Faz um tempo que eu tenho lido contos aqui do site e achei que era hora de compartilhar também. Vou me chamar de Ricardo aqui e nesse primeiro conto, vou contar da minha primeira experiência homossexual.
Hoje sou um engenheiro bem sucedido, tenho 38 anos, mas minha família sempre foi de classe D – ou seja, a gente nunca passou fome, mas nunca teve dinheiro sobrando para absolutamente nada, ainda mais que tenho três irmãos/irmãs. Mas tive uma boa educação, porque consegui estudar em colégio militar graças à contatos do meu pai (que tem vários amigos milicos), com bolsas de estudo. Era um aluno muito bom, mas aos 15 anos (1º do ensino médio), comecei a namorar a filha de um professor e saí da linha – a gente dava amasso demais na escola, e no fim do ano fui expulso da escola.
Fiquei extremamente revoltado porque perdi um monte de amigos e a namorada, porque minha família ficou contra mim, porque tive que ir estudar numa escola longe pra caramba, num bairro chique, onde minha mãe trabalhava de pedagoga e novamente conseguiu que eu entrasse com bolsa de estudo.
Eu estava numa fase muito revoltada e queria mais era causar. Comecei a ficar com diversas meninas desde o 9º do fundamental até o 3º do médio. Muitas vezes eram só amassos, mas aconteceu de eu transar com várias também.
Ainda não me descrevi, mas eu era “exótico” naquela escola e estava no meu auge: meu pai é mulato e minha mãe super italiana, então tenho a pele um pouco morena e olhos bem verdes, tenho facilidade de ganho muscular e sou muito alto. Na época usava cabelo raspado e estava bem no meu “estirão” de crescimento, então tava muito saradinho (ainda mais que era muito esportista, jogava peladas o tempo todo, ficava de tarde na escola fazendo várias atividades físicas, etc.). Era mais alto que a média na escola. E meu pau é de responsa, não gigante, uns 20 cm (nunca tive certeza de como medir) e grosso. Quando eu quero (e às vezes quando não quero), minha mala fica imensa, mesmo sem estar de pau duro, ainda mais com aqueles uniformes de escola da época. E eu gostava de deixar assim sempre que possível ainda mais na escola nova.
Apesar de não me interessar por meninos na época (eu era de verdade comedor de gatas e não me sentia atraído pelos garotos DE VERDADE), eu sabia reconhecer os outros meninos bonitos, os que tinham tesão em mim ou simplesmente os que eram mais sarados, tinham rabo gostoso ou mala grande. Ou seja, apesar de não ser bi na época (muito menos gay), a sementinha acho que tava lá o tempo todo.
Bom, vamos pra história de uma vez.
Tinha uma menina do 2º ano, a Martinha, em quem eu tinha um tesão louco. Ela era muito rica e muito gata, loirassa, simpática, seios perfeitos e rabo lindo. Nos esportes, ela amarrava a camiseta meio “babylook” e ficava mostrando uma barriguinha com um piercing (que na época era coisa rara, era final dos anos 90) no umbigo que me deixava louco. Eu daria absolutamente tudo pra ficar com ela, mas ela nunca me deu bola. Ela não era pudica, mas ficava toda hora jogando na minha cara que eu era galinha demais e que não queria isso pra ela, porque não queria pegar doença (kkkk, era zoação, mas acho que tinha um fundo de verdade), etc.
E aí tinha o Gustavo, um menino assumidamente bissexual da minha turma, que era “melhor amigo” de todos os mais populares (meninos e meninas) da escola. Era ricão também, e até era simpático comigo, mas nunca tínhamos feito parte das mesmas panelas. Os pais dele pareciam ser bem ausentes, bem liberais, a mãe era europeia e tinha mudado pro Brasil e eles viajavam muito pra fora. Talvez por isso ele conseguisse ser assumidamente bi numa época em que isso era COMPLETAMENTE incomum. Confesso que me intrigava muito.
