O Negão Sarado PASSIVÃO I

Eae, outra foda aí. Todos os contos são reais. Tenho 22 anos, 165m, 63kg, corpo definido, pernas grossas, malho, moreno, cabelo preto, olhos castanhos claros, gato, jeito de moleque safado e um pau de 20cm bem babão. (final do conto tem uma foto de um guri q a gente se parece bastante)

Na época eu tinha 19 anos e, como já contei aqui, tinha um perfil no uol que não usava muito, mas que me serviu pra umas fodas boas e essa foi uma delas. Um dia resolvi entrar lá e aparece a mensagem de um nick passivo28 e quando eu abro… puta que pariu, meu irmão... um saradão com um rabo gigante, empinado, todo malhado e, o melhor de tudo, querendo pica socada com força no cu. Mandei meu wpp pra ele, trocamos ideia e não demorou muito pra gente fuder. Combinamos de ele me buscar e fomos direto pro motel. Como as pessoas aqui de bsb sabem, é um pouco “longe” qualquer motel q tu queira ir, e nós estávamos saindo da asa norte, indo pros motéis do colorado. Fomos trocando uma ideia, e ele muito nervoso. Eu sempre fui muito safado, então quando sei que o cara quer meu pau já fico bem folgado, provocando apertando o pau e pegando o controle da situação (e passivo gosta de ter um macho pra obedecer). No caminho ele pediu pra ver a rola, botei pra fora e ele foi batendo uma até chegar no motel. Chegando lá fomos para o quarto e aí eu pude admirar aquela puta que eu ia comer. O cara é alto 1,83, negro, saradão, todo grande, mãos grossas, careca, sem barba, liso, só tinha alguns pentelhos no pau e um pouco em volta do cu (vou colocar uma foto pra vcs terem ideia). Ele me jogou na cama, deitou entre minhas pernas e começou a provocar, mordendo meu pau por cima da bermuda (eu odiava usar cueca nessa época). Então puxou minha bermuda, meu pau já bateu na minha barriga e ele veio chupar, mas agora era minha vez de provocar. Segurei meu pau e bati com ele na cara do safado
Eu: Quer chupar, puta?
Ele: Não sou puta.
Já meti logo o tapão na cara do safado. Apontei o dedo na cara dele e pressionei a rola contra o rosto dele.
Eu: É puta e é cachorra! Vai dar pra mim e vai ser o que eu quiser!
Ele riu tímido.
Repeti minha pergunta “quer chupar, PUTA?” e ele só acenou positivo com a cabeça. Mandei abrir a boca e empurrei vara a dentro. Deixei o safado chupar a vontade por um tempo, e que chupada, chupou pra caralho por, pelo menos, uns 15 min. Já vi q tava na hora de dar outro choque nele.
Eu: Bora, engole essa porra aí.
Ele riu e disse q não conseguia.
Eu: Eu não perguntei se conseguia, vadia! Eu mandei engolir! Abre a boca.
Ele abriu e eu empurrei meu pau até o fundo da garganta daquela cachorra sarada, deixava ele engasgar, tossir, tirava, batia com o pau na sua cara.
Eu: Cuidado com o dente, vagabunda. Abre essa boca
E ele abria. Fiquei nessa brincadeira até ele ficar com a cara toda babada e os olhos lacrimejando. Me amarro nessa cena: O passivão engasgando na rola, com a cara toda melecada de saliva e pré-gozo e os olhos lacrimejando.
Eu: Quer dar, puta rabuda?
Ele acena e diz “quero, quero”, já sem fôlego. Sai de baixo dele, mandei ficar de 4 e meti um tapão naquele rabo. E que rabo! Que visão deliciosa! Costas largas, brações, pernões e no meio disso o rabo (que mais pareciam duas montanhas). Não tô exagerando, grande, redondo, durinho e empinado, tanto q tinha que ficar segurando as duas bandas da bunda pra expor o cu dele e conseguir linguar. E eu comecei uma das minha partes preferidas da foda: chupar um cu. Comecei mordendo o rabo dele, e a cada mordida ele tremia um pouco. Fui trabalhando meu caminho até aquele anel, abro sua bunda e dou uns beijos, umas assopradas, linguada em volta (aquela provocada gostosa), até ele ficar maluco, e ele gemia e tremia de tesão. Até que comecei a chupar mesmo aquele cu, e chupei pra caralho e o cara rebolava e gemia, tremia, pedia mais. Mandei ele mesmo por as mãos pra trás e segurar aquele rabo aberto. E quando eu falo q tinha q segurar, é pq tinha mesmo. Linguei tanto aquele cu q fiquei com a lingua uns dois dias doendo. Mas não dava pra parar, era um