A minha vida com Lúcia...
17° Capítulo
A minha vizinha debaixo
Como se devem recordar eu sou um homem separado há mais de 10 anos, depois disso nunca mais tive nenhum outro relacionamento sério com outra mulher, excepto desde que comecei a trabalhar nesse meu novo emprego. Mas mesmo isso eu não considero relacionamento sério. Lá tem muitas mulheres, e quase todas elas muito gostosas. Tudo foi acontecendo de forma natural.
Tem algumas que seus maridos não cumprem seus deveres matrimoniais, aí entro eu em cena para as consolar. E já foram várias a quem isso aconteceu. No meio de tudo isso, apenas com Lúcia e com Flávia eu mantenho uma relação mais assídua, foi a primeira e é a única que se eu tivesse de escolher para algo mais sério eu escolheria. Flávia vocês ainda não sabem quem é, mas vão saber em breve. E garanto-vos que vão ter uma grande surpresa.
Lúcia sempre vai em minha casa vários dias por semana, seu marido fica em casa dormindo e pensando que ela está fazendo horas extras no escritório. Como ele é um homem muito ocupado, à noite sempre toma um sedativo para dormir. Isso faz com que Lúcia possa ficar comigo mais tempo, sempre que chega em casa depois de uma boa trepada comigo o corno está dormindo profundamente. Nunca dá pela sua chegada. Por isso mesmo Lúcia é a minha eleita para uma relação, embora nunca assumida.
Lúcia como todos vocês se leram os capítulos anteriores até me conhecer tinha uma vida sexual muito pouco atrativa, com seu marido apenas transava uma vez por semana, e às vezes nem isso. Para piorar, suas relações sexuais se resumiam ao básico papai/mãe. Logo que o marido gozava se virava para o lado e dormia.
Comigo Lúcia se transformou numa mulher completamente diferente, eu a transformei numa verdadeira puta, e mais... Em minha escrava sexual exclusiva.
Em minha casa Lúcia mostrava todo o seu lado de puta safada, sempre que transava comigo seus gemidos e seus gritos de prazer tenho a certeza que não passavam despercebidos aos meus vizinhos, principalmente aos mais próximos. Era impossível ninguém não ouvir quando ela estava gozando.
E a verdade é que alguns dos nossos vizinhos sempre estavam atentos às noites em que a gente transava. Mas entre os vizinhos que sempre esperavam nossas transas havia uma em especial... Dona Vera.
Dona Vera era uma mulher ainda jovem, uns 35 anos ou talvez um pouco mais. Ela era casada, mas seu marido tinha problemas graves de saúde, e depois de uma cirurgia que fez sua virilidade se foi. Vera era uma mulher gostosa, ruiva, cabelos cacheados, uma boca deliciosa, uns olhos convidativos para uma boa noite de prazer, coxas grossas, seios perfeitos. Antes de ver eu não imaginava que sua bucetinha era lisinha e deliciosa, (só de relatar já me dá muito tesão).
Meu relacionamento com minha vizinha era o comum entre pessoas que quase todos os dias se vêm, ora no elevador ora na entrada do nosso prédio. Nossas conversas até ali se resumiam ao tradicional cumprimento do momento... Bom dia, boa tarde, como está e coisas desse tipo.
Há uns tempos a esta parte eu vinha reparando que sempre que nos encontrávamos ela me olhava de um modo diferente. Até mesmo no elevador quando estávamos sozinhos me encarava fixamente nos olhos por alguns segundos, depois com alguma coisas que tivesse na se abanava como se estivesse fervendo de calor. Depois de algumas vezes isso acontecer eu comecei a ficar de pau duro sempre que nos víamos. Ela era um tesão, mas por ser minha vizinha e como era casada nunca tinha sequer tentado nada com ela.
