A minha estória com Lúcia...25°Capítulo - A advogada de São Paulo e Ana Teresa

                                              A ADVOGADA DE SÃO PAULO E ANA TERESA
                                                             A minha estória com Lúcia
                                                                         25° Capítulo
   Depois daquele final de semana em São Paulo, demorei a esquecer ( não esquecia de jeito nenhum ) aquela advogada linda e gostosa demais, e sendo casada mais tesão eu sentia sempre que lembrava dela e do jeito como tudo acontecera lá no shopping em São Paulo.
    Claro que eu para ver se Ana Teresa sentia algum tipo de ciúme logo na segunda feira dei-lhe conhecimento do que tinha acontecido lá em São Paulo e como Mônica era gostosa. Ana Teresa apenas comentou porque eu não lhe tinha falado que ia a São Paulo, fazia já algum tempo que ela não ia lá, e podia ter-me acompanhado. Eu para a provocar respondi que se ela tivesse ido comigo jamais teria conhecido aquela Deusa.
    Aí sim eu senti que ela não gostou do meu comentário. E ficou um pouco amuada, ao ponto de falar que se essa Mônica era assim como eu falava porque não voltava para São Paulo e ir ter com ela.
    A safada era casada com o meu patrão, mas já estava dando como adquirido que eu era o seu homem. Fiz-lhe ver isso mesmo, era apenas o seu amante e que não pertencia a nenhuma mulher. Mas estava planejando convidar Mônica a vir visitar nossa cidade e aí elas iam se conhecer. Eu fazia questão disso.
    Depois peguei meu celular e coloquei o vídeo gravado com Mônica no quarto do hotel dois dias antes. Ana Teresa começou a ver e eu notei que bem rápido já estava ficando excitada, e comentou mesmo:
    " Nossa essa advogada é mesmo gostosa "
    Quando eu sugeri que a gente a convidasse para passar uns dias connosco, se ela pudesse, claro. Talvez para mostrar para mim que conseguiria ser melhor que ela, a quem eu cataloguei como sendo uma Deusa, Ana Teresa aceitou o meu desafio e aceitou conhecer Mônica.
    É evidente que eu não ia logo falar para a nossa gostosa advogada, eu esperaria que ela mesma entrasse em contato comigo. Se realmente estivesse com vontade de voltar a estar comigo ela não iria demorar muito tempo a contaquetar-me. Pelo que senti quando ela pegou aquele táxi lá no hotel para ir para sua casa com a bucetinha escorrendo minha porra para seu corninho lamber, não tinha dúvidas que não demoraria muito que ela sentisse vontade de repetir toda aquela dose, só que dessa vez tinha de ser uma dose dupla.
    Foi só uma questão de tempo, aliás muito pouco tempo mesmo. Uns dias depois estava eu na minha sala de trabalho, quando o meu celular deu um toque, era no WhatsApp. Olhei e vi que era ela, Mônica estava me ligando. Eu com minha dose de safadeza fui logo para cima e falei:
    " Então, a minha gostosa advogada sentiu saudades do seu macho, né? "
    E provocando ela mandei um pequeno excerto do vídeo que eu tinha gravado lá no hotel. Depois lhe falei que tinha mostrado para minha esposa que ficara cheia de tesão quando viu como ela era gostosa. Do outro lado, Mônica parecia não acreditar no que estava vendo, e depois de alguns segundos falou:
    " Você gravou tudo que fizemos naquele dia? É mesmo um cavageste... Você, heim!"
    Mas aí eu falei para ela ficar tranquila, que aquilo era mesmo só para mim e para minha esposa.
    " Gravei sim, e eu e minha esposa já transamos vendo aquele filme, ela ficou com muito tesão por você. Até pediu para eu convidar você a vir passar uns dias connosco"
    " Vocês são loucos e tarados. Mas você me deixou dum jeito que minha vontade era ir hoje mesmo. Nunca transei com outra mulher. Mas você do jeito safado que é está me convencendo"
Então foi a minha vez de lhe sugerir que arrumasse uma desculpa lá em casa que a gente queria muito ter ela na nossa cama. E como ela me tinha falado de uma amiga que morava na nossa cidade podia usar ela como desculpa para o seu corninho.
