Na época eu tinha 19 anos e, como já contei aqui, tinha um perfil no uol que não usava muito, mas que me serviu pra umas fodas boas e essa foi uma delas. Um dia resolvi entrar lá e aparece a mensagem de um nick passivo28 e quando eu abro… puta que pariu, meu irmão... um saradão com um rabo gigante, empinado, todo malhado e, o melhor de tudo, querendo pica socada com força no cu. Mandei meu wpp pra ele, trocamos ideia e não demorou muito pra gente fuder. Combinamos de ele me buscar e fomos direto pro motel. Como as pessoas aqui de bsb sabem, é um pouco “longe” qualquer motel q tu queira ir, e nós estávamos saindo da asa norte, indo pros motéis do colorado. Fomos trocando uma ideia, e ele muito nervoso. Eu sempre fui muito safado, então quando sei que o cara quer meu pau já fico bem folgado, provocando apertando o pau e pegando o controle da situação (e passivo gosta de ter um macho pra obedecer). No caminho ele pediu pra ver a rola, botei pra fora e ele foi batendo uma até chegar no motel. Chegando lá fomos para o quarto e aí eu pude admirar aquela puta que eu ia comer. O cara é alto 1,83, negro, saradão, todo grande, mãos grossas, careca, sem barba, liso, só tinha alguns pentelhos no pau e um pouco em volta do cu (vou colocar uma foto pra vcs terem ideia). Ele me jogou na cama, deitou entre minhas pernas e começou a provocar, mordendo meu pau por cima da bermuda (eu odiava usar cueca nessa época). Então puxou minha bermuda, meu pau já bateu na minha barriga e ele veio chupar, mas agora era minha vez de provocar. Segurei meu pau e bati com ele na cara do safado
Eu: Quer chupar, puta?
Ele: Não sou puta.
Já meti logo o tapão na cara do safado. Apontei o dedo na cara dele e pressionei a rola contra o rosto dele.
Eu: É puta e é cachorra! Vai dar pra mim e vai ser o que eu quiser!
Ele riu tímido.
Repeti minha pergunta “quer chupar, PUTA?” e ele só acenou positivo com a cabeça. Mandei abrir a boca e empurrei vara a dentro. Deixei o safado chupar a vontade por um tempo, e que chupada, chupou pra caralho por, pelo menos, uns 15 min. Já vi q tava na hora de dar outro choque nele.
Eu: Bora, engole essa porra aí.
Ele riu e disse q não conseguia.
Eu: Eu não perguntei se conseguia, vadia! Eu mandei engolir! Abre a boca.
Ele abriu e eu empurrei meu pau até o fundo da garganta daquela cachorra sarada, deixava ele engasgar, tossir, tirava, batia com o pau na sua cara.
Eu: Cuidado com o dente, vagabunda. Abre essa boca
E ele abria. Fiquei nessa brincadeira até ele ficar com a cara toda babada e os olhos lacrimejando. Me amarro nessa cena: O passivão engasgando na rola, com a cara toda melecada de saliva e pré-gozo e os olhos lacrimejando.
Eu: Quer dar, puta rabuda?
Ele acena e diz “quero, quero”, já sem fôlego. Sai de baixo dele, mandei ficar de 4 e meti um tapão naquele rabo. E que rabo! Que visão deliciosa! Costas largas, brações, pernões e no meio disso o rabo (que mais pareciam duas montanhas). Não tô exagerando, grande, redondo, durinho e empinado, tanto q tinha que ficar segurando as duas bandas da bunda pra expor o cu dele e conseguir linguar. E eu comecei uma das minha partes preferidas da foda: chupar um cu. Comecei mordendo o rabo dele, e a cada mordida ele tremia um pouco. Fui trabalhando meu caminho até aquele anel, abro sua bunda e dou uns beijos, umas assopradas, linguada em volta (aquela provocada gostosa), até ele ficar maluco, e ele gemia e tremia de tesão. Até que comecei a chupar mesmo aquele cu, e chupei pra caralho e o cara rebolava e gemia, tremia, pedia mais. Mandei ele mesmo por as mãos pra trás e segurar aquele rabo aberto. E quando eu falo q tinha q segurar, é pq tinha mesmo. Linguei tanto aquele cu q fiquei com a lingua uns dois dias doendo. Mas não dava pra parar, era um anel tão apertado e ele gemia, rebolava e empurrava tanto o cu contra mim que não tinha como parar. Nem sei quanto tempo fiquei lá, só sei que tinha chegado a hora de meter. Encapei a rola, melei com um pouco de gel que ele tinha levado e fui forçando. O cara era apertado, realmente não dava muito. Sorte dele que sou paciente. Curto ir abrindo o cara aos poucos, até o cuzão ficar bem largo e nem fechar, pq aí eu me divirto, curto meter em cuzão largo. A cabeça entrou e ele já pediu pra parar um pouco… não parei, tirei e botei umas 3 vezes só a cabeça pra ele ver q eu mandava ali (sou paciente, não bonzinho). Fui no ouvido dele.
