Chifrado, encontrei consolo no melhor amigo (hétero?)
Como meu primeiro conto parece ter tido boa recepção, vamos para o segundo. Depois do cara que “me deixou bi”, fiquei enrolado com ele por dois anos, delícias de transas mas um relacionamento muito enrolado, doloroso e um pouco doentio. Especialmente por minha própria culpa, por continuar comendo meninas para me afirmar e por nunca aceita-lo publicamente. Finalmente fizemos vestibular e entramos em universidades diferentes e praticamente nunca mais nos vimos. Na faculdade, eu queria tudo menos me envolver com homem – era simplesmente complicado demais. Como todo bom curso de engenharia, tinha um oriental (no caso um nikkei, descedente de japonês) gênio, era o Bruninho. Ele grudou em mim desde o primeiro churrasco, era simpático e amigável e, como via de regra não curto orientais, achei bastante seguro fazer amizade com ele. Ele também não tinha vibe de viado, o que me dava segurança. A gente zoava muito, se ajudava (o curso era MUITO difícil nos primeiros semestres, cálculo fdp) e se divertia junto. Ele nunca namorava nem ficava, mas eu e o pessoal achava normal porque ele era “japa” (ah! O preconceito....) No segundo semestre, comecei a namorar a Débora, uma mulata rabuda deliciosa do segundo ano, e tivemos um namoro MUITO quente e gostoso até o terceiro ano da faculdade. O Bruninho continuou sendo meu melhor amigo nesse tempo todo. Bom, no terceiro ano finalmente descobri – uma trama bem complicada e que daria um conto por si só – que a Débora tinha me traído três vezes ao longo do tempo que gente tava junto. Tivemos uma baita briga, ela confirmou as traições e até pediu desculpas, mas para mim era indesculpável (logo eu kkkkk muito sem noção eu!), principalmente porque ELA era muito ciumenta e sempre pegava no meu pé – mas no fim, de fato foi um dos relacionamentos verdadeiramente fiéis que tive na vida. Era uma sexta de noite e bati na kitnet do Bruninho (morava sozinho, pais do interior) arrasado. Ele me deu um forte abraço, sem malícia mesmo, e desmontei, chorei litros, quase convulsão. Acho que eu achava de verdade que a Débora seria mãe dos meus filhos. Fomos no sofazinho mequetrefe dele e fiquei com a cabeça no peito dele. Ele tinha tirado umas cervejas da geladeira e estávamos tomando. Fazia muito calor (era quase dezembro) e nosso contato começou a me fazer suar. Perguntei se podia tirar a camiseta e ele falou que claro que sim, e já tirou a dele. Ele sempre ficava encabulado quando tirava alguma roupa perto de mim (não era frequente, mas umas situações surgiram nesses três anos, entre praia, piscina, esportes, etc.). Apesar de caxias, ele não tinha o corpo feio. Fazia esportes no tal do kaikan (acho que é um tipo de clube para descendentes) e era do tipo magrinho compacto, os gominhos não eram formados mas a barriguinha tinha o início deles. Os braços tinham linhas de definição se não grandes músculos. O cabelo era comportadinho, preto e liso bem penteadinho. Os olhos eram bem puxados e maçãs do rosto bem destacadas e um sorriso fácil e gargalhada gostosa. O Bruninho olhou para meu tórax sem camisa e ficou sem jeito. Minha vez de me descrever... sou mulato, tipo café-com-leite com mais leite que café, mas ainda claramente moreno. Tenho facilidade de ganho muscular e nessa época era muito sarado e gostoso (e nem fazia esforço, que saudade). Tenho olhos verdes da minha mãe italiana. Já conheci MUITO viado safado na vida – e o Bruninho não era um deles. Ele estava acanhado e não me olhava com desejo, mas sim como um melhor amigo, especialmente naquela noite. Fiquei meio sem saber como conduzir aquele momento, porque o natural seria eu voltar na posição em que estávamos, mas não sabia se ele ficaria sem graça. Afinal, para todos efeitos, tanto eu quanto ele éramos hétero! Estava quente e a gente ia suar. Mas eu tava meio alto e de coração partido, meu amigão ali... Perguntei: – Cara, se estiver desconfortável pra você, é só falar. – Nada, vem cá, seu bebezão – respondeu ele sorrindo e fazendo sinal pra eu ir no peito dele. Eu fui. E aí tudo mudou. A energia do ar mudou. Vocês