Depois da pandemia vem a fantasia

Tenho 61 anos e sinto uma certa compulsão por sexo, seja com homens ou mulheres, mas em especial, com homens. Essa pandemia me afastou de amigos por prudência, afinal, a coisa foi muito séria. Quando tudo ficou mais calmo, transei com uma garota que já havia tido relações com ela algumas vezes. Adoro buceta, mas sentia uma enorme vontade, extrema necessidade de voltar a dar a bundinha. Imaginava mil situações dando o rabinho, mas meus poucos amigos de putaria ainda relutavam, afinal, eles eram da mesma faixa de idade que a minha. Ainda tinham receio do contato físico.
Foi quando me veio a ideia de ir a um cine privê onde os frequentadores, maioria homens, assistem a filmes eróticos e rola putaria da boa. Pesquisei se já estavam funcionando e resolvi aventurar.
Além da sala de projeção, há um bar, uma sala com sofás, tudo à meia-luz. Ao entrar no banheiro, deparei-me com um balcão de lavatórios e espelhos em toda a área da parede. Ao fundo, mictórios individuais e alguns banheiros com portas.
Voltei para a sala. Estava passando um filme onde 2 caras negros se revezavam no rabo de um novinho branquinho. Como desejei estar no lugar desse boy sortudo, enfim...
O movimento na casa ainda estava fraco. Senti vontade de sentar do lado de algum macho, pegar na pica e chupar ali mesmo, mas não consigo tomar esse tipo de iniciativa, acho que pela minha idade, talvez alguns não curtam homens maduros. Quando o filme terminou, fui até o banheiro já com a ideia de arriscar uma situação e ver no que dava: fingi que estava urinando e baixei minhas calças até o meio das pernas, deixando à mostra minha bundinha branquinha e com marquinha de sol. Sei que minha bunda é durinha e muito gostosa, assim dizem os machos que já se satisfizeram nela.   
Fiquei esperando alguém entrar e não demorou muito, entrou um homem de meia idade que passou por mim e me viu, voltou e se utilizou do mictório ao meu lado. Colocou o pau pra fora como se fosse urinar, mas não saia nada pois o mesmo estava quase que totalmente duro, não sei se consequência do filme ou da visão da minha bunda.
Não foi difícil pra ele concluir que eu estava disponível, querendo algum lance. Olhei descaradamente pro pau dele e ele sorriu e passou a mão pela minha bunda. Os dedos dele afundaram entre minhas nádegas fazendo com que eu arrebitasse ainda mais o rabo, facilitando o contato do dedo com meu buraquinho. Aquela dedada abriu as portas do meu desejo, da minha vontade de dar meu cu ali mesmo. Ele então passou pra trás de mim, esfregando e roçando o pau na minha bunda ao mesmo tempo que segurava meu pau que a essa altura já estava duro como rocha.
Ele então sussurrou nos meus ouvidos pra irmos ao banheiro privativo, mas como sou exibicionista e me excito quando estou sendo observado dando o cu, falei que poderíamos ficar ali mesmo e ele me penetraria em pé. No lugar onde estávamos, qualquer pessoa que entrasse no banheiro daria com a gente, ali, em pé. E era exatamente isso que eu queria. Quem sabe ao invés de dar pra um, daria pra qualquer um que entrasse e desejasse participar.
Ele então me virou de frente, pensei que ia até me beijar, mas empurrou suavemente meus ombros pra baixo, fui descendo até ficar frente-a-frente com a rola dura esbarrando em meu rosto. Segurei e enlacei com a mão direita, abrindo minha boca e deixando aquele volume duro e macio penetrar até onde podia alcançar. Chupei deliciosamente toda a cabeça, viajei com a língua até a base do pau e subia até a cabeça pra engolir todo ele novamente. Olhava pra cima e via nos olhos dele o prazer que ele estava sentindo. Eu estava louco de tesão, afinal quanto tempo fazia que não tocava o pau de outro macho.
