O Mulato Carioca

Olá, mais uma foda aí. Todos os contos são reais. Já me apresentei no conto anterior mas aqui vai: tenho 20 anos, 165m, 63kg, corpo definido, malho, moreno claro, peito peludinho, cabelo preto, olhos castanhos claros, gato, jeito de moleque e um pau de 20cm bem babão.
        Uma manhã nas férias estava fazendo nada e bateu o tesão, fui logo procurar um cuzinho pra meter. Vejo um cara no app q aparecia perto de mim, puxei conversa e ele respondeu. Trocamos fotos e, como ambos estávamos com tesão, combinamos para eu ir à casa dele a tarde, porque ele disse que estaria sozinho. Passando o almoço me arrumei e fui, era bem perto. Pra quem conhece bsb só tive que atravessar o eixão e ir até a 300.
Chegando lá ele desce para subir comigo. Vou chamá-lo de Carioca mesmo. Carioca é moreno bem bronzeado, 178, por volta de 28 anos, musculoso, cabelos lisos e negros e barba estilo lenhador bem cuidada e grande, mas não vou mentir minha atenção foi tomada quando ele virou de costas exibindo aquele rabetão preso em um short bem pequeno de academia.
Chegando no ap (bem grande e decorado) fomos direto para o quarto dele que tinha sua escrivaninha o guarda roupa com uma porta de espelho e a cama de casal com um criado mudo de cada lado com abajur. Já começamos a nos beijar com muita vontade, eu segurava e apertava forte ele todo. Carioca fazia o mesmo com mais força e já foi puxando nossas roupas e as jogando no chão, abaixou-se junto de sua cueca e começou a brincar com minha piroca por cima da cueca. Cheirava, mordiscava, bem puto. Com um movimento rápido abaixou minha cueca e pôs minha rola na boca e, nesse instante, dava-se início a um dos melhores boquetes de minha vida.
Eu: Isso, porra. Carioca gostoso, chupa essa rola.
Ele nada respondia, só gemia. Aquele carioca além de puto e safado chupava como ninguém. Chupava, passava a língua em toda a extensão e no saco, engolia, babava, punhetava com as bolas na boca e meu pau que já baba muito o deixava doido e só com mais vontade de chupar.
Depois de uns 10min me chupando...
Eu: Levanta aí caralho - me deitei na cama - senta esse rabo na minha cara.
Ele se levanta chupa meu pau mais um pouco, se vira de costas e então posiciona sua raba deliciosa e malhada na minha cara. Ficou provocando um pouco chegando bem perto e se afastando e segurando meu pau com força a todo tempo. Até que cansei daquele joguinho e envolvi meus braços em suas pernas de modo que minhas palmas ficavam em sua bunda e meti língua naquele cú cheiroso. Nessa hora Carioca largou meu pau e soltou um gemido muito alto procurando se segurar em alguma coisa como se um choque tivesse percorrido seu corpo. Depois de ter recebido um boquete tão bom, não poderia ficar para trás e fazer um cunete a altura. Dava-se largada à competição de línguas a dele contra minha pica e a minha contra seu cuzinho. Ficamos nessa por uns 20min e nenhum dos dois queria dar o braço (no caso a língua) a torcer. Carioca gemia deliciosamente o tempo todo, rebolava, abria mais o rabo com suas mãos e contraia e empurrava seu anel contra minha língua como se quisesse ela inteira no cú. Comportava-se como o bom puto que é.
Eu: Empina esse rabo q vou meter. - digo já lhe dando um tapa na bunda e antes q eu termine de falar Carioca já esta de 4 com o cuzinho apontado para mim.
Carioca: Mete pica forte nesse cu. - dizia rebolando e piscando seu anelzinho
Não sou muito de obedecer meus putos, mas às vezes abro exceções e essa foi uma delas. Passei um pouco do lubrificante que ele me deu no pau e em seu cú, apontei a pica e meti de uma vez um pouco devagar e firme até chegar ao final. O puto engoliu a rola sem dificuldade nenhuma e tinha uma cara de satisfação. Deixei um pouco a piroca no fundo e como percebi que aquele rabo já tinha muita experiência em levar vara tirei, bati com a pica na portinha do cuzinho de carioca, apontei a rola na entrada, segurei firme em sua cintura e… METI TUDO de uma vez naquele rabo. Carioca soltou um misto de grito e gemido. Tirava quase tudo e metia de uma vez, sempre bem forte como ele pedira e sua expressão de satisfação foi dando lugar a um sorriso largo de orelha a orelha, cada estocada era uma alegria maior para ele.