entendem? É difícil explicar. Um toque que por anos nunca transmitiu mais que amizade e calor humano de repente deu choque. Uma companhia gostosa e confortável se tornou uma presença magnética. Ele fazia carinhos no meu ombro que antes me consolavam, mas agora me excitavam muito. Eu estava de bermuda larga então meu volume, ainda que grande, achei que daria pra esconder mudando de posição um pouco (o que fiz). Mas ele estava de shorts de futebol e não deu outra: logo a barraca armou. Nem eu nem ele falamos nada, mas era palpável que ele estava nervoso, os carinhos ficaram irregulares e a perna dele tremia irrequieta. Taquei um enorme FODA-SE. Virei e olhei nos olhinhos puxados dele (lembro de pensar, “como nunca vi o quanto ele é lindo!”), que pareciam assustados mas também interrogativos, tipo “o que você quer, cara? Está sentindo o mesmo que eu?” Fiz um carinho no rosto dele e ele inclinou na direção da mão, aceitando como um gatinho. Puxei e demos um belo beijo cinematográfico. Ele não beijava mal, mas era claro que tinha pouca experiência. Ainda assim, era um beijo delicioso por nossa cumplicidade e confiança. Ele logo passou a explorar meu corpo com as mãos (ele tinha unhas perfeitas, isso sempre me impressionou, até quando fazíamos trabalhos juntos, bizarro mas lembramos de cada coisa contando esses contos!) e me dava muito tesão. Como ele parecia acanhado demais para dar o próximo passo, fui eu e segurei a mala dele. Confesso que me surpreendi – e confesso que era muito preconceituoso. Achava que ele teria uma piroquinha de nada, mas apesar de não ser longa (sei lá, uns 14/16 cm?), era grossa pra caralho, igual a minha e talvez até mais, uma verdadeira latinha de cerveja. Ele deu uma gemida quando apertei que olha, cheguei a pensar que ele tinha gozado. Apertei de novo e ele se retorceu de novo. Ficou muito óbvio que ele era MUITO retraído (acho que sequer punheta devia bater frequentemente) e qualquer toque ou estímulo levava ele até as nuvens. Sabia que ele ia gozar muito rápido, mas apostei no vigor da juventude e no tesão reprimido dele, que ele não pararia na primeira gozada. Conduzi ele para se levantar e puxei os shorts e cueca para baixo numa só e aquela lata de cerveja pulou durassa para o alto, uma baba tão abundante vazando que parecia que tinha gozado – mas era só pré-gozo mesmo. A pele ia até metade da cabeça e a rola tinha umas duas veias bem saltadas. Puxei a cabecinha pra fora bem devagar e vi a pele deslizar, cabeça brilhante de baba. Toda minha bissexualidade “esquecida” com o Gus (meu primeiro homem) aflorou e caí de boca naquela rola. Ele gemeu louco, chegou a empurrar minha cabeça pra longe e a cair no sofá – segui ele sem quase desconectar a rola. Sabia que era meio que como uma “cosquinha forte demais” mas ele não ia conseguir curtir aquilo antes de dar a primeira gozada. Que demorou exatamente 3.2 segundos para chegar kkkk Ele esporrou DE UM JEITO na minha boca que CARAI mano! Me deixou louco demais! -– Ricardo, cara! Eu gozei na sua boca! Porra, desculpa, eu tentei tirar você... – ele falou todo desconcertado olhando pra minha cara que certamente devia ter gozo escorrendo pela boca. Eu sorri. – Só te perdoo se me beijar de língua agora – ele olhou assustado, confuso, finalmente caiu a ficha e veio, me deu um baita beijo e o pau dele, que tava na minha mão começando a amolecer, virou rocha de novo. Eu tinha certado! – Agora que você tá mais relaxadão, deita aí e deixa eu te dar um trato – falei pra ele. Ele obedeceu. Linguei e acariciei aquele corpo todo, ele começava a retrair o corpo eu reforçava, “se abre, relaxa” e ele fazia. Chupei as bolas dele, o pau, os peitinhos.... ele gemia muito, estava certamente tendo o melhor momento da vida dele até ali. Virei ele de bruços e fui lamber o rabinho dele. Ficou doido, claro. As pernas dele chegava a tremer, não tô mentindo! Me dei conta que eu ainda tava de bermuda (!!!!) e tirei tudo. Claro que meu pau era pura baba. Tenho uns 20 cm MUITO grossos, que ao contrário de muitos paus grandes que encontrei por aí, bate no umbigo quando fica duro, mesmo sendo pesadão. Ele