Eu, querendo me aproximar da Martinha, achei que o Gus era um bom caminho. Ainda mais porque ele me dava altas sacadas, especialmente quando a gente ia depois da educação física pro banheiro pra tomar banho ou trocar de roupa. E ele nem tentava ser discreto, o puto! Me dava secadas que que me deixavam meio desconfortável e, confesso, até com uma pontadinha de tesão.
Tentei me aproximar dele várias vezes na aula, no recreio, etc., e ele sempre simpático e manjador, mas por alguma razão, sempre mantinha um pouquinho de distância. Até que consegui cair em uma dupla com ele para fazermos um trabalho grande de geografia.
Na época não tinha internet (tinha, mas era OUTRA coisa) nem celular como hoje, então não tinha jeito mesmo a não ser fazer trabalho fisicamente juntos. Fiquei insistindo para fazermos na casa dele – tanto pra poder ter mais chance de fazer amizade quanto pra poder conhecer a famosa “casa do Gus”, que tinha piscina e o escambau a quatro.
Mas o tiro parecia estar saindo pela culatra – ele ficou chateado de eu ter manipulado as coisas para fazermos trabalho juntos e estava cada vez mais cabreiro com minha insistência de ir fazer trabalho na casa dele ao invés de na escola. Mas eu tava meio puto com tudo já – por ter sido expulso no ano anterior, pela Martinha não me dar bola, por me sentir o pobretão da escola nova, pelo Gus me manjar e ter um tesão óbvio em mim e ficar de cu doce em fazer amizade comigo. Insisti mesmo, que se fodessem meus planos com a Martinha. Virou questão de honra ir na casa dele.
Por fim, ele aceito muito a contragosto.
Lembro que era abril e um dia bem claro e bonito. Cheguei de ônibus na casa dele, uma casão mesmo. Tinha sido cara-de-pau ao ponto de levar sunga na mochila mesmo sem ter falado nada de piscina.
Ele me recebeu sorridente até (esperava que ele estivesse bravo) e percebi que na casa dele não tinha ninguém além dele – não questionei, mas imaginei que pra manter aquela grana toda, alguém precisava trabalhar bastante. Nem empregados ele tinha, devia viver sozinhão ali mesmo, uma coisa de gringo, descobri depois quando fiz mais amizade com ele.
Fomos pra um tipo de sala de estudos (!!) e ficamos dedicados ao trabalho. Confesso que tava meio arrependido de ter forçado a barra, senti uma vibe meio “filho sozinho e abandonado” nele e fiquei meio com dó. Fazendo o trabalho, o gelo finalmente foi derretendo e por fim estávamos dando umas risadas boas. Comecei a tocá-lo de leve – um soquinho no ombro aqui, uma mão nas costas ali, uma roçada de joelhos. Era meio inconsciente e meio consciente – na verdade, eu queria criar um laço com ele, que ele confiasse em mim, ainda interessado na Martinha.
Finalmente ele me convidou pra ir na piscina. Catei a sunga na hora, no que ele ficou visivelmente de cara (deve ter pensado que fiz tudo aquilo só pra usar a piscina) então minha “solução” foi dar algo em troca – então fiquei peladão ali mesmo e coloquei a sunga na frente dele.
Ele ficou desconcertado mas com muito tesão, chegou a lamber os lábios sem perceber. Eu não consegui evitar e ri da cara dele:
– Cara, tu tá me secando descarado, meu! Gostou do que viu, foi?
– Ah, cara, eu não te entendo! Não sei o que você quer! Você sabe que eu sou bi, claro que eu gostei! Mas sei que você não curte. É meio maldade isso!
Eu ri mais ainda.
– Tá certo! Ficar se exibindo, dando esperança e água na boca e depois não comparecer é bem chato mesmo... Acredite, eu sei...
Ele me olhou desconfiado, até que fez aquela cara de “finalmente entendi tudo!”
– Ricardo, não vai me dizer que toda essa novela, você forçar pra fazer trabalho comigo, ficar se mostrando pra mim... que tudo isso é por causa da Martinha!?
O cara era esperto! Fiquei MUITO sem graça, mas não tinha como negar. Confessei e não lembro exatamente o diálogo, mas ele mandou eu ir pra piscina que a gente ia conversar lá. Ele tinha ficado muito bravo.
