Minha primeira bichinha sedenta - eu não estava preparado...
Vamos para o meu terceiro conto. Me chamo Ricardo e o que vou relatar aconteceu aos meus 23 anos. Em meus últimos anos da universidade, tive um rolo com meu melhor amigo Bruninho, mas ao nos formarmos, cada um acabou arranjando uma namorada e um emprego diferente e por fim fomos perdendo contato. Assim como tinha acontecido no ensino médio, eu havia me decidido a nunca mais me envolver com homem – de novo. Minha nova namorada, Luciana, era uma morena linda que trabalhava em um comércio perto do escritório onde eu comecei a trabalhar como engenheiro, meu primeiro emprego formado. Apesar de ela ser linda, não foi um bom namoro pois ela era incrivelmente ciumenta. Para piorar, minha primeira namorada, da época de faculdade, também tinha sido ciumenta e ela, no fim, tinha me traído algumas vezes. Então toda vez que a Luciana tinha um surto de ciúmes, eu ficava com a pulga atrás da orelha que era ela quem estava me traindo. A história que vou contar dessa vez começa numa sexta-feira. Acabávamos de terminar um projeto muito longo com que nossa empresa contribuiu como terceirizada. Um dos chefes da empresa que tinha contratado a gente, vou chamar ele de Caetano, convidou todos envolvidos no projeto, terceirizados e da própria empresa, para um churrasco na sexta à noite para comemorar na casa dele. Eu estava tão cansado e tão satisfeito de concluir o projeto que nem pensei duas vezes – só queria uma caipirinha, chope e carne. Mas o detalhe é que tinha marcado um cinema com a Luciana e, quando avisei que tinha mudado de planos, ela surtou de novo. Ainda mais que como era tudo por conta do Caetano, ele não convidou namoradas ou esposas, só os envolvidos mesmo, então ela não poderia ir. Claro que ela estava a par de todo o projeto e poderia ter entendido. Mas claro que ela não entendeu. Tivemos uma briga homérica por telefone. Chegamos à casa dele umas 18h (todo mundo foi liberado mais cedo também) e o ambiente estava bem gostoso e descontraído. Menos eu, claro, que estava bravo, frustrado e irritado com a Lu. Meus colegas notaram e perguntaram porque, contei e cheguei a comentar “hoje eu comia um macho só pra irritar aquela descompensada da Lu!”. Todos riram, a gente bebeu, brindou a “boas chifradas” e seguimos a noite. Não eram sete horas ainda e eu já estava melhor, até um pouco alto das caipirinhas. Tocavam sambinhas e o assunto, com toda aquela macharada de engenheiros, girava muito em termos de putaria. Eu já não transava com a Lu fazia umas duas semanas em meio a várias brigas. Sempre fui fogoso, então estava bem necessitado. Só aquele assunto, junto com o álcool, fez eu ficar meia bomba e passei o resto da noite com uma bela mala marcada. Os amigos notaram, tiraram sarro, eu zoei que tavam era com inveja, confirmei que tava na seca e comia qualquer macho ali para me aliviar, e todo mundo riu e seguiu a vida. Ali pelas nove, um rapaz que se apresentou como Denis, bem vestido com um jeans preto e camisa social do que parecia ser cetim, começou a puxar papo comigo. Eu nunca tinha visto ele e ele disse que era irmão do Caetano, nosso anfitrião. Não demorou duas palavras e meia para eu saber que ele chegado. Ele era bastante afeminado, tinha trejeitos mas ninguém ali parecia se importar. Afinal, ele era irmão do chefe! Eu achei ele engraçado e divertido, só isso. Até que ele começou a me cantar. Me chamou para ajudar a pegar algumas coisas no segundo andar da casa e eu acompanhei, até imaginando que ele ia se insinuar, mas não esperava pelo que aconteceu. Subimos as escadas e assim que não tinha mais ninguém, ele parou em frente a um armário e pediu para eu ajudar a abrir. Cheguei do lado dele, mas ele bem louco se moveu rápido e se enfiou na minha frente, de forma que esfregou a bunda dele no meu pau. Confesso que fiquei mais assustado e irritado que excitado. – Que putaria é essa cara! Não curto isso, não! – eu disse. – Ué, você já falou duas vezes hoje de noite que comia qualquer macho dessa casa! Pensei em falar “qualquer macho, mas você não é macho”, mas mesmo com o álcool, consegui me segurar. Afinal, ele era irmão do chefe de uma empresa enorme! Se ele falasse alguma merda, eu ficaria com o nome sujo no ramo. – Era brincadeira, eu tava exagerando, tô meio alto da bebida, só. – Se já tá alto, então tá facinho, né. Vem, deixa te aliviar – e segurou minha mala que, apesar de minha irritação e medo, tinha crescido. – Uau, Ricardo, que jeba gigante! Como já comentei em outro conto, elogiar minha rola é uma maneira quase infalível