Numa dessas saídas de casa logo pela manhã fui pegar o elevador, eu moro num piso bem alto ( 9°). Ela logo por baixo de mim. Como estava falando, eu entrei e segundos depois no piso abaixo lá estava ela. Como sempre e a cada dia que passava mais ela me provocava. Mas no 7° entraram mais cinco pessoas. O elevador estava ficando lotado, logo que toda aquela gente entrou e como que esperando que nos pisos inferiores mais alguém entrasse ela se foi acomodando de modo a ficar bem perto de mim.
Parecia estar adivinhando. Dois pisos abaixo mais algumas pessoas entraram, confesso que nunca àquela hora da manhã eu tinha visto tanta gente usando o elevador. Mas isso foi bom. Porque minha vizinha aproveitando a situação se colocou mesmo de costas para mim e encostou sua bunda gostosa no meu pau que logo deu sinal de vida. E a safada entendeu na hora.
Mas para melhorar a situação no terceiro entrou um casal discutindo por motivos que ninguém de nós estava entendendo.
Com o elevador repleto de gente, logo que chegámos no piso térreo e quando todo o mundo se preparava para sair, a porta devido a ter sido forçada não abria. Logo alguém tocou no alarme. Enquanto não chegou o técnico da manutenção ficámos ali perto de 10 minutos colados uns nos outros. Aí ela fez questão de com sua bunda colada no meu pau dar uma rebolada bem gostosa nele. Claro que nessa hora eu entendi o recado. E era impossível alguém ver o que eu poderia fazer, meti minha mão por trás dela, levantei sua saia e com meu dedo procurei seu rego do cuzinho e deslizei até sua buceta mesmo por cima da calcinha. Vera deu um suspiro mas não reclamou, antes pelo contrário, no meio daquela confusão ela abriu suas pernas o que podia para eu a tocar à vontade. A verdade é que naquele curto espaço de tempo ela ficou completamente ensopada na bucetinha.
Como nao tenho horário rigoroso para chegar no trabalho, logo que a porta se abriu e que todo o mundo que desceu connosco no elevador dispersou eu não podia deixar escapar aquela provocação sem reagir. Vera se dirigiu para o parque de estacionamento e quando se preparava para abrir a porta do seu carro, como não tinha ninguém por perto peguei seu braço e falei:
" Escute aqui minha gostosa... O que você está pretendendo, me provocando desse jeito? "
Vera olhou em volta, como não tinha ninguém por perto foi direta:
" Gostava que você me fodesse como o faz com sua esposa lá em sua casa... Se você não sabe, tem um lugar em minha casa que dá para ouvir tudo que vocês fazem quando estão fodendo."
Naquela revelação só me surpreendeu quando falou que tinha um lugar em sua casa onde dava para ouvir o que acontecia no meu quarto. Aquilo podia se considerar uma invasão de privacidade. Mas isso também não me preocupou muito. Todas as mulheres que costumam ir a minha casa foder, nenhuma era minha esposa, e ela nem sequer as conhecia. Mas uma coisa era certa... Isso a deixava cheia de tesão. Por isso ela teria de ser a próxima a ir conhecer esse meu quarto.
E quando lhe perguntei se naquela noite tinha algum compromisso a safada entendeu a minha pergunta e respondeu:
" Se você me fizer gemer e gritar de prazer como o faz com sua esposa eu estou totalmente disponível para você "
Até ali Vera ainda pensava que eu era casado, e como é óbvio não poderia ser em minha casa que ela poderia levar com minha rola. Perguntei se podia ser em sua casa, ela então se desculpou com seu marido, desde que teve o problema de saúde que o tornou impotente nunca nenhum homem havia entrado em sua buceta, e em sua casa era difícil também. Mas como eu era seu vizinho e sendo casado não iria querer arrumar confusão, talvez conseguisse dar um jeito. Nesse momento eu falei para ela que não tinha problema e falei que antes de eu ir em sua casa o melhor era ela mesma conhecer primeiro a minha. Falei para ela eu que minha esposa éramos um casal super liberal e que minha esposa até há muito tempo tem a fantasia de me ver transar com outra mulher, e se ela gostaria de pelo menos a conhecer.
