Experimentando uma pica avantajada

Diz a lenda que quem deu a bundinha uma vez e gostou, não irá jamais deixar de dar, pois isso é viciante. Concordo, pois foi justamente o que aconteceu comigo.
Sinto constantemente essa vontade de dar o rabinho, mas não é fácil encontrar pessoas confiáveis, e meu desejo era encontrar um amigo parceiro pra essas curtições, do tipo, deu vontade, vai lá, dá a bunda e goza gostoso. Ter sempre à mão alguém só pra isso.
Mas como disse, não é fácil. Então como satisfazer esses desejos sexuais com outros machos se sou um homem discreto e não saio por aí anunciando essa minha vontade?
Anúncio. É isso. Resolvi então fazer uma experiência. Anunciei em um desses classificados on line, minha vontade de encontrar um parceiro apenas para sexo onde só exigi determinada faixa etária e fotos do pau. Anexei duas fotos da minha bundinha e publiquei.
No dia seguinte recebi muitos e-mails. A grande maioria logo descartei. Mas teve um que me chamou a atenção pelo tamanho do pau. Só tinha visto igual nos filmes pornô africanos. Sabia que não aguentaria tudo aquilo enfiado no meu traseiro, mas a curiosidade e o tesão em ver “aquilo” de perto foram maiores que o temor.
Trocamos mensagens pelo Zap para nos familiarizarmos um pouco e marcamos um encontro. Vou resumir a história já dentro do motel. Ele era moreno escuro, estatura mediana, corpo magro normal, mas quando ele tirou a roupa e vi a lapa de pica arriada pra baixo, imaginei aquilo duro. Caramba, eu iria me fuder literalmente. As fotos que postei dão uma ideia da vara do negão (no bom sentido).
Despi-me e sentei-me na beira da cama e ele em pé, já com a vara dura, ofereceu a pica pra eu chupar. Segurei ela sem acreditar que aquilo pudesse entrar toda na minha bundinha. Era realmente grande, diferente de todas as poucas rolas que até então eu tinha tido o prazer de conhecer e ter prazer. A cabeça não era volumosa o que facilitaria o início da penetração. Dizem que pica não tem pescoço, depois que entra a cabeça, by, by, já era...
Abri minha boca e fui introduzindo a vara até onde podia. Não chegou nem na metade. Acho que consegui engolir só um terço da pica. Ele em pé e eu sentado na beira da cama segurando o pau dele e lambendo e chupando toda a extensão daquela pica. Meu tesão já estava no nível 5. Ele então pediu pra eu deitar de bruços. Fui engatinhando até o centro da cama, deitei-me de bruços e abri ligeiramente minhas pernas esperando o próximo passo. Ele então pegou meus tornozelos e afastou ainda mais minhas pernas deixando-me bem aberto, minha intimidade à mostra, a bundinha totalmente desprotegida onde ele já poderia ter a visão total do meu furico. Passou as mãos pelas minhas coxas subindo até minhas nádegas, acariciando, apertando e resvalando o dedinho no meu buraquinho. Esse toque nessa região provoca em mim um efeito devastador. Em seguida passou a lamber minha bunda. Pude sentir a língua molhada e lisa deslizar em volta do anus bem na região das pregas ou o que restou delas. Nossa! Aquelas lambidas e as tentativas de me penetrar meu cuzinho com a língua dura, me faziam arrebitar ainda mais a bundinha e rebolar com a cara dele enfiada no meu rabo. Delícia isso. Tenho pena de quem nunca experimentou uma linguada no rabo.
Ele adorava chupar cu e deixei ele se deliciar, aliás, nós nos deliciarmos por algum tempo com ele chupando meu cuzinho.
Nessas horas é que vemos a importância de um grande espelho, pois só assim podemos acompanhar toda essa movimentação atrás de nós.