Prometeu que muito em breve viria nos visitar. Depois do que lhe tinha falado sobre minha esposa, também Mônica ficou muito curiosa em a conhecer.
Tudo isto aconteceu numa sexta feira pela manhã. Quando nos despedimos eu achei algo estranho na forma de ela se despedir de mim com um " Até muito breve ". Aquilo me deu a entender que a advogada gostosa estava mesmo afim de uma transa bem gostosa. Acho que a ideia de transar com outra mulher, a par daquilo que eu lhe proporcionara uma semana antes estava lhe dando a volta à cabeça. Uma mulher assim gostosa morando em São Paulo teve de conhecer alguém de uma cidadezinha pequena para saber o verdadeiro prazer do sexo. Isso era inacreditável.
Eram umas 16:30 quando de novo recebo uma mensagem no WhatsApp, era Mônica. Eu falei para ela que a saudade devia ser muita mesmo, mas a vontade de ser comida de novo por mim era ainda maior. Quando ela me responde:
" Querido eu estou aqui na vossa cidade."
E apontou um lugar que eu bem conhecia com pormenores que eu não tive dúvida que ela estava mesmo. Eu fiquei meio surpreso, mas não vacilei. Ana Teresa tinha saído da empresa fazia uma hora, eu logo liguei para ela anunciando a presença da nossa gostosa advogada na nossa cidade e que nessa noite precisava que ela estivesse disponível. Claro que a minha linda e gostosa patroa não ia desperdiçar essa oportunidade.
Com o Dr Vasco cada dia mais doente, ela tinha sempre mais tempo. Até porque sempre que a gente queria transar, Cláudia ( a filha adotiva ) ficava sempre cuidando do patrão. E assim tudo era possível. Claro que depois a ninfeta cobrava, e era sempre eu quem pagava a fatura com meu cacete.
Claro que eu logo mandei ela esperar uma meia hora, que eu mesmo iria pegar ela. Quando cheguei no lugar combinado lá estava ela esperando pelo seu mais preciosos bem naquele momento, esse bem era eu e o prazer que esperava receber naquela noite. Afinal tinha sido esse mesmo o motivo de sua presença ali naquele lugar que onde ela nunca tinha estado em toda a sua vida.
Posso vos confessar que Mônica nesse dia caprichou mesmo. Muito mais linda que no dia que nos conhecemos, sua pele Ana Teresa, boca carnuda e coxas grossas reveladas pela saia curta, denotavam um quadro de extrema tentação feminina, completado pelo ousado decote.
       Ao ver-me, abriu um largo sorriso, abraçou-me e beijou-me sensual e deliciosamente, com delicados movimentos de língua em minha boca. Quem nos via devia pensar:
    “ Como o amor é lindo... Estes namorados devem estar distantes há muito tempo".
    E, na verdade não deixavam de ter razão, tinha passado uma semana depois daquela fabulosa tarde/noite no hotel Messalina lá em São Paulo.
Após o sensual beijo (óbvio que tive de colocar a mão no bolso para disfarçar ) por sorte mas sem estar contando com uma situação assim, naquele dia eu coloquei uma cueca bem justa e uma calça social folgada.
    Fixamos o olhar e ela falou:
    " Finalmente, a realidade...! Você me deu a volta à cabeça.”
    Ambos abrimos um largo sorriso... Em fração de segundos, disfarçadamente ela moveu sua mão num rápido e discreto movimento, tocando meu pau duro por cima das roupas, ao mesmo tempo em que foi impossível não fixar o olhar naqueles seios querendo pular para fora do decote. Direta, exclamou:
    Vejo que gostou de mim... e que terei aqui dois dias inesquecíveis!”
   Falou ela empinando bem os seios, numa proposital atitude provocativa... Que mulher!
    Como aquele lugar era bem perto da nossa empresa, e como ela tinha falado que estava com seu carro eu fui mesmo a pé ao seu encontro. Depois de tudo aquilo eu mandei ela entrar no seu próprio carro e eu mesmo o dirigia até ao nosso destino. Com plena confiança ela me entregou as chaves do seu carro e assim seguimos aquela curta viagem até ao que ela pensava ser minha casa, onde em princípio Ana Teresa já nos estaria esperando.