Ele demorou para vir, uns 30 minutos, acho. Imagino que ele estava refletindo no que fazer, acalmando a braveza. Ou talvez até fazendo umas ligações. Deus sabe, ele nunca me contou.
Quando desceu, ele era outra pessoa. Estava de sunga branca também. Aliás, não descrevi o Gus até agora.
O Gus também era muito saradinho, bem gostoso. Diferente de mim, ele não era tão alto, mas era mais parrudinho (eu era bem estilo multado altão magrão e sarado com seis gominhos). Era branquinho, tinha cabelo bem preto e olhos azuis. Um gato mesmo, eu sabia. Nunca tinha reparado se ele tinha mala, mas ali na sunga, ele claramente tinha arrumado para aparecer, talvez estivesse até meia bomba já, e parecia bem decente. Mas o rabo dele.... meu deus, que bundinha perfeita ele tinha – isso eu sempre tinha notado! Duas bolhas de formato perfeito que muitas vezes na escola eu tomava cuidado pra não dar a impressão errada pra quem me visse olhando pra ela.
Ele chegou com outra vibe, decidido e meio Safadão, cafajestão, um jeito que já tinha visto ele antes, mas só em festa da escola. Chegou todo sorridente, falamos de besteira nenhuma, pulamos na água, fizemos lutinhas, o pau dele ficou duro muito rápido e ele não se importava de esfregar em mim o tempo todo. Ele também esfregava o rabo no meu pau frequentemente e não sei como, mas eu não fiquei de pau duro – eu realmente me entendia como hétero 100% e meu pau parece que meio que concordava comigo.
Mas eu não era burro e entendi o que ele queria.
Certa altura, fora da piscina, numa outra lutinha, ele chegou a pegar com a mão na minha mala. Eu falei meio brincando e meio bravo de verdade:
– Que isso, cara, quer me estuprar, é!? Você sabe que eu não curto...
Ele ficou bravo um segundo mas logo voltou pro modo cafajeste dele:
– Pois eu vou te fazer um desafio. Você me deixa fazer o que quiser com você por dois minutos. Dois minutinhos! Marcados no relógio. Se no final você não estiver 100% duro, eu prometo que paro de dar em cima de você e começo a trabalhar pra Martinha te dar bola. Se ficar duro, você admite que pode curtir caras também, mas não vou te obrigar a nada, faz o que quiser. Só quero te provar que ninguém é tão hétero assim – ainda mais você, porque já vi você secando meu rabo várias vezes.
Toda proposta dele me pegou bem desprevenido, mas aquela última frase me desnorteou mais que tudo. Me senti muito babaca, como a Martinha, que parecia querer algo com o cara, mas só atentava e deixava ele morrer na praia. Eu respondi:
– Mas “tudo”, tipo o quê? No meu cu, você não rela!
Ele gargalhou e confesso que achei ele bonito naquela hora.
– Tá, sem encostar no seu cu. Mas de resto, toco, lambo, beijo, chupo o que quiser. Trato!?
– E você promete o negócio da Martinha?
– Aham – ele falou meio decepcionado de novo. Nessa hora eu já tava ficando sem graça.
– Cara, não quero te magoar. Já te magoei um monte. Meu pau não vai levantar e você vai ficar muito triste e chateado!
Ele acendeu aquela luz safada no olho e desafiou de novo: “duvido!”
Nessa hora, fiquei bravo de novo (ele não parava de duvidar da minha macheza!) então aceitei.
Ele pegou um relógio de pulso e ligou o cronômetro. Veio direto tirar minha sunga. Meu pau mole dava na coxa. Ele lambeu os beiços. Desceu meio que idolatrando meu corpo. Não era ruim a sensação, mas também não me deixou com pau duro.
Ele lambiscou, mordiscou e por fim começou a chupar meu pai enquanto alisava meu peito e barriga. Não tive dúvidas que era a melhor chupada da minha vida (na época, as meninas eram péssimas de chupada, muito pudicas, cheias de nojinho). Cheguei a imaginar como seria mais gostoso se eu estivesse entregue e durasso, mas estava decidido a não deixar isso acontecer – e confesso que aguentei.
