Fui uma puta numa boate de putas - A minha estória com Lúcia... 38°Capítulo

                                                    Fui uma puta numa boate de putas
                                                             A minha estória com Lúcia
                                                                         38° Capítulo

                                                                            Parte 1
Ainda naqueles 4 dias que eu e Fernando passamos em São Paulo, e depois daquela minha experiência com um estranho que me ajudou a livrar-me daqueles homens no ônibus. Fernando na última noite me propôs irmos jantar num restaurante fora do hotel, e depois queria me levar a um lugar especial, que eu jamais estivera. E onde eu iria experimentar umas sensações únicas e diferentes.
Com ele no meu lado eu iria sempre a qualquer lugar, nem que fosse até ao fim do mundo. Mas estava eu muito longe de imaginar o que ele tinha programado para essa noite. Posso falar que foi uma das mais loucas noites que eu tivera junto com ele.
Fomos jantar ao tal restaurante, geralmente bebo muito pouco, mas Fernando nessa noite fez questão de pedir um bom vinho, depois de eu ter tomado a primeira taça, falou que eu deveria repetir, porque a noite que se avizinhava era minha, e eu precisava de algum tônico para corresponder às suas expectativas. Que seria o que ele estaria querendo de mim... Pensei eu.
Depois do jantar, passava já bastante da meia noite ele me anuncia a surpresa que tinha preparado para mim. Nessa noite a gente iria a um night club. Meu corpo gelou na hora, nunca tinha frequentado esse tipo de lugar. Apenas tinha a ideia que era um lugar de prostitutas e sexo livre.