    Pelo caminho, além das deliciosas e fartas bolinações, fomos relembrando a nossa mais que gostosa transa da semana anterior. Famintos por nos tocarmos de novo um ao outro... Nossas mãos não paravam, nossos olhos brilhantes, sorrisos que não saiam de nossos rostos... Até as nossas respirações estavam ofegantes.
    O caminho até casa de Ana Teresa era mais ou menos uns 20 minutos. Para sorte nossa o Dr. Vasco estava internado numa clínica, e Cláudia estava fazendo companhia para ele. Tínhamos aquele resto de tarde e a noite toda só para nós . A ansiedade era muita, e Mônica demonstrando uma saudade louca do meu cacete presenteou-me com uma deliciosa “gulosa”, a qual teve de ser interrompida, pois eu mal estava conseguindo prestar atenção ao volante.
    No caminho nada falamos sobre minha suposta esposa, Ana Teresa. Estávamos mais interessados um no outro.
    Ao chegar em casa já Ana Teresa nós estava esperando, usava uma blusinha bem decotada de alcinhas, confeccionada num tecido bem fininho que revelava a ausência de soutien, expondo seu belíssimo par de seios relativamente duros, marcando tesudamente os biquinhos por debaixo do tecido. Ana Teresa mede cerca de 1, 70, e seu peso gira em torno de uns 65/ 70 kg. Já vos falei dela noutras ocasiões.
      Desde que eu a informei da nossa visita, não passara muito tempo, mesmo assim ela conseguiu improvisar, estava linda e gostosa como sempre GT está. Grandes brincos de argola que realçavam a naturalidade de seu rosto, completados pelo tamanquinho de salto baixo e a bermuda branca bem justa, mostrando suas gostosas coxas e quadris.
       Sentados na sala, percebi que Mônica não desgrudava os olhos de Ana Teresa. Cada vez que ela se afastava para providenciar mais refresco ou por outro motivo, incentivada por mim tanto eu como ela “fuzilávamos” com o olhar aquela bela bunda e par de coxas rebolantes à nossa frente. Eu até comentei:
      " Minha esposa é gostosa de mais, você não acha Mônica?"
    Apenas respondeu que era muito bonita mesmo, gostosa só depois de ver. Em seguida nos encarávamos e ríamos, pois estávamos pensando exatamente a mesma coisa: “gostosa!”. Monica pela primeira vez me revelava que sentia um relativo tesão por mulheres, e que uma de suas fantasias era a de transar com uma ou com um casal.
       Quando voltou com o refresco Ana Teresa convidou Mônica para conhecer a nossa casa. um quarto de visitas com uma cama de solteiro king size onde coloquei a pequena mala de Mônica, e no final, um belo banheiro com uma grande banheira de hidromassagem.
      Voltámos de novo para a sala... Eu não parava de imaginar o que poderia acontecer naquela bela sala de visitas, sobre aquele confortável carpete.
    No “tour” pela casa de classe média alta de Ana Teresa, nossa convidada foi por ela tomada pela mão. Ana Teresa não perdia a chance de encostar-se nela, chegando a abraçá-la pela cintura. Trocavam olhares e sorrisos. Maliciosamente pensei:
    “ Creio que agora eu já não sou o único motivo sexual de Mônica naqueles dois dias."
   Não era maldade ou suposição. Eu tinha razão.
    Para uma noite maravilhosa que tínhamos pela frente, Ana Teresa entendeu que não estava adequadamente vestida para a ocasião. Então sugeriu que eu e Mônica fossemos dar uma pequena volta pela cidade enquanto ela se arrumava para a nossa festa.
    Nesse breve passeio eu e Mônica aproveitamos para lembrar o final de semana anterior, e como tinha sido maravilhoso. Ela me recordou como seu maridinho lambeu sua buceta ainda com o sabor do meu gozo. É melhor que isso o corninho a elogiou comentando que sua bucetinha naquela noite estava mais gostosa que nunca. Isso subiu meu ego e de que maneira, eu estava na presença de uma mulher gostosa de mais, que além de trair seu marido, isso lhe estava dando mais tesão.