Nunca tinha feito tal coisa, transar e ser observada por outra pessoa? Ficou pensativa, mas sua vontade de transar era evidente. Fazia muito tempo que não via um cacete de verdade, e sempre que ouvia eu e Lúcia fodendo no meu quarto ela passava o resto da noite se masturbando.
Depois de alguma insistência da minha parte apenas concordou em conhecer minha esposa, depois se veria se rolava alguma coisa. E assim eu lhe falei que a esperaria junto com minha esposa à noite em minha casa.
Já estão imaginando que nessa noite Lúcia sem saber de nada iria ter de fazer de novo horas extras. Nos despedimos, e cada um seguiu seu caminho. Antes de ir quis saber qual era seu trabalho. Era professoa... Uma professora gostosa demais.
Quando nesse dia eu cheguei na empresa precisava arrumar uma das minhas amantes para fazer de minha esposa naquela noite. Embora eu soubesse que Lúcia jamais recusaria uma ordem minha, achei que não tinha o perfil para aquela função. Sua condição de escrava a iria inibir na minha frente. Mas também tinha a Marta, a faxineira Paula ou até mesmo a nossa patroa Ana Teresa.
Na hora de almoço eu falei para Lúcia o que pretendia e se ela se achava competente para fazer aquela personagem de ser minha esposa de verdade. Para isso nunca poderia mostrar nenhum sinal de submissão em relação a mim perante Vera. Mas se ela achasse que não era capaz eu falaria com uma das outras.
Talvez por ciúmes das outras Lúcia concordou de imediato em fazer o papel de minha mulher. Combinamos que ela iria para minha casa antes de mim e quando Vera tocasse na porta ela mesmo a receberia, daria uma desculpa pela minha ausência, eu chegaria mais tarde e falaria para elas que tive um problema no trabalho, por isso o meu atraso. Mas Lúcia tinha ordens minhas para assim que Vera chegasse lá em casa fosse logo direta ao assunto. Vocês meus queridos não vão acreditar... Mas Lúcia nessa noite me surpreendeu antes de eu chegar em casa e também depois.
Antes de ir para casa eu estava na expectativa, pois a minha vizinha estava mexendo muito comigo. Eu não podia vê-la que meu pau já ficava duro na hora, doido de vontade de meter naquela bundinha gostosa. Mas, como sou muito tranquilo em relação a isso, fiquei só esperando e torcendo para que aquela transa desse certo.
Quando cheguei notei um silêncio em casa. Fui entrando e chamei por Lúcia, que não respondeu. Achei estranho e me dirigi até ao meu quarto Tive uma surpresa e tanto. Lúcia e Vera nuas, fazendo um 69 delicioso. As duas estavam tão concentradas em chupar a buceta uma da outra que nem me viram chegar. Fiquei parado na porta do quarto, só curtindo aquela cena.
Vera estava por cima e Lúcia por baixo. De onde eu estava eu podia ver a bunda da minha vizinha toda empinada, com aquele cu maravilhoso, Lúcia chupava a buceta dela como se o mundo fosse acabar. E as duas gemiam deliciosamente, se elogiando mutuamente.
Nessa hora minha pica ficou dura como uma barra de ferro. Não aguentei, abri minha calça sem fazer nenhum ruído. Tirei meu pau pra fora e fiquei batendo uma punheta, olhando as duas se pegarem mais um pouco. Até que falei:
" Poxaaaaa!! Não cabe mais um aí não? "
Lúcia fazendo seu personagem de minha esposa na perfeição respondeu:
" Claro, querido! Vem participar da nossa brincadeira... vem! "
Aquele sorriso de safada de Vera me deixou ainda mais louco. E Lúcia continuou:
" Toma um banho rapidinho e vem, amor... a gente te espera! -
Depois de falar isso voltou a beijar a nossa vizinha gostosa na boca."