Fomos assim até uns 1:15 do desafio. Ele olhou o relógio, olhou pro meu pinto mole, olhou pra minha cara... e no rosto dele veio uma tristeza, uma decepção tão grande que quebrou meu coração. Ele falou:
– Você tinha razão... eu fui um babaca metido a besta e praticamente te estuprei... me desculpa.
Aquelas palavras, vindas do ricasso, do cara bonitão e popular, que me secava toda hora, que tinha meninos e meninas a seus pés, e talvez principalmente, do cara que parecia viver a maior parte da vida sozinho em cara, mudaram minha postura. Falei:
– Mas você ainda tem 30 segundos. Já vai desistir? – Ele me olhou meio confuso. – Aproveita, cara, não é todo dia que você pode tirar uma casquinha de um gostoso que nem eu.
Ele pareceu mais confuso ainda mas aí acendeu algo no olho dele que não tinha visto ainda, parecia uma “garra”, uma “fome”, e ele veio e me deu um baita beijo de língua.
Meu primeiro instinto foi de nojo, mas resisti e não demorou 5 segundos, tava tão entregue quanto ele. Ele beijava bem DEMAIS... Não sei em que momento ele tirou a sunga dele, mas de repente senti o pau dele durão nas minhas coxas. As mãos dele percorriam todo meu corpo e quando vi, não teve jeito, eu tava tinindo de duro.
O relógio tocou e ele desgrudou. Olhou pra minha rola durona e sorriu. Mas falou:
– Valeu, cara, mesmo que tenha sido por dó... Você é gente boa. Pena não ter dado tempo de sentir ela dura assim na boca.
Eu estava muito confuso, com pena dele, cheio de tesão, com um medo desgraçado, super empolgado em viver algo diferente... tudo junto e misturado, e não sei explicar o porquê das coisas que fiz na sequência. Falei:
– Ah, larga mão de ser besta, desce e chupa, Gus!
Ele sorriu um sorriso lindo e ao invés disso veio e me beijou mais. Uns beijos loucos, comecei a ficar sem fôlego de tão gostosos. Meu pau tava tão duro que meu saco tinha desaparecido de tão apertado e as bolas chegavam a doer – lembro nitidamente disso. E o Gus não encostava no meu pau. Acho que queria me torturar, me deixar doido. E estava conseguindo.
Peguei a mão dele e tentei levar para o meu pau, mas ele ao invés só ficou arranhando meu saco (ou onde devia estar) e eu comecei a ter uns arrepios bem loucos. Minha rola já estava babando e pulsando que nem doida por atenção. Que ele não dava. Tentei guiar a cabeça dele pra me chupar. Ele resistiu e parou o beijo. Desencostou de mim e falou:
– Eu preciso saber que você não está fazendo isso só de se sentir culpado, só de dó por mim. Quero que você me olhe de verdade e quero olhar nos seus olhos quando você me disser se gosta ou não.
Ele parecia vulnerável mas começou a se exibir para mim. Não criei resistência e olhei – sequei mesmo. A rola dele estava tão dura quanto a minha e era até um pouquinho mais longa, bem veiúda, mas um pouco mas fina (não era desses “lápis”, é que a minha é muito grossona mesmo). Lembro de pensar uma coisa bem engraçada, que era estranho ele tão perfeitinho, riquinho, limpinho e lindinho e a rola dele ser tão grande e veiúda, o que eu esperaria de um mendigo, sei lá – um pensamento esquisito, mas que me deu muito tesão.
Ele já era bem peludinho nas pernas e umbigo, seu peito e braços eram definidos e quando virou, vi de verdade, sem me recriminar, aquela cintura perfeita e a bunda mais gostosa ainda. Fiquei louco.
Não sei se ele esperava que eu respondesse falando alguma coisa, mas minha resposta foi voar nele, botar ele de quatro – ele resistiu mas eu era bem mais forte – e cair num cunete completamente alucinado.
Ele parou de resistir na hora e começou a gemer. Eu tava tocando punheta que nem louco, doido de tesão e minha mão estava lambuzada de pré-gozo – eu nunca tinha ficado tão excitado assim, já tinha tido ejaculadas com menos porra que aquele pré-gozo daquela hora.
Olhava aquele cuzinho rosadinho piscando e ficava cada vez mais louco. Mas nunca tinha feito anal e tinha ouvido estórias de gente que ficou com o pau cagado, então tava com medo. A certa altura ele virou, já de pé, e o pauzão dele ficou na minha cara. Como eu não tinha certeza que ia comer ele – e COM CERTEZA eu não ia dar pra ele – já tava ali mesmo então caí de boca. O gosto da babinha dele me alucinou mais ainda. Salgadinho, pegajoso... o pau dele pulsava, ele gemia... tesão louco demais. Finalmente ele segurou minha cabeça:
– Para que se não vou gozar...
– Goza, vai!
– Não, quero gozar com você me comendo, esse pauzão dentro de mim.
Fiquei doido! Mas ainda perguntei:
– Cara... mas não vai sujar o meu pau não?
Ele sorriu.
– Claro que não, já desci com ele preparadinho, limpinho, fica tranquilo!
Foi minha vez de sorrir.
– Só me chupa antes então, vai, eu sei que você quer! E eu tô louco por essa boquinha na minha rola!
– Não, quero que você use essa baba toda pra lubrificar o meu rabo...
Safado! Pensei...
Não tive dúvidas, minha mão tava melecada já, virei ele de novo e lambusei tudo, especialmente o buraquinho. Enfiei um, dois, três dedos e comecei a estimular. Ele tocava punheta e gemia.
Lembro bem claro que bem nessa hora me ocorrer “cara, você vai comer um homem! É viado!?” Lembro de olhar ele por trás, ver um cu e rabo lindos, mas peludinhos, não ter a bocetinha ali, mas um pau durasso e ao invés de uma mulher pingando, um cara tocando punheta. Tive um momento de dúvida. Mas os gemidos dele e meu pau pulsando ganharam. Falei na cabeça “que se foda!” e comecei a pincelar aquele cu com minha rola trincando. (eu era bem insensato e ele também, também era outra época, nem pensamos em camisinha, confesso)
Que sensação!
Especialmente quando enfiei a cabecinha, cu apertado e quente DEMAIS, parecia que tava doendo um pouco pra ele (eu falei, minha rola é bem grossa) mas ele não reclamava, só pedia mais. Mesmo assim, consegui ir com calma, ele era apertado DEMAIS mesmo e cada centímetro eu conquistava com calma, voltava dois e enfiava de novo, forçava mais um. Ele gemia, eu gemia, eu me controlava porque a bem da verdade, podia ter gozado com nem metade no meu pau dentro dele FÁCIL.
E por fim não teve jeito, quando finalmente enfiei até o talo, depois de deixar descansar, tirei tudo devagar e enfiei tudo devagar de novo e não deu outra: comecei a jorrar porra ali que nem um bicho no cio.
Ele largou o pau dele, virou o rosto pra mim e perguntou:
– Não vai parar por causa disso, né!?
Eu tinha dezesseis anos, estava doido de tesão.... claro que não ia! Nem tirei e comecei a bombar, agora o cuzinho dele mais laceado e bem lubrificado de verdade. Bombei como louco, ele gemendo que nem uma puta no cio.
Foi a melhor transa da minha vida até ali, e sem dúvida uma das melhores da minha vida toda. Ele e eu estávamos entregues e ao mesmo tempo era tudo descoberta. No auge do vigor da adolescência.
Ele pediu pra virar, pus ele de frango assado e comecei a enfiar a rola de novo – que, diga-se de passagem, estava durassa ainda, não chegou nem a amolecer, DE VERDADE. Nada como a adolescência! Ele me puxou para um beijo de língua e como eu era mais alto, foi fácil. Fiquei comendo ele num ritmo mais sensual e menos animal e beijando ele. As mãos dele ficavam no meu pescoço e cabeça e ficamos ali curtindo. Gostoso demais.... Ele beijava MUITO bem, eu sentia o pau durão dele na minha barriga e o meu só deslizando dentro daquele buraquinho.