virou o rosto e ficou de cara. – Ricardo, caramba, cara! Eu sempre soube que você tinha malão, mas MEODEOS! – confesso que fiquei bem orgulhoso por dentro (sempre fico), o que me dá mais tesão ainda. Ele catou minha rola e tentou chupar, mas a inexperiência dele o tamanho da minha rola não deixaram ser tão bom assim. Ele chegou a pedir desculpa umas vezes. Decidi acabar com a frescura e virei ele de quatro e fui linguar ele de novo. A pica dele tava durassa, batendo na barriga chapadinha dele, e o cuzinho piscava, quente e apertado/retraído que nem ele. Me perguntei se penetração ia rolar, mas eu queria muito.... Pincelei o cuzinho dele, enchendo ele de baba, e o Bruninho gemeu. Falou: – Cara, tô assustado, não sei se consigo... – Se quiser, ficamos na brincadeira, cara. Você que sabe... mas que tô com vontade de meter, tô muito. – É que é a minha primeira vez e queria tentar ir até o fim nela. Gelei! De tesão e de medo! Ele percebeu: – Ah, cara, sem frescura vai, só vai me fazer sentir mal. Faz teu melhor, sei que é bom metedor, confio em você. Aquilo me deixou bem mais seguro, especialmente a vontade dele de dar pra mim e a confiança dele em mim. Fui pincelando e pressionando, aquela porta trancada foi se abrindo, mas sério, sério! Era apertado demais! Eu não tinha as manhas de mandar fazer como se estivesse indo no banheiro na época, então foi só na paciência. Interessante que o tesão não caiu. O cheio de sexo no ar, o barulho dele se punhetando, o cuzinho apertado, os gemidos dele... Eu continuava duro como aço. Finalmente a cabecinha entrou e comecei a fazer vai e vem com aquilo ali mesmo. Ele começou a gemer de prazer, quase urrar. Eu tava louco pra atolar, mas sabia que ia rasgar ele todo, ia doer no meu pau e fazer ele sangrar. Fiquei ali mesmo, aos poucos o pau tava perto da metade, e naquele ponto o Bruninho gritou como louco e esporrou no sofá todo. O cu dele tranco de um jeito que acho que nunca mais senti com ninguém na vida, junto ao tesão de ver ele enlouquecendo, gozei também enchendo aquele buraco de porra. Tirei tudo e achei que íamos ficar abraçadinhos beijando, mas ele falou pra irmos tomar banho. Fomos. Ele estava bem sem graça, mas logo comecei a ensaboar ele, puxei o rosto dele na minha direção e disse que tava tudo bem. Beijei forte e claro que ficamos duros de novo. Gozamos no beijo e punheta ensaboada. Ficamos pelados e fomos pro quarto dele. Ele meio que quis começar a ter uma DR, perguntar o que aquilo significaria, mas eu pedi pra me dar uma noite dele sem essas preocupações, que hoje era meu dia de afogar as mágoas com meu melhor amigo. Ele topou. Naquela noite quente, pelados e sem cobertas, transamos mais três vezes, ele gozou duas vezes em cada uma. Perto das cinco da manhã, não saía uma gota quando ele gozava, mas os urros e o latejar do pau não deixavam dúvidas nunca. Por fim, tentamos permanecer apenas amigos, mas claro que não rolou. De vez em quando rolava uma transa. Começamos e nos esconder em corredores ou em arbustos do campus pra roubar um beijo e dar uma apertada na mala ou bunda um do outro. Logo até na hora das provas a gente ficava se olhando, chegamos a quase ser expulsos por cola kkkk Naturalmente que deu outra merda. A família dele era ainda mais quadrada que a minha, e quando terminamos a faculdade os contatos espaçaram. Ainda tínhamos transas ótimas, mas ele foi se fechando e ficando distante, disse que precisava dar prumo pra vida dele. Acho que se eu tivesse lutado de verdade, a gente podia ter ficado junto, ele enfrentado a família e tudo. Mas não lutei. Logo estava de mulata nova e ele com uma impressionante japonesa de cabelos longos e corpo lindo. Fiquei feliz por ele apesar de triste, mas.... a vida segue, né! (claro que a foto abaixo não é dele, mas é pra dar uma ideia de como ele era; e mais duas atuais minha aí pros fãs)
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Cara, vou seguir todos os seus contos! É tesão garantido... Vc escreve bem pacas e deve meter esse rolão melhor ainda... Adoraria ter chance de experimentar...
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