      Apesar do receio, ou do medo pelo desconhecido, Fernando me tranqüilizou falando que a boate tinha muitos seguranças para garantir a ordem e que eu não deveria me preocupar com isso. Não sei porquê, mas à medida que ia chegando a hora de irmos, mais excitada eu ia ficando.
    Quase inconscientemente eu mesma ficava imaginando se despertaria desejos em todos aqueles homens que freqüentam esses lugares.
   Talvez por isso, é que Fernando me tinha mandado usar naquela noite um vestido ao invés de calça comprida. Sem saber qual seria meu destino quando saímos do hotel, coloquei um vestido bem leve, afinal era verão, com decote discreto mas que nem cobria os meus joelhos, deixando assim uma pequena visão das minhas coxas à mostra.
      Essa boate fica ao lado duma Praça muito conhecida de São Paulo e é considerada uma das melhores do gênero na cidade e até no Estado de São Paulo. Quando chegámos pude logo ver muitos homens na entrada, curiosamente bem vestidos e algumas garotas de programa descendo de taxis e entrando no salão.
    Apesar de toda aquela aglomeração logo na entrada, até que dentro da boate não havia muita gente. Logo ao entrar a primeira novidade para mim... Um enorme palco com duas barras de ferro onde as strippers faziam suas danças, um grande bar com banquinhos ao redor e muitas mesas espalhadas ao longo do salão.
       Fernando procurou uma mesa mais afastada e quase sem nenhuma iluminação, que ficava encostada num sofá que cobria quase que toda a lateral da boate. Sentamos no sofá de onde podíamos apreciar os shows de sexo explícito e os strip-teases das prostitutas da casa.
    Naquela altura, só de ver os casais transando no palco eu já estava ficando encharcada. Como prova disso e para disfarçar o meu nervosismo bebi até o whisky que Fernando pediu.
    Enxergar até os casais mais próximos da gente, era um pouco dificil, devido à penumbra do salão. Fernando também estava bem excitado, e por vezes beijava meus seios. Nem precisava me preocupar se alguém estava vendo.
      Mas a aventura maior começou quando senti vontade de fazer xixi.
    Como para mim era um lugar totalmente desconhecido, foi mesmo ele que me acompanhou até à proximidade do toilet, e aí ficou me esperando. Quando saí do banheiro um homem, por volta dos seus 40 anos, elegantemente vestido e bonitão me abordou e foi logo perguntando quanto eu cobrava para ir para a cama comigo.
    Minha primeira reação foi de choque, mas depois percebi que aquilo deveria ser normal, ate porque afinal estávamos numaa boate de prostitutas.
Tentei relaxar e ri nervosamente, falei que não era uma puta e que estava ali com meu marido apenas para apreciar o show.
      Para minha surpresa ele respondeu:
    " Que pena pela primeira vez ia gostar que uma mulher bonita e gostasa como vc fosse uma puta! "
    Falou isso e riu gostosamente.
    Claro que eu também ri, e confesso que até fiquei toda orgulhos pelo elogio.
    Fiz menção de continuar andando em direção de Fernando, mas ele me segurou pelo braço e pediu:
    " Um beijo pelo menos?"
    " Claro que não..."
    Mas mesmo assim ele me abraçou e procurou minha boca. Eu apenas desviei, e ele ainda conseguiu beijar meu rosto e meu pescoço.
    De novo me virei e continuei andando, ele não desistiu. E de novo ele me segurou, dessa vez pela cintura e me puxou contra seu corpo. Na hora senti seu membro duro encostando em minhas nadegas, enquanto ele falava no meu ouvido:
    " Você é uma mulher muito gostosa, se quiser eu pago o preço que quiser…."
    Falava e roçava sua barba rala em meu pescoço, me fazendo arrepiar de tesão. Naquela altura eu estava realizada, pelo desejo que provocava noutro homem e pelo corpo dele me apertando enquanto suas mãos iam me acariciando.
    Confesso que senti muito tesão.
    Mas consegui me livrar dele e me encontrei com Fernando. No caminho para nossa mesa eu contei o que aconteceu. Para minha surpresa ele apenas perguntou se eu tinha gostado. Fui franca e respondi que sim.
   Continuamos bebendo, depois do vinho durante o jantar, e aquele whisky, eu já estava meio altinha quando o mesmo homem apareceu na nossa frente. Gelei. Ele calmamente se sentou na cadeira e disse para Fernando:
    " Só vim checar se ela não é mesmo uma garota de programa. Sua esposa é muito bonita... Você está de parabéns."
    Fernando riu e respondeu:
    " Obrigado pelo elogio a ela. Ela me contou o que aconteceu e falou que gostou muito. Acho até que se arrependeu de não o ter beijado!"
    Não queria acreditar no que Fernando estava falando. Um frio percorreu minha espinha e eu fiquei realmente assustada. Aí o homem falou:
    " Mas se você permitir posso beijá-la agora."
    Fernando me olhou com cara de safado e perguntou se eu queria. Juro que não sabia o que responder. Após uns segundos hesitação Fernandovoltou a perguntar se eu queria. Dessa vez eu criei coragem e respondi:
   " E porque não?"
   O homem então ficou em pé, segurou minhas mãos para me ajudar a ficar em pé. Me abraçou e me beijou loucamente. Sua língua procurava desesperadamente a minha, suas mãos percorriam meu corpo me fazendo tremer de prazer, suas coxas no meio das minhas roçando minha bucetinha me deixavam em brasa.
    O safado segurou meu braço e conduziu minha mão para sentir seu pau duro por dentro de sua calça. Apertei e senti um membro grosso pulsando na minha mão enquanto ele passava a mão na minha bunda por cima do meu vestido, bem na cara de safado de Fernando. Naquela altura eu já estava delirando de tanto tesão.
    E o descarado perguntou para o que ele pensava ser meu marido:
    " Ela pode também dar uma chupadinha no meu pau?"
    De novo eu não acreditei que aquilo estava acontecendo comigo. Muito menos quando Fernando me perguntou:
    " Você quer Lúcia... Quer chupar o pau dele?"
   Nem respondi, afinal todo o mundo em nosso redor fazia pela vida. Me sentei no sofá e abri o zíper dele, coloquei seu pauzão para fora e comecei a mamar feito uma putinha mesmo.      
    Estava bêbada e descontrolada com o tesão. Fernando, o meu homem estava ali do meu lado me vendo a chupar a pica de outro homem!!! "
    Chupei bem gostoso. Nunca tinha experimentado outro pau na minha boca assim em público.
   Quando sentiu que estava prestes a gozar ele pede a Fernando:
    " Posso meter na bucetinha dela?"
      A resposta foi:
    " Pergunte a ela."
    Como imaginem veio a pergunta. Me virei para Fernando e quase supliquei:
   " Você deixa amor?"
    Ele consentiu com a cabeça mas tirou uma camisinha do bolso e me deu. Quando a comecei a colocar no pau do desconhecido, o próprio Fernando sugeriu que eu a devia colocar com a boca. E foi o que fiz.
    Me ajoelhei no sofá, bem ao lado do meu companheiro, o cara levantou meu vestido, colocou minha calcinha de lado e atolou seu pau totalmente na minha buceta.
    Delirei de tesão. Sentia cada centímetro daquela pica gostosa na minha buceta. Gemi feito cadelinha e Fernando assistindo tudo bem do meu lado. Ele socou forte seu cacete na minha xaninha até eu explodir num gozo irresistível.
Foi uma delicia. O cara então tirou seu pau da minha buceta, tirou a camisinha e me mandou chupar.
   É evidente que logo depois engoli uma enorme quantidade de porra que saiu de seu cacete.
Quando olhei para o lado vi que até Fernando tinha se masturbado e se lambuzado todo também.
    Foi simplesmente delicioso, eu ser comida assim em público, nunca eu imaginara tal façanha. Mas a verdade é que adorei, ao ponto de pedir para Fernando que gostava de voltar quando tivéssemos oportunidade.
      