Ele começou a gemer no meio dos beijos, algo estava acontecendo, eu não entendia, até que finalmente senti aquela porra na minha barriga – ele tinha gozado sem nem encostar as mãos no pau! Na época, nem sabia que isso era possível! Fiquei alucinado, comecei a bombar enquanto os jatos dele ainda saindo, ele urrou de prazer, e meu gozo chegou de novo. Gozei lá dentro tudo de novo.
Caímos abraçadinhos e ficamos ali.
Uns cinco minutos depois (kkk sei lá, pareceu uns 5 minutos) tirei meu pau de dentro dele e me assustei porque eu ainda estava meia bomba. Olhei pra ele e o pau dele estava durasso. Não sei se chegou a amolecer e voltou, só sei que estava de novo em ponto de bala. Olhei pra cara dele. Ele disse:
– Não aguento você me comer assim de novo, não... Mas tô devendo uma chupeta, né? Posso?
Claro que podia! Kkkk
Ele desceu, começou a me chupar, lembro de ele comentar que minha rola estava cheirando bem demais, do cu dele e da minha porra, Safadão do caralho, riquinho mas um belo puto, fiquei em ponto de bala de novo. Não quis me segurar, então fiquei punhetando ele, também lembro de pela primeira vez na vida pensar como segurar em uma rola quente daquele jeito era gostoso. Não demorou muito e gozamos juntos mais uma vez, dessa vez eu na boca dele. Não sei se teve muita porra, mas engoliu tudo.
Fomos tomar banho, estávamos rindo muito, acho que eu tava começando a gamar nele, porque não parava de olhar pro corpo dele e não sei o que acontecia, a gente se beijava ou se encostava, e os paus endureciam de novo. Não estou mentindo, naquela tarde e início de noite, gozei um total de sete vezes (se não perdi a conta), no chuveiro, na cama dele, na porta da sala da casa dele (nos beijamos pra nos despedir e acabamos ficando duros de novo...).
E foi assim que descobri que eu era bi! Eu e o Gus chegamos a ter um relacionamento enquanto estava naquela escola, tudo na surdina, mas finalmente a gente se separou por eu insistir eu catar meninas pra manter minha pose de macho, por eu nunca nos assumir e, finalmente, porque fomos pra universidades diferentes. Eu era muito burrão... mas, ainda assim, foi meu primeiro amor de verdade e foi muito bom enquanto durou.
Espero que tenham gostado. Espero comentários!
(PS as fotos são do meu pau e corpo hoje, não tenho da época.... e não estou tão em forma!)
Eu tb sou casado e me tornei bi. Tive muitas amantes, mas atualmente, quero piru! Adoro! Te entendo! Leia meus contos, com fatos & fotos reais! Betto (o admirador do que é belo)
Muito bom.Bem narrado com muita carga de erotismo.Tesudo.Belas fotos.
Te entendo perfeitamente... Sou casado e bi hoje. Leia meus contos e vai me entender também.. Linda rola vc tem... Bjs nela
Cara voce dia que não tá em forma. Tá de brincadeira, Se não tá em forma e é gostoso desse jeito. quero saber se rolou miais fodas com o Gus, e se por acaso tem contato com ele hoje em dia, e se haveria possibilidade de rolar um flash back. E me add ai, virei teu fã, e essas fotos são um ecado de tentadoras.
Perfeito o conto, romance e muito Tesão
Vc precisa escrever mais, pois esse primeiro é excelente. Simplesmente, amei. E saiba q vc é mto gostoso pelo q constatei nas fotos. Bjus
Espetacular, Sincero e tesudo demais!!!! Parabéns!!!! E deixa de frescura que vc tá um tesão, cara.
Cara q conto gostoso, tu tá é uma delicia a corpo gostoso e seu pau é uma delicia adoraria mamar ele
Que lindo !!!! Adorei gato gostoso
Como não tá em forma, cara tá lindo e gostoso. Conto delicioso.