Eu: Olha lá que delícia. O puto dá o cú sorrindo. - Disse apontando para o espelho do guarda-roupa na lateral de sua cama e socava pica cada vez mais forte.
Carioca nada respondia só gemia e fazia sua cara de puto feliz em levar vara no rabo. Nunca tinha visto um passivo tão feliz ao receber estocadas na raba. Tirei o pau, coloquei Carioca de frango abri suas pernas e dá-lhe piroca no puto. Metia mais forte ainda nessa posição soltando meu peso todo em cima dele a cada estocada. Sua cara foi mudando de expressão e o sorriso se transformou em uma cara de dor, os gemidos viraram gritos de agonia (aí eu fiquei maluco, meu pau é reto e eu sei que cutuca onde não deve as vezes) sabia que estava doendo mas queria me aproveitar mais um pouquinho da situação.
Carioca: Ai, ai, tá doendo. Tá doendo, tira. AÍÍ
Eu: Não era rola que tu queria safado? - Cada vez que ele pedia pra parar, mais eu tirava toda a pica e mais forte e fundo eu socava.
Carioca: AÍÍÍ, tá doendo muito cara. Para, por favor.
Era incrível como aquele mulato maior e mais forte que eu ficava sem forças enquanto eu socava em seu cú.
Eu: Uai, desistiu de dar o rabo? Quer parar? - O provoquei.
Carioca: Não, AÍ. Tá bom, mas tá doen- AÍ-do. Deixa eu sentar. -Deixei meu pau parado lá dentro, o beijei carinhosamente e o olhei com muita ternura.
Eu: Deixo.- Disse isso e metralhei aquele cÚ uma última vez com muita força fazendo com que Carioca gritasse de dor.
Carioca: AAAAAAAAAAAAAÍÍÍÍÍÍÍ. MEU CÚ, PORRA.
Tirei minha piroca de seu cú (que já estava bem alargado) e sorri sadicamente me deitando e apontado o pau para o teto. Carioca, apesar de ter levado uma surra de pica (literalmente), não perdeu tempo e já veio sentando de frente pra mim na vara.
Carioca: Agora quem vai levar uma surra é você. Surra de cú.
Eu: Vem! Tô morrendo de medo. Quero ver se consegue.
O carioca sentava com tanta força e vontade que meu corpo era afundado no colchão a cada sentada. E quicava, quicava, sentava e rebolava. Depois de um tempo peguei em sua cintura e bombei aquele anel e Carioca só gemia bem grosso e puto até que uma hora ele pega minhas mãos, as segura de cada lado de minha cabeça, me olha sério e metralha aquele cú no meu pau com tamanha vontade e rapidez que era surpreendente. Carioca vira de costas e continua a sentar e rebolar gostoso, toda vez q ele parava eu segurava aquele cintura e metia forte naquele rabo e o puto soltava um gemido com tamanha felicidade que só aumentava meu tesão.
Eu: Que delícia puto, vou gozar daqui a pouco. - Dito isso Carioca já se levanta se põe de 4 e oferece mais aquele cú pra mim (como se precisasse oferecer).
Carioca: Leita meu rabo. Mete, porra.
Segurei sua cintura e taca-lhe pica. Soquei, soquei com agressividade. O carioca gemia como um puto e só pedia mais. Soquei quase mais 10min nessa posição e Carioca estava com tanto tesão que gozou comigo socando nele e mais do que nunca pedia para minha porra invadir seu reto.
Eu: Caralho. Vou gozar, porra.
Carioca: Isso, macho. Enche esse rabo de leite.
Gozei. Eu já gozo muito mas daquela vez gozei mais ainda. Carioca tinha uma satisfação indescritível na cara, como se tivesse acabado de correr uma maratona e vencido no final. Eu não estava muito diferente. Deitamos na cama e conversamos um pouco enquanto assistíamos a TV de seu quarto. Depois de um tempo eu disse que queria gozar mais 1 vez antes de ir e ele disse que teria que ser rápido pois iria malhar. Fudemos de novo e desta vez gozei na sua boca e ele bebeu tudo.
Carioca: Um pouco de leite de macho antes de malhar pra dar energia.
Eu: Isso mesmo seu puto. - Disse dando tapinhas na cara dele.
Tomei uma ducha rápida lá e vazei. Infelizmente não rolou nada com ele de novo e perdemos contato. Segue um foto de um cara parecido com ele. Críticas são bem vindas. Vlw, flw.