                                                                            Parte 2
    Depoi que Fernando me levou naquele night club em São Paulo, e eu acabei transando com um desconhecido, eu não via a hora de repetir aquela dose.
   Mas como o prometido é devido na semana seguinte Fernando e eu voltamos a São Paulo. Aí como ele viu que eu tinha adorado aquela experiência, me levou a uma outra boate especializada em sexo explicito no centro da cidade. Essa boate era bastante freqüentada por casais normais como a gente, e não somente por homens em busca de prostitutas.
    Sentamos bem próximos do palco e pedimos whisky de novo. Para não variar eu estava muito excitada com aquele ambiente e com aqueles homens nus ali no palco bem na nossa frente.
    Mas um deles me chamaou a atenção em especial. Um moreno alto, corpo forte e um pau enorme como eu nunca tinha visto, e o de Fernando até que nem é nada pequeno. Fiquei impressionada e minha bucetinha até se contraía ao imaginar levando uma vara daquele tamanho. Deviam ser uns 25cm, pelo menos. Nessa altura eu estava molhadinha.
    O cara pegava uma mulher e colocava aquela pica dentro da boquinha dela que fazia um esforço enorme para a engolir.
    Depois colocava no meio de suas coxas e ficava raspando na xaninha depiladinha dela. Eu nessa altura estava transtornada de tesão. Por debaixo da mesa comecei a apertar o pau de Fernando por cima da calça. Pude sentir que ele também estava muito duro. Depois do show desse cara eu já estava em ponto de bala, tudo que eu queria era um pau na minha buceta. Falei para Fernando que queria foder gostoso, ele então sugeriu que fossemos embora.
      Quando estávamos saindo da boate encontrámos o pintudo na porta. Gelei... Olhei para Fernando carinha de pidona. Logo ele entendeu o que eu queria. Sem mais se dirigiu ao moreno e o convidou para sair conosco.
    Nossa, eu estava muito excitada. Nem envergonhada fiquei com o convite, e tão pouco por estar saindo com um garoto de programa daquela boate. Realmente eu estava muito excitada. Dessa vez ao contrário do costume, que seria ir para uma das nossas casas decidimos ir para um motel. No caminho falamos banalidades tipo quantas vezes ele transava por noite e como ele agüentava tanto. Ele respondia que era um profissional e que não gozava enquanto não terminassem os shows.
    Assim que chegamos no quarto tudo que eu queria era aquele pau maravilhoso, e ele me deu. Me despiu todinha e deu o seu enorme membro para eu me divertir. Chupei, mamei, lambi, fiz tudo que estava com vontade enquanto fern sentado na cama observava e se masturbava.

    Fui por cima do cara num 69 maravilhoso, ele chupou gostoso minha xaninha encharcada e pulsante quase me fazendo gozar. Mas o que eu mais queria sentir aquela vara dentro de mim. Me virei ainda sobre ele, pedi uma camisinha para Fernando, que logo pegou e me passou. Quando a coloquei, ficou tão esticada que nem parecia que ele usava camisinha e sentei.
Minha nossa, foi um delírio. Sentia minha bucetinha se esticando toda para permitir aquela tora entrar todinha. Comecei a cavalgar aquela pica enquanto ele alisava meus peitinhos duros.