    Quando voltamos do nosso passeio, eu e Mônica. Ana Teresa ainda estava se arrumando. Como não ainda estava do jeito que desejava pediu que Mônica ficasse mais um pouco com ela no nosso quarto para a ajudar a arrumar a roupa adequada para o momento. Então eu sugeri que ficassem as duas sozinhas, e me preparassem uma surpresa bem gostosa. Para isso eu as informei que ia de novo sair mais um pouco, e depois voltaria para ser recebido pelas duas musas gostosas. Ana Teresa achou essa ideia excelente. Mas pediu que quando voltasse tocasse na porta, que não usasse a chave, queria ser ela a me receber como se estivesse esperando um príncipe. Eu aceitei claro essa sua sugestão. A safada estava mesmo preparando uma grande noite.
    Quando finalmente eu voltei Ana Teresa me recebeu toda vestida de branco, com um belo conjunto de calça e tailleur. Tomando-me pela mão, me deu delicioso beijo nos lábios e conduziu-me pela mão à sala de visitas, onde Mônica nos esperava. Estava com um vestido de festa longo, branco com estampas pretas com motivos místicos, evocando dragões e outros símbolos mitológicos orientais, era um vestido de Ana Teresa, por uma grande coicidencia elas tem quase o corpo praticamente igual uma à outra. Costas totalmente nuas e um generosíssimo decote frontal, e uma sensualíssima abertura que ia dos pés à cintura. Em suas mãos uma minúscula taça onde ela bebia St. Remy, nunca Ana Teresa me havia dado para beber aquela deliciosa bebida desde que eu frequentava sua casa. Seu belo rosto contrastava com a maquiagem bem feita, com destaque para a sombra prateada nos olhos. No som, uma música suave como o perfume feminino que estava no ar.
      Ao deparar-me com aquela visão... Ofeguei, suei frio, tremi, gaguejei, perdi a fala. Aquilo não era jamais uma mulher. Eu estava diante da própria Afrodite, deusa do amor. Meu coração disparou, pensei que eu iria desmaiar.
      Rindo Ana Teresa se dirigiu-se a mim, e me deu um delicioso beijo. Depois falou que iríamos jantar no melhor restaurante da cidade.
       Fomos ao jantar. Vinho tinto e filé de peixe gratinado com champignon regaram nosso prazer. Um mousse de morango com licor e cerejas foi a sobremesa. Isso era de verdade o início da noite.
    Quando voltamos a casa Ana Teresa mandou a gente ficar na sala de visitas, precisava ir no quarto e voltaria bem rápido. Aproximava-se o grande momento. Sentamos no sofá, eu e Mônica enquanto Ana Teresa se retirou.
    Mônica me puxou, e começamos a nos beijar. Com isso estávamos dando início às preliminares propriamente ditas. Perguntei:
    “ E Ana Teresa?”
    Mas ela colocou o dedo sobre meus lábios e sussurrou para que eu não me preocupasse. Na minha ausência as duas tinham planejado alguma coisa bem gostosa. Só me restava esperar para ver. Mas estava estranho, eu que já tinha comido Ana Teresa tantas vezes, agora parecia estar sendo tratado como um estranho. Parecia até que eram elas que se conheciam fazia muito tempo e eu era o amante acabado de conhecer, talvez numa qualquer festa da alta sociedade da nossa cidade. Isso costuma acontecer frequentemente.
       Nossas mãos percorriam nossos corpos, eu já tinha explorado tudo o que poderia haver por debaixo daquele vestido. E então falei:
      “ Quero beijar sua vulva”.
    Mônica então, com um olhar de súplica, olhou para mim e respondeu:
    “ Por favor, não fale desta forma. Isto me esfria. Seja vulgar, xingue-me, chame-me de puta e cadela, fale muitos palavrões, os mais pesados possíveis. Meta a língua em minha buceta!”
Meu pau que já estava duro e nas mãos dela para fora do zíper até doeu, arroxeou de tanto tesão.
    Nesse momento e repentinamente Ana Teresa entra na sala. Sua presença brusca me assustou um pouco. Eu naquele momento já estava passando minha mão na buceta de Mônica mesmo por cima da calcinha.
    Agora Ana Teresa vestia um longo baby-doll ultratransparente, branco, aberto na frente. Ela nunca tinha usado aquilo para mim. De facto elas tinham mesmo planejado tudo enquanto eu estava ausente. Mas não era só isso, mais uma vez o sensual tamanquinho, meias-calça de renda branca, calcinha de renda florida branca, seios nus. Esta belíssima visão fez com que eu entendesse tudo e então fiquei mais à vontade.
      Para deitar mais lenha na fogueira, e sem eu saber que ela tinha videos de pornô em casa colocou uma fita erótica no vídeo onde dois casais transavam.
   Mônica se levantou e deixou deslizar pelo seu corpo o sensual vestido (ssshhh aaahhh), usando uma sensual tanguinha de renda branca também emprestada por Ana Teresa. Eu devia estar sonhando, só podia ser isso.
    No vídeo, os dois caras foram numa só delas, um pôs no cu, outro na buceta, enquanto a que sobrou freneticamente chupava a língua da garota que estava sendo fodida. Isso foi o mote para ambas e em simultâneo começarem a tirar minhas roupas, sussurrando sacanagens e me tocando. Ana Teresa chupava os bicos dos meus peitos enquanto Mônica. Depois vim a saber que no quarto e enquanto eu estava na rua elas já tinham testado tudo aquilo. Por isso mesmo Mônica foi logo direta na bunda de Ana Teresa e lambia seu cuzinho desesperadamente
    Quando a deliciosa advogada subiu juntamos as nossas três línguas num beijo louco que durou varios de minutos, nos deixando muito excitados.
    Nessa altura já estávamos os três completamente nus. Ana Teresa falou:
       “Vocês gostam de St. Remy?”
    E derramou sobre seu corpo a bebida. Esparramou-se sobre o carpete e, derramando mais e mais bebida sobre ela, a lambemos creio que por cerca de meia hora ou mais.
    Derramávamos a bebida na sua buceta que gentilmente a arreganhava com os dedos para nós... Minha língua e a de Mônica se tocavam nas deliciosas mucosas da buceta de Ana Teresa, nos beijávamos e nos lambuzávamos nos líquidos sexuais dela, juntamente com a bebida... Nossos rostos ficaram todos melecados e então, lambíamos nossos rostos.
Como foi possível Mônica entrar nessa situação tão rápido, pensei eu. Devem ter sido delicioso aqueles minutos que ela estiveram juntas e sozinhas lá no quarto. Agora parecia que era um costume habitual as duas transarem daquele jeito. Mas a verdade é que apenas se conheciam à menos de 3 horas e já estavam daquele jeito. Isso para mim que estava envolvido em tudo aqui era gostoso demais. Mônica estava com tanto tesão que falou
    “ Quero o mesmo.”
      Ao falar isso se arreganhou toda... Antes de começarmos a trabalhar, Ana Teresa e eu nos aquecemos num delicioso beijo. Penetrações com a língua na buceta e no cu de Mônicaforam constantes, por vários minutos, até que ambas decidiram:
    " Agora é a sua vez..."
      Feliz da vida deitei-me e deixei derramar a bebida sobre meu pau que foi lambido por ambas, meu saco, períneo, cu, coxas... Eu estava num verdadeiro estado de transe...
   Mônica então no meio de tanto tesão falou:
      “ Estou maluca para tomar bem gostoso no cu... arrombe-me!”
    Ana Teresa se levantou e foi numa gaveta pegar um consolo de borracha que logo colocou na boca, sentou-se no sofá, abriu bem as pernas. Começou a se masturbar com as duas mãos. Com ambos os indicadores, cercou seu grelo e começou a massageá-lo em movimentos circulares. Com o consolo na boca, não tirava os olhos da penetração que eu ministrava em Mônica. Virou a nuca para meu rosto, agachada sobre mim, carinhosamente com as mãos posicionou meu pau duro na portinha do seu cu e começou a fazê-lo penetrar bem devagarzinho. a
    A cena do vídeo já havia mudado. Agora, estava rolando uma transa lésbica entre uma corôa e uma morena. Sacaninha esta Ana Teresa. A cena obviamente lembrava as duas que, já haviam dito, passaram a tarde toda transando após terem tomado banho juntas logo que eu saí.
    Meu pau já havia penetrado deliciosamente o saboroso cu de Mônica, que me cavalgava com vigor. Ana Teresa, siriricava loucamente.