Eu: Quer me ensinar a comer um cu?
Ele: Não haha, é que…
Eu: É que nada, mermão! Vai levar rola pra aprender.
E fui enfiando o pau bem devagar até o talo. Com cuidado, para a puta não assustar, mas para dar aquela pressão. Deixei lá um tempo até o safado se acostumar, sempre mexendo de leve e dando umas pulsadas. Comecei com umas bombadas devagar, pq vi q era um cu apertado e eu tava me deliciando muito vendo meu pau entrando e saindo daquele rabo. O cara fazia uma cara de dor, mas a bunda não mentia e se mantia empinada. Fui aumentando os ritmos aos poucos e o cara só gemia (e gemia muito).
Eu: Isso caralho, geme. Quero q o motel todo escute tu dando o rabo.
Relaxei as pregas do cu da puta e comecei uma estocada violenta. Meti pra caralho naquele cuzão de 4.
Eu: Malha na academia só pra ficar de 4 pra macho meter vara, né? Tu é uma piranha, num é?
Ele: Sou uma piranha! Vagabunda! Mete vai!
A única ordem que obedeço de pass é essa e taquei rola naquele cu. Coloquei a cachorra de frango e meti mais ainda.
Eu: Tira a mão desse pau! Vai bater não, vai dar o cu!
Ele obedeceu e isso deixou ele mais excitado. Depois coloquei ele pra sentar e o viado rebolava na minha rola que era uma delícia.
Eu: Tu é uma puta, né viado? Vagabunda! Vadia do rabão!
Ele: Sou, sou oq vc quiser.
Viu? Passivo só precisa de uma pegada firme e um bom chá de rola pra aprender seu lugar. Como já estávamos nessa há muito tempo, voltei ele de 4 e meti.
Eu: Vai gozar com rola no cu agora cachorra! Mão na cabeça, putona!
Bombei aquele cu, mas bombei com vontade e o máximo que aguentei e o cara gemia com a cara no colchão pra abafar o barulho. Até ele geme muito forte e solta
Ele: Caralho, gozei. Pqp.
Eu tava metendo pra eu gozar, mas acabou q fiz ele gozar sem se tocar.
Eu: Então agora vem cá que vou te dar porra na cara.
Sentei no peito dele, bati uma punheta com ele chupando a cabecinha e jorrei porra naquela cara. Gozo pra caralho, foi uma delícia ver aquela pele negra toda coberta pela porra branca. Deitamos um pouco na cama, banhamos e fomos embora. No caminho ele me conta que não dava muito (sempre fico com o pé atras com essa história), e q nunca tinha gozado sem se tocar e eu disse q foi a primeira vez q tinha feito um cara gozar assim. Ele veio com uns fetiches depois, usou a calcinha da irmã pra mim e eu ainda leitei aquele cuzão, mas isso são outras histórias. Como tinha dito no começo, segue uma foto do guri q eu pareço e tem umas fotos pra representar o negão tbm lembando q ele não tinha barba nem tatuagem (nunca soube o nome dele, se ele me disse eu esqueci).
Caralho, lendo já fiquei de kct duro, imagino se tivesse vendo essa fodaça.
Foder um Negão é a melhor coisa do sexo. Sou tarado em homens negros.