E aconteceu o previsível: entrou outro homem e de cara viu o que estávamos fazendo. Não paramos, continuei a chupar com muita vontade. Ele inicialmente se dirigiu a um dos lavatórios e logo em seguida outro frequentador entrou e se surpreendeu, mas logo demonstrou que não tinha problema. O cara que eu estava chupando falou aos outros que se quisessem poderiam participar já que a ideia de estar ali abertamente fora minha. Imediatamente assenti com a cabeça, parei de chupar o pau e levantei virando-me de costas, apoiando minhas mãos no balcão e perguntando quem seria o primeiro. A partir daí a putaria começou. Disseram que iriam todos comer o meu cu mas antes eu deveria fazer uma rodada de chupada em cada um dos que ali estavam. Claro que topei. Pedi apenas pra que todos passassem uma água no pau e poderíamos começar. Ali estava eu, de joelhos, chupando a pica de 3 machos. Minha boca chupava um pau enquanto segurava as outras picas e revezava pra que todos se sentissem chupados.
Levantei-me, debrucei sobre o balcão e, com as mãos apoiadas, minhas calças e cueca já no chão, esperei o ataque do primeiro. Pelo espelho vi a movimentação do macho atrás de mim, abrindo minha bunda e tentando achar o buraquinho. Dei uma ajeitadinha com a bunda pra esquerda, pra direita, até que a cabeça tocou e encaixou na entrada. Esse toque é magico. Fui sentindo a pressão. Certos homens ficam tao afoitos na hora de enfiar que querem colocar de uma vez como se todos os cus fossem iguais, largos, sem qualquer resistência. O meu, por mais que já tenha dado o cu várias vezes, ainda tenho certa dificuldade inicial na dilatação das bordas, por isso tem que ser devagar, depois dilata e acostuma sem mais problemas.
Pronto, agora o pau dele foi atravessando o esfíncter, esticando as bordas e rompendo a barreira inicial, dei um pequeno grito de dor, mas logo o prazer foi tomando conta do meu corpo, olhava pelo espelho e me via dando o rabo e o macho atrás empurrava minhas costas para que meu peito encostasse no balcão e assim minha bunda ficaria mais empinadinha ainda. Rebolei como um louco espetado naquele pau. Não demorou, ele gozou. Acho que tudo não levou uns 3 minutos. Ele saiu de trás de mim e nem tive tempo de nada, só senti outro macho me abraçando e já empurrando a pica dura no meu cuzinho, agora já mais flácido, menos resistente e foi se alojando dentro de mim. Colocou as 2 mãos nos meus ombros e empurrava o pau com força no meu cu. Eu gemia como uma puta no cio. O pau dele era maior e entrava e saia de dentro, rasgando minhas pregas (ainda tenho muitas) me fazendo ver estrelas. Não me importava mais, queria ser penetrado por todos os 3 que estavam ali sem perceber que agora já havia outros mais no banheiro, todos com o pau pra fora esperando a sua vez. Que loucura. Sempre tive a fantasia de ser comido por vários machos mas nunca imaginei que seria daquela forma, naquele local e em pé.
Meu peito começou a doer devido aquela posição contra o balcão, então fui para o chão, me coloquei de 4 com os joelhos no tapete do banheiro e mal me posicionei, já tinha um macho afastando minhas pernas e entrando dentro de mim. Não via mais os rostos de quem me comia, saia uma pica, entrava outra. Seus movimentos de vai-e-vem me segurando pelas minhas ancas me tiravam gemidos da garganta, lembro que gemia muito. Logo, outro se posicionou na minha frente e ofereceu sua pica pra eu chupar. Perdi a visão do espelho, mas agora eu tinha uma rola socada no cu e outra na minha boca. Á medida que o tempo passava, o movimento da casa ia aumentando. Eu percebi isso porque o banheiro já se enchia de homens, muitas vozes, risinhos, pedidos pra não demorarem pois alguém dizia que estava na vez, etc...
Alguns chegaram a gozar na minha boca, não sei quantos e eu deixava, mas cuspia o semem logo em seguida. Não sei quantos homens comeram meu cu, não sei se alguém me comeu mais de uma vez, não sei, só sei que perdi a conta de quantos enfiaram o pau no meu rabinho. Quando todos se satisfizeram em mim, levantei do chão e perguntei àqueles que ainda estavam no banheiro se ainda queriam comer a minha bunda, mas seria o último pois agora eu queria gozar e queria gozar com um pau enterrado todo no meu cu. Explico: se eu gozar durante a putaria, a brincadeira pra mim acaba pois o tesão também acaba e volto ao meu normal, por isso que deixo pra gozar só no final. Antes de gozar, me sinto como uma verdadeira putinha no cio que está ali pra satisfazer seus machos sejam quantos forem.