    Eu e Mônica continuamos nossa festa particular, um show que dávamos para o deleite de Ana Teresa cujas mãos pareciam uma maquininha elétrica de tão rápidas que siriricavam seu grelo. Seus olhos estavam muito arregalados e aquele pinto de borracha enorme continuava em sua boca. A visão era quase caricata, mas um tanto que tesuda, e só me dava mais combustível em estímulos para agüentar aquela foda feroz.
    A esta altura eu já havia penetrado o cu, a boceta e a boca de Mônica que batia uma gostosa espanhola para mim, batendo a pontinha da língua na ponta do meu pau. Olhou para Ana Teresa e convidou-a:
      “Quer um pouquinho?”.
    Agora era a vez de Ana Teresa. Ela deitou-se de costas no carpete e eu, de joelhos, tomando-a vigorosamente pela cintura, promovia fortes entradas e saídas de meu pau em sua buceta raspadinha. Mônica sentou-se no sofá, raspava a cabeça do pau de borracha nos bicos de seus seios enquanto siriricava loucamente, levantando o corpo a cada movimento de cintura.
    assim ficámos por vários minutos até que Mônica se levantou e veio me beijar. Encostou sua buceta também rapadinha no rosto de Ana Teresa que a penetrou nos dois buracos com a língua. Ela rebolava, gemia e me beijava, enquanto Ana Teresa envolvia minha cintura com as pernas e, com violentos movimentos, promovia a continuidade das fortes penetrações.
      Quando Ana Teresa se colocou de quatro e implorou que eu arrombasse seu cu. Eu nem pensei duas vezes. Coloquei sem dó, vigorosamente, num único golpe. Ela chorou por causa da violência com que eu a penetrei, mas declarou que nunca havia dado o cu de forma tão gostosa em toda sua vida.
    A safada da nossa amiga se deitou sobre nós no carpete, começou a brincar com a língua em minhas bolas e na buceta de Ana Teresa, que abocanhou a buceta dela. Eu me sentia o mais feliz dos homens. Foi aí que Ana Teresa falou toda excitada:
       “ Agora só falta gozar... vamos tentar sincronizar nossos orgasmos? Será delicioso."
    Claro que eu e Mônica concordamos e começamos logono trabalho. Ana Teresa sentou-se no sofá de pernas abertas. Mônica abocanhou sua buceta e eu a penetrei na buceta por trás. Mas com a mão também a siriricava. Ana Teresa não agüentou e gritou... Perdemos a sincronização dos orgasmos, mas não o prazer. Mônica gritou logo em seguida... Ana Teresa entao falou:
    “Já que não foi possível gozarmos juntos, podemos compartilhar a porra dele...? "
   Tirei meu pau da buceta de Mônica, e ambas começaram a se revezar na punhetação e nas chupadinhas auxiliares... Uma ia com a língua estimular meu cu e outra batia para mim e brincava com a língua na cabeça do pau. Não demorou muito e eu disse:
“- Está vindo...”
Mônica então abocanhou meu pau. Pensei:
" Será que ela vai ser egoísta e não dar porra também para a Ana Teresa depois do belo trabalho que fizemos juntos? "
Mas Ana Teresa veio para a frente e sussurrou na orelha dela:
“Não beba toda a porra, dê um pouco para mim”
Despedindo-se com uma bolinada de língua na orelha de Mônica. Deliciosamente enchi a boca de Mônica. Esta, voltando-se para Ana Teresa que havia deitado de costas no carpete, aproximou seu rosto do dela que abriu a boca. Mônica deixa escorrer de seus lábios meu sêmem, engolido pela minha linda Ana Teresa.
    Foi uma das cenas mais lindas que vi em toda minha vida... Duas verdadeiras deusas do sexo celebrando seu triunfo final, brindando com meu sêmem. Foi demais.
Continua...

Escrito por: " F. Jota "
Publicado por: " Lúcia & Jota "


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Ficha do conto

Foto Perfil fernandojota
fernandojota

Nome do conto:
A minha estória com Lúcia...25°Capítulo - A advogada de São Paulo e Ana Teresa

Codigo do conto:
108250

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
30/10/2017

Quant.de Votos:
13

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