Tomei um banho correndo, lavei bem minha rola e me juntei a elas na cama. Mal me deitei no meio das duas e Vera já veio beijando minha boca. Valeu a pena esperar por ela. Que beijo mais gostoso, molhado, sedento, estava com tanto tesão que ela babava na minha boca enquanto me beijava. Enquanto isso Lúcia punhetava minha pica e ficava nos olhando. Mas logo ela veio também me beijar também. Duas bocas deliciosas à minha disposição. Aquilo estava bom demais. De vez em quando as duas se beijavam e meu tesão ia às alturas.
" Quer chupar a buceta dela, amor? É tão gostosa! "
Lúcia me sugeriu isso e começou a abrir as pernas de Vera. Não perdi tempo. Me ajeitei na cama e comecei a lamber e chupar a sua xoxota. Quando eu passava a ponta da língua em seu clitóris ela gemia como uma gatinha no cio, Lúcia também estava adorando me ver chupando a bucetinha da nossa vizinha, coisa que eu vinha desejando há muito tempo.
" Gosta da buceta dela, gosta? "
Perguntou Lúcia, ao que eu respondi:
"Sim amor... É deliciosa, querida! Vem chupar ela também... vem! "
Então ela veio e se colocou a meu lado para também chupar a buceta de Vera que se contorcendo toda de tesão falou para a gente:
" Seus safadossssss... gostam de chupar buceta, é?... vocês gostam disso, gostammmmm?... "
Gemia e se contorcia toda. Foi aí que Lúcia começou a me contar que tinha falado com ela sobre a transa a três e que em pouco tempo já Vera estava adorando a idéia. E por isso mesmo me quiserem fazer essa surpresa. Foi muito gostoso ouvir de Lúcia falar que a nossa vizinha confessou que me desejava também, por isso ela aceitou o convite na hora.
Fiquei uns 10 minutos chupando aquela buceta rosadinha. Meu pau estava tão duro que parecia que ia explodir. Lúcia percebeu e foi deslizando a boca pela minha barriga, até abocanhar minha pica de uma só vez. E eu pedia sem tirar minha boca da bucetinha de Vera:
" Ohhhhhhhoooo... amorrrrr... chupaaaaa esse pau... chupaaaa!!! "
Lúcia estava mamando no meu cacete de uma forma muito gostosa, mas meu foco estava na nossa gostosa vizinha. Era ela que eu queria comer, era a boca dela que eu queria no meu pau. Parei de chupá-la e me posicionei de forma que ela pudesse dividir meu pau com Lúcia
As duas mamaram durante vários minutos e quase me fizeram gozar. Lúcia com seu tesão incontrolável falava:
" Fode ela agora, amorrrr... fode ela... você queria comer ela... mete esse pau na buceta delaaaaa!!! "
Lúcia, devia ser por eu lhe ter dado liberdade naquela noite estava muito excitada, e não parava de esfregar os dedos em seu clitóris. Claro que eu ia meter nela também, mas só depois de comer a bucetinha de Vera.
Me deitei na cama de barriga pra cima, e logo a gostosa da Vera veio toda sorridente:
" Você é safado demaisssss... meu deusssss... por que eu não tive coragem de fazer isso antes? "
Ela falou e foi se ajeitando em cima de mim. Toda cuidadosa, pincelou meu pau na entrada de sua buceta para logo de seguida soltar seu peso.
"Ahhhhhhh... que gostosooooooo... hummmm... hummm... que pau gostosooooo... Lúcia deixa eu gozar nele?... deixa?... "
Essas foram as palavras de Vera quando sua buceta engoliu todo o meu pau, centimetro por centimentro. Em segundos ela estava cavalgando nele como uma fêmea no cio.
Para Lúcia era uma ocasião especial, estava liberta das minhas amarras, e tinha liberdade para exteriorizar todo o seu tesão. Não perdeu tempo e começou a chupar os seios de Vera. Enquanto isso, eu no auge do meu tesão, fiquei só olhando e curtindo as duas gostosas. Logo Lúcia voltou a beijar a boca da vizinha, enquanto ela rebolava loucamente na minha pica.