de me deixar doido de tesão. E minha meia bomba virou aço quente com aquilo. O que só me deixou ainda mais irritado. – Sério, Dênis, dá espaço. Vou voltar lá pra baixo porque você tá é quase me estuprando! – Olha meu tamanho e o teu! Tá louco, é!? – de fato, Denis era uns bons 15 cm mais baixo que eu – eu tenho quase 1,90. Eu já não era saradinho como na época da faculdade, mas ainda tinha um corpo muito forte de esportes como futebol, de dançar e de muito sexo. Enquanto ele era do tipo magro de academia, definido mas sem massa muscular. Ele certamente investia as horas na academia dele para ficar com corpo mais feminino, tendo uma cintura muito fina e coxas e glúteos poderosos. Eu sou mulato, mais leite que café, de olhos verdes da minha mãe italiana, enquanto ele era 100% polaco (neto de poloneses mesmo), branquelo, ruivo, com sardinhas e olhos azuis. Apesar da descrição, ele não era particularmente bonito, tinha boca grande demais e um narigão, mais o corpo se aproveitava mesmo. – Nem sempre se estupra com força física. Você é irmão do Caetano, sabe que pode me ferrar se quiser. – Nem tinha pensado nisso... mas é verdade – deu uma risada como se aquilo fosse uma grande besteira. – Então vem pro meu quarto agora, se não invento que você me bulinou pro meu maninho – riu e me puxou. Era muito claro que ele estava brincando, então sinceramente até hoje nunca entendi porque me deixei puxar. Talvez fosse o álcool, talvez a seca. Talvez a certeza besta que eu tinha que não chegaria às vias de fato com uma bichinha cheia de trejeitos como ele. Pra quem leu meus primeiros dois contos, sabe que só tinha ficado com dois homens até ali, ambos másculos, um assumidamente bi e o outro a princípio hétero, então essa raça de “bichinha”, como eu chamava, me era alienígena. Vocês também sabem que nasci pobre, estudei em colégio militar, então não vou dourar a pílula, eu era preconceituoso pra caramba – com asiáticos, com mulheres (muito machista), com gente “negra de verdade” (como eu era babaca...!) e, claro, com “boiolas” (porque, né! Eu super macho....) Chegamos no quarto e ele fechou a porta. Eu já estava cheio daquilo e comecei a dizer “Ok, cara, essa loucura para por aqui!” mas antes de terminar a frase ele se virou para mim, puxou meu pescoço pra baixo com força e me tascou um beijo. E meu Deus, que boca quente ele tinha! Meu aço ainda fervia na cueca mas eu ainda assim tentei me desvencilhar. Ele foi supreendentemente bruto e forte, pegou minha mão e enfiou rabo abaixo dele, por dentro da calça. E eu juro que a sensação que tive foi de estar chegando numa boceta molhada! O safado tinha atolado lubrificante no rabo e tinha o buraco mais quente que muita mulher! Meu dedo do meio escorregou para dentro daquele buraco numa reação instintiva minha e o Denis soltou um gemido tão gostoso que me deixou de perna mais bamba que ele parecia estar. Meu misto de irritação e excitação só crescia. – Meu Deus, cara, você é muito viado mesmo! – falei bravo enfiando dois dedos no rabo do puto. – Aham... teu viado... Isso, abusa da tua bichinha, vai... Fiquei possesso. Joguei ele de costas na cama, puxei aquele jeans pra baixo sem me preocupar em soltar o cinto, nem os sapatos, ficou ali de calça arriada até o joelho e desci e dei uma bela dentada na bunda dele. Sério, eu tava com raiva, era pra ter doído. Mas... – Isso, viola essa bichinha, vai – ele parecia trêbado de repente, mas eu sabia que não era de álcool, era de vontade de dar mesmo. – Eu tava doido por essa cobra imensa que você não consegue nem esconder nas calças... tira ela pra fora, vai... De novo o elogio, meu ponto fraco. Não pensei, só tirei. 20 cm durassos, grossos pra caralho, já babando. Tinha certeza que ele ia assustar. Ele só gemeu com a visão... – Vem, mete logo, por favor... – sério, parecia que ele ia morrer sem a minha pica, que precisava dela como um afogado precisa de ar. O ódio e tesão queimaram ainda mais nas minhas veias e no meu pau, que a essa altura já tinha roubado toda pele do meu saco, sumido, deixando minhas bolas doendo de tão apertadas. Pensei, “agora esse viado vai sofrer na minha rola! Ah vai!” Lembrando quem não viu meus contos anteriores: eu só tinha me relacionado com caras mais másculos e, principalmente, pouco rodados, ainda mais o cu – cuzinho virgem num caso e semivirgem no outro. Não atinei que nem todo mundo era assim. Fui esperando uma enorme resistência no rabo do Denis, esfolar aquelas pregas. Mas que pregas. Na hora que meti a rola, ela deslizou até o fundo de um jeito.... confesso que soltei um gemido