anel tão apertado e ele gemia, rebolava e empurrava tanto o cu contra mim que não tinha como parar. Nem sei quanto tempo fiquei lá, só sei que tinha chegado a hora de meter. Encapei a rola, melei com um pouco de gel que ele tinha levado e fui forçando. O cara era apertado, realmente não dava muito. Sorte dele que sou paciente. Curto ir abrindo o cara aos poucos, até o cuzão ficar bem largo e nem fechar, pq aí eu me divirto, curto meter em cuzão largo. A cabeça entrou e ele já pediu pra parar um pouco… não parei, tirei e botei umas 3 vezes só a cabeça pra ele ver q eu mandava ali (sou paciente, não bonzinho). Fui no ouvido dele.
Eu: Quer me ensinar a comer um cu?
Ele: Não haha, é que…
Eu: É que nada, mermão! Vai levar rola pra aprender.
E fui enfiando o pau bem devagar até o talo. Com cuidado, para a puta não assustar, mas para dar aquela pressão. Deixei lá um tempo até o safado se acostumar, sempre mexendo de leve e dando umas pulsadas. Comecei com umas bombadas devagar, pq vi q era um cu apertado e eu tava me deliciando muito vendo meu pau entrando e saindo daquele rabo. O cara fazia uma cara de dor, mas a bunda não mentia e se mantia empinada. Fui aumentando os ritmos aos poucos e o cara só gemia (e gemia muito).
Eu: Isso caralho, geme. Quero q o motel todo escute tu dando o rabo.
Relaxei as pregas do cu da puta e comecei uma estocada violenta. Meti pra caralho naquele cuzão de 4.
Eu: Malha na academia só pra ficar de 4 pra macho meter vara, né? Tu é uma piranha, num é?
Ele: Sou uma piranha! Vagabunda! Mete vai!
A única ordem que obedeço de pass é essa e taquei rola naquele cu. Coloquei a cachorra de frango e meti mais ainda.
Eu: Tira a mão desse pau! Vai bater não, vai dar o cu!
Ele obedeceu e isso deixou ele mais excitado. Depois coloquei ele pra sentar e o viado rebolava na minha rola que era uma delícia.
Eu: Tu é uma puta, né viado? Vagabunda! Vadia do rabão!
Ele: Sou, sou oq vc quiser.
Viu? Passivo só precisa de uma pegada firme e um bom chá de rola pra aprender seu lugar. Como já estávamos nessa há muito tempo, voltei ele de 4 e meti.
Eu: Vai gozar com rola no cu agora cachorra! Mão na cabeça, putona!
Bombei aquele cu, mas bombei com vontade e o máximo que aguentei e o cara gemia com a cara no colchão pra abafar o barulho. Até ele geme muito forte e solta
Ele: Caralho, gozei. Pqp.
Eu tava metendo pra eu gozar, mas acabou q fiz ele gozar sem se tocar.
Eu: Então agora vem cá que vou te dar porra na cara.
Sentei no peito dele, bati uma punheta com ele chupando a cabecinha e jorrei porra naquela cara. Gozo pra caralho, foi uma delícia ver aquela pele negra toda coberta pela porra branca. Deitamos um pouco na cama, banhamos e fomos embora. No caminho ele me conta que não dava muito (sempre fico com o pé atras com essa história), e q nunca tinha gozado sem se tocar e eu disse q foi a primeira vez q tinha feito um cara gozar assim. Ele veio com uns fetiches depois, usou a calcinha da irmã pra mim e eu ainda leitei aquele cuzão, mas isso são outras histórias. Como tinha dito no começo, segue uma foto do guri q eu pareço e tem umas fotos pra representar o negão tbm lembando q ele não tinha barba nem tatuagem (nunca soube o nome dele, se ele me disse eu esqueci).

Foto 1 do Conto erotico: O Negão Sarado PASSIVÃO I

Foto 2 do Conto erotico: O Negão Sarado PASSIVÃO I

Foto 3 do Conto erotico: O Negão Sarado PASSIVÃO I

Foto 4 do Conto erotico: O Negão Sarado PASSIVÃO I


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Comentários


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chaozinho Comentou em 27/03/2020

Caralho, lendo já fiquei de kct duro, imagino se tivesse vendo essa fodaça.

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luispant Comentou em 27/03/2020

Foder um Negão é a melhor coisa do sexo. Sou tarado em homens negros.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lekbsb

Nome do conto:
O Negão Sarado PASSIVÃO I

Codigo do conto:
153605

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
26/03/2020

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
4