" Ohhhhhhhhhhhhh... faz tanto tempo que meu marido não me fode... que delíciaaaaa!!!... eu já estava ficando louca de tanta vontade de dar essa bucetaaaaa!!! "
Essas palavras foram proferidas por Vera, abraçando Lúcia. Novamente as duas começaram a se beijar, na boca, loucamente. De repente Lúcia largou Vera e veio para cima do meu rosto, posicionando sua buceta na altura da minha boca, para que eu a chupasse. Caí de boca na suz xoxota enquanto a outra continuava cavalgando na minha pica, falando um monte de sacanagens, me chamando de gostoso, safado, tarado, e outras coisas mais.
" Lúciaaaaaasa... vou gozarrrrr... vou gozarrrr no pau do seu maridooooo... vou gozarrrrr na pica do seu maridooooooo... ahhhhhh... ohhhhhhhh!!! "
Do jeito que Vera gritou eu logo percebi que estava gozando. Lúcia saiu de cima de mim rapidamente, e a abraçou fortemente.
" Gozaaaaaaaa... gostosaaaaa... goza na pica dele, safadaaaaaa... aproveite o pau dele... pode gozarrrrrrr... ohhhhhhhhhhh... vou gozarrrrrr... também... ahhhhhhhhhhh...!!!"
Lúcia completamente depravada esfregou os dedos em sua buceta. E as duas rolaram na cama gozando juntas. Meu pau continuava duro e parti para cima delas de novo. Em segundos eu consegui colocar Vera de quatro e enfiei na buceta dela de uma só vez. Minha pica entrou deslizando em sua xoxota, a safadinha empinou a bunda ao máximo, gemendo e rebolando. Mas Lúcia também queria. Afinal estava fazendo muito bem o papel de minha esposa e eu só pensava em comer a nossa vizinha. Ate que quase implorando falou:
" Amorrrrrrr... me fode também... vemmmmmm... mete os dedos na buceta da sua mulherzinha... vemmmmmmm!! -
Ao mesmo tempo que implorava para que eu a comesse ficou de quatro ao lado de Vera. Enquanto as duas se beijavam na boca novamente, eu metia o mei pau da buceta nossa convidada e enfiava meus dedos na buceta de Lúcia o. Aquilo foi uma loucura!
Que foda mais gostosa! Já fazia algum tempo que eu e Lúcia não tínhamos um ménage. Mas Vera suprerou todas as nossas expectativas. Na cama não ficava nada atrás de todas as outras com quem já tínhamos transado antes. As duas ali, de quatro, com aquelas bundas empinadas, me levaram à loucura. Tive que me esforçar muito para não gozar.
A dada altura Vera meio surpreendida exclamou!!!:
"Ohhhhhhhhh... devagarrrrrr... nunca fiz por aí...!!! "
Isso foi quando eu cutuquei o seu cuzinho com o meu dedo, enquanto enfiava meu pau em sua buceta o cuzinho dela deu umas "piscadas" que me deixaram louco. Forcei mais e consegui meter metade do dedo. Ela pareceu gostar e gemeu mais gostoso ainda.
"Quero comer esse seu cú Vera!!!... Sempre tive muito tesão nessa sua bunda! "
Quando falei isso fiquei torcendo para para ela concordar. E não é que a safada concordou de imediato
"É todo seu, seu tarado!! Mas primeiro fica enfiando o dedo para eu me acostumar, tá?"
Concordei e pedi para que Lúcia deixa-se nossa amiga chupar a sua buceta. Depois que Lúcia se ajeitou em sua frente Vera começou a chupá-la. Então eu fui por trás dela e comecei a brincar com seu cuzinho, enfiando o dedo, lambendo, até ele começar a dilatar um pouco mais.
Enquanto isso a safada nos dizia que seu marido mesmo antes de ter o seu problema de saúde nunca comia seu cuzinho porque não gostava, achava nojento... Que sexo para eles era só o tradicional mesmo, etc. Eu me senti o cara mais sortudo do mundo, ao saber que eu seria o primeiro a meter naquele buraquinho virgem.
