Uma tarde com 4 amigos

Lá estávamos nós, eu e quatro amigos reunidos na sala de minha casa, um espaço relativamente grande, para tomarmos cerveja, ouvirmos música, falarmos de sacanagens, enfim, homem quando se reúne é só pra falar putaria. Éramos 5 machos, alguns casados - mas sem as esposas presentes - e com várias histórias para compartilharmos naquele encontro. Cerveja vai, cerveja vem, o papo ficando quente e eu já estava com o tesão nas alturas ouvindo todos aqueles relatos picantes e sacanas. Eu falei de algumas experiências com casais onde me revelei bissexual para surpresa de alguns, acho eu, afinal, eu sou uma pessoa muito discreta e pareço um pouco sério no meu cotidiano, mas tenho quase que certeza que nenhum dos que estavam ali reunidos imaginaria o que iria acontecer naquela inesquecível tarde.
Com a bebida já fazendo algum efeito, todos já bastante soltos, um dos amigos sugeriu que fizéssemos alguma coisa diferente, um joguinho pra dar uma animadinha. