prazer. Troquei de posição fiquei deitado e o puto veio cavalgar. Sentada com maestria, rebolava com vontade sempre gemendo muito gostoso. Quando ele se cansou o coloquei de frango e meti, meti como se não houvesse amanhã e Bruno, sem se travesseiro para abafar seus gemidos, urrava tão alto que deve ter acordado os vizinhos. Ora metia rápido, ora devagar mas sempre forte e o puto se contorcia de prazer e só pedia mais, tanto que gozou enquanto eu metia nele. Voltamos a posição de 4 e acabei com o que restava das pregas daquele cú. Metia com muita força e firmeza, Bruno estava com as coxas tremendo já. Bruno: Muleque tu vai dar leitinho pro teu macho. Eu: Sim, porra. Vou encher essa boca de porra. Bruno: Isso caralho, goza na minha boca, vai mete nesse cú, me arromba e goza em mim. Um pedidos desses, não tem como negar. Metia com vontade, senti o gozo chegando, puxei aquela cachorra pelos cabelos apontei minha rola na boca dele e jorrei jatos lá dentro. Foi só sentir o primeiro jato de porra que Bruno envolveu meu pau dentro de sua boca para não deixar nem uma gota escapar. Um pouco de porra escorria na lateral de sua boca, então ele foi no banheiro se limpar. Como estávamos muito cansados e os dois deveriam acordar cedo no outro dia acabamos capotando na cama. Acordei com o despertador de Bruno e antes de ir embora ele ainda chupou, novamente, meu pau. Tem outra história com ele, conto depois.
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