Depois de alguns minutos eu já metia dois dedos no cú dela, sem qualquer esforço que parecia não sentir nenhum desconforto. Passei mais um pouco de lubrificante no buraquinho dela e no meu pau e forcei a cabeça da pica. Puts! Foi um golpe só. Meu pau entrou todo lá para dentro deslizando, aquele cu gostoso era bem apertado. Apenas ouvia de Vera pequenas reclamações:
" Uhhhhhhhh... devagarrrrrrr... por favorrrrrrr... dói um poucoooooo!!! "
Quando levou o seu corpo um pouco para a frente devido à minha estocada, eu não deixei. Segurei firme na sua cintura e Lúcia me deu um sorrisinho safado, encentivando nossa recente amiga:
" Vai ficar gostoso querida... Ele sabe comer um cú... Vem... Continua chupando minha buceta... Chupa... Chupa minha xoxota enquanto ele come essa sua bunda gostosaaaaa...!!! "
Depois desse comentário de novo Lúcia voltou a enterrar o rosto de Vera em sua buceta.
Meti muito gostoso naquele cu, que apertava meu pau, dando umas contraídas deliciosas. Nossa querida vizinha agora já rebolava loucamente, procurando uma penetração mais profunda, sem parar de chupar a bucetinha de Lúcia.
Eu já não estava aguentando mais. Então anunciei para elas as duas:
"Vou gozarrrrrrrr... Hummmmmm... Que bunda gostosaaaa... Que cu mais apertadinhooooooo... Ahhhhhhh...!!! "
Lúcia me interrompeu:
"Esperaaaaa, amorrrr... Deixa eu ver você gozar no cuzinho dessa putinha... Ele pode gozar dentro, Vera?... pode, sua gostosaaa? "
Desesperada e cheia de tesão. Gemendo feito uma puta, a gostosa consentiu:
" S-s-simmmmmm... É o que mais querooooo... Mas vai rápido... Não aguento maissss!!! "
Entretanto Lúcia veio, e ficou observando meu pau entrando e saindo do cú de Vera.
"Gozaaaaa, amor... Gozaaaaa... Goza no cuzinho delaaaa... Goza bem lá dentro...!!! "
Não estava mais aguentando... E gozei bem forte dentro de seu cu.
Aquilo que Vera mais queria estava acontecendo, sentir seu cuzinho sendo delicerado por uma rola de verdade. Que ainda por cima estava gozando dentro dele. Meus jatos de leite quente depositados dentro de seu cu a deixou totalmente extasiada:
" Uhhhhhhhhhhhh... Que gostosoooooo... Meu deussssss... Tão quentinho dentro do meu cú... "
Seu cuzinho piscava de forma descontrolada, apertando minha pica e me deixando mais louco ainda.
Caí na cama exausto e as duas começaram a chupar meu pau, até deixá-lo completamente limpo. Depois de um breve descanso e muitos beijos e abraços, fomos os três para o banho, lá ainda comi as duas muito gostoso. Comer Vera em pé, de costas pra mim e apertando ela contra a parede do banheiro, foi um momento inesquecível.
Depois desse dia passei a foder a nossa vizinha quase todas as semanas, mesmo sem a Lúcia presente. O melhor é que até em sua casa eu a comia. No início eu não sabia como estava mesmo sua relação com seu marido. Mas ela me contou que ele aceitava tudo que ela fizesse com outro homem desde que não pedisse a separação. De noite, sempre que eu ia em sua casa o frouxo ia dormir para o quarto dos fundos enquanto eu na sua cama lhe comia a esposa.
O problema é que se ela se separasse ele não tinha mesmo para onde ir. A casa pertence a Vera. Por isso ele aceita tudo como nós queremos. E assim também a minha vizinha entrou no meu rol de putinhas gostosas. E essa é mesmo gostosa demais... Podem crer.
Continua
" Fernando Jota "