animal, desmontei em cima dele, meus joelhos bambearam. Eu juro que não queria demonstrar qualquer prazer – mesmo, na verdade acho que até pensava que só ia judiar, sem ter prazer, que inocência... – não queria dar aquele poder para ele. Mas aquele rabo fácil me pegou muito desprevenido! Ele virou para mim com um sorrisão no rosto. – Gostou, foi, meu macho? O cu do viadinho tá gostoso, tá? A fúria cresceu. Eu estava determinado a fazer ele sofrer na minha rola. Segurei a cintura dele, firmei o joelho. E meti. Meti como se não houvesse amanhã. Puxava quase a totalidade dos meus 20cm e enfiava até o talo de novo, rápido e forte. Bombando mesmo. Esperando a hora de ele pedir arrego. E ele gemendo, suspirando, cada vez mais. Comecei a chegar perto de gozar, mas ESSE prazer não ia dar a ele, não sem ele pedir arrego uma vez que fosse. Tirei a rola para fora e mandei ele chupar. O viado caiu de boca numa avidez e proeza que me vez grunhir de novo. Aquela sim era a melhor chupada da minha vida! O boquete, que era pra me dar um descanso para voltar a meter, estava me fazendo chegar ainda mais perto do orgasmo. Era uma luta perdida mesmo, então segurei a cabeça dele, meti até o fundo e esporrei duas semanas de seca, mais uma noite de meia bomba e uns 20 min de pau em aço goela abaixo. Não me lembro, mas devo ter gritado nessa hora (ainda bem a música lá embaixo tava alta). Esperei a ânsia de vômito dele, a porra correndo pelos lábios. Nada. Só gemidos de prazer, nem uma gota desperdiçada. Ele só sorriu safado, foi até a cama e ficou de quatro. – Monta em mim que nem bicho agora, vai... de quatro, por favor... Uma pessoa razoável viraria as costas e iria embora. Mas eu estava revoltado, tirei a roupa toda, subi na cama, ele ainda de camisa de botão, calça arreada no joelho, cuzinho rosa pra cima. Eu puro aço ainda. Mirei, encaixei e cabeça e voltei a bombar até o talo. – Isso, vai, me come, me come, me come.... que rola grossa gostosa! Vai, me fode! Eu já tava louco de novo, bombei até cansar da posição, caí em cima dele, ele de bruços na cama, segurei as mãos dele pro alto (não que precisasse, ele não fazia sinal de querer fugir) e comecei a bater meu corpo no dele, comendo ele de bruços. Aquele buraco quente dele era impressionante! Intensifiquei ainda mais a foda, agora só um naco de esperança de ele pedir água. Ao invés disso... – Isso! Isso! Não acredito! Vai que vou chegar lá... – fiquei louco de tesão, a fúria sumindo, bombei com tudo e ele finalmente se desfez na minha rola, mas não com dor, gozando sem pôr as mãos no pau..... aquilo foi o suficiente e esporrei ali de novo. – Nossa, cara, fazia uns cinco anos ou mais que isso não acontecia... tinha que ser uma pica grande e grossa como a tua mesmo, durona, e com a tua habilidade... caramba, que foda boa, como você come gostoso, e que rola fabulosa! Meu pau deve ter pulsado dentro dele com aquela chuva de elogios. Eu estava exausto e a raiva tinha passado, mas eu não queria outra foda. Mas ele me virou, sentou na rola ainda meia bomba e começou a cavalgar. Olhei a rola dele pela primeira vez, uma rola média com pentelhos vermelhos, toda lambuzada e durassa, pulsando enquanto ele subia e descia. Aquela rola apontava pro alto através da camisa de botão dele e aquilo de certa forma parecia errado, obsceno, e me deu mais tesão ainda. Quando percebi que minha rola estava um aço de novo, suspirei me entregando. Fechei os olhos e deixei ele curtir. Me deixei curtir. Denis estava em forma e me cavalgou daquele jeito uns bons cinco minutos ininterruptos, até que ele gozou no meu peito todo batendo punheta pra si mesmo com minha rola dentro dele. Ele se levantou, catou meu caralho e finalizou o serviço com maestria na boca, engolindo tudo de novo. – Agora vamos logo que todos já devem ter percebido. Você diz que estava me ajudando com o meu computador aqui. – o puto disse enquanto catava um kit limpeza profissa, com álcool em gel e vários paninhos. Descemos minutos depois, conversando sobre o que aquele “problema” no computador dele poderia ser. Não sei se colou muito, recebi olhares desconfiados e risadinhas safadas dos colegas. Caetano, em particular, me olhou como se soubesse de tudo. Devia conhecer o maninho. Mas fiz que não era comigo – afinal, tinha sido uma noite só e nunca mais se repetiria.
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Quando o macho valoriza comer o cu de um coroa casado, eu adoro ser chamado de bicha, viado, cadela e outros predicados desses!
Se vier ao ES, vou amar ser sua bicha!
Betto (o admirador do que é belo)