    Me abaixei sobre ele para que pudesse chupar meus peitinhos. Aí foi a vez dele estocar o pau na minha buceta. Não demorou nem 5 minutos para eu explodir num gozo alucinante e fantástico. Gemendo e falando:
" Que delicia de cacete... mete tudo meu jumento assiiiiiiiiimmmmmm!!! "
   Ele continuava estocando a tora na minha buceta e eu gemendo:
   " Isso cachorro. Me fode assim... uuuiiiiiiiiiiiiiiiiii..."
   Nessa altura senti algo quente esguichando em minhas costas, olhei para trás e vi Fernando se acabando numa punheta olhando aquela vara enorme fodendo minha xaninha.
    O cara então tirou bem devagar seu cacete da minha buceta, ainda muito duro porque ele não tinha gozado e pediu para comer meu cuzinho.
    Fiquei com muito medo dele me arregaçar todinha, eu já não era virgem no cú. Mas uma vara daquele tamanho nunca tinha entrado em mim. Muito menos no cuzinho. Falei para Fernando que estava todo acabado na cadeira em frente a cama:
" Ele quer foder meu cuzinho amor, você deixa?"
   " Se você quiser minha princesa, deixa ele colocar. Quer que eu peça um lubrificante?
   " Quero amor... Pede."
   Enquanto aguardavamos pelo lubrificante o cara pediu para eu continuar acariciando seu cacete ainda de camisinha. Era para não amolecer ,e foi isso mesmo que eu fiz.
    Quando finalmente o KY chegou eu mesma lambuzei aquele cacetão por cima da camisinha. Aí então ele pediu para Fernando lubrificar e preparar meu cuzinho para ele. Eu completamente louca pedi:
    " Amor, vem passar o gel no meu rabinho para ele me foder... Vem amor..."
    Fiquei de quatro e Fernando começou a lambuzar meu cuzinho delicadamente. Mas o moreno era bem safado e pediu para ele:
    " Agora abre bem as nadegas de sua esposa para eu colocar meu pau nesse cuzinho delicioso."
   Fernando não se fez rogado e abriu bem meu reguinho. Assim viu bem de perto aquela tora enorme começar a me rasgar todinha.
    Gritei muito, gemi feito cadelinha, mas nunca pedi para ele parar. Aguentei toda aquela vara enorme atolando no meu rabinho até sentir seus pelos na minha bunda. Nessa altura Fernando se sentou novamente, e o cara socou forte no meu cú.
    " Devagar seu cavalo tá me rasgando todaaaaaaaa... Aiiiiiiiiii. Devagar."
    De nada adiantavam as minhas súplicas porque ele fodia com todo o vigor segurando meu quadril. Nunca me tinha acontecido, mas vi estrelinhas o tempo todo. Isso não me levou a fraquejar. E acabei gozando muito gostoso naquele pauzão.
    Quando ele tirou seu pau de dentro do meu cú, além da camisinha encharcada de gel, tinha também algum sangue!. Ele simplesmente arregaçou definitivamente minhas preguinhas. Aí foi Fernando que me levou para o chuveiro e deixou a água quente escorrendo um tempão no meu rabinho.
    Eu passava o dedo, podia sentir um buraco enorme aberto no meu cuzinho. Eu e Fernando nos beijamos ali mesmo, enquanto lhe agradecia pela aventura. Falei que estava exausta e queria ir embora. Quando estávamos quase chegando de volta á boate que o cara ia ficar ele me lembrou que não tinha gozado e que não tinha mais shows para fazer, quando me perguntou se eu faria ele gozar com um boquete. Fernando mais uma vez permitiu. Fui para o banco de trás, ele tirou seu cacetão para fora da calça, algum tempo depois ele finalmente gozou. Eu mamei até beber toda a porra represada naquela vara maravilhosa.
    Aí voltamos para hotel, durante o resto da noite Fernando ainda tentou me comer. Mas eu além de exausta, ainda sentia meu cuzinho completamente arrombado e ardente. Não consegui mesmo dar para ele.
       Depois disso ainda não tivemos oportunidade de repetir. Quando acontecer eu vos contarei como foi.
       Espero que tenham ficado excitados com tudo que me aconteceu nessas duas boates.

Escrito por: Lúcia Jota
Publicado por: Lúcia & Jota