Em seguida me coloquei de quatro e ele ficou no início brincando com o pau dele resvalando na minha bunda e eu olhando e já querendo ser sodomizado, estuprado. Sim, porque aquilo seria um verdadeiro estupro, consentido, mas estupro rss
Ele então mirou a pontinha da cabeça bem na entradinha do cu e começou a fazer pressão pra entrar. Eu já havia dominado a técnica do relaxamento e na verdade nem foi muito difícil. Naquela posição clássica de quatro, bunda toda empinada, pernas bem abertas e cabeça encostando no colchão, fui pro abate. Com o pau dele e meu cuzinho todos lambuzados de gel, só pedi que metesse bem devagar e assim ele fez. De joelhos, por trás, ele bem devagar foi enfiando a vara no meu rabo e eu fui sentindo inicialmente meu buraquinho abrindo, ir alargando, pude sentir o músculo do cu esticando e o pau penetrando. Dessa vez não teve paradinha. O pau foi deslizando devagar mas direto até o fundo. Durante o percurso, pude sentir aquele pau cilíndrico, macio e quente se arrastar pra dentro de mim até as bolas dele tocarem nas minhas, como que celebrando a vitoriosa conquista. Quando senti tudo dentro de mim, pedi pra ele parar só um pouquinho. Ele parou, segurando minhas ancas com o pau todinho dentro de mim e nos olhamos através do espelho. Nesse momento, com a bunda pra cima bem arrebitadinha, comecei a piscar o cu como que mordendo a pica dele. Perguntei se ele estava sentindo, falou que sim e ele também começou a latejar voluntariamente o pau dele dentro de mim. Isso é muito gostoso quando o pau pulsa dentro do nosso cuzinho parecendo que está gozando. Demais.
Realmente, aguentei tudo aquilo dentro do meu cu e pude concluir que o tamanho pode até assustar no início, mas em compensação, o prazer é garantido.
Ele me possuiu nessa posição e em várias outras. Fizemos um frango assado onde ele levantou minhas pernas e apoiou em seus ombros e lá estava eu todo arreganhado, mostrando meu anelzinho rosado já com as bordas avermelhadas de tanto levar pica. Aquela visão pra ele, me tendo todo aberto, a bunda escancarada de frente pra ele, deveria ser um espetáculo. E haja o pau entrar e sair e eu com os braços esticados sobre a cama, segurava no colchão com força pra não ser empurrado contra o espaldar da cama. Ao mesmo tempo em que ele me comia, enlaçava meu pau com sua mão direita e batia uma punheta. Era demais. Não consegui mais segurar o gozo. De repente estremeci. Meu corpo empalado naquela vara enorme começou a ter espasmos e se contrair. Minhas pernas que antes estavam apoiadas nos ombros dele, desceram e, involuntariamente, dei uma chave de pernas em volta do tronco dele, puxando ele pra mais dentro de mim como se fosse possível ele entrar mais ainda no meu cu. Gozei. Acho que gritei de tanto prazer, não lembro. Meu cu não parava de piscar, pulsava sem controle. Contraía e relaxava por alguns segundos até o relaxamento final.
Ficamos assim, nessa posição, ele de joelhos ainda com o pau dentro de mim e eu com minhas pernas já abaixadas, fui virando meu tronco, passei as pernas pelo corpo dele, fiquei um pouco de ladinho até ficar de bruços. Nessa rotação, o pau dele, ainda duro, e por ser grande, não saiu de dentro do meu rabo. Ele deitou-se sobre mim, senti todo seu peso em minhas costas, agarrou-me prendendo-me na cama e continuou a me foder o cuzinho. A cama sacudia com seus movimentos. Eu por baixo e ele por cima dando continuidade em me enrabar. Ele também queria gozar. Depois que gozo, o tesão vai esfriando e não quero mais saber de trepar, pelo menos por algum tempo, mas deixei ele se satisfazer dentro de mim até ele também gozar. Senti o aperto do abraço quase me esmagando, o ritmo das penetrações aumentando e logo o corpo dele enrijecendo, finalizando com uma estocada bem profunda e demorada no meu cu. Ele gozou. Mereceu. Nós merecemos. Ficamos assim parados, ele ainda por cima de mim, descansando. Pude sentir o pau dele amolecendo dentro do meu cuzinho até escapulir pra fora. As fotos postadas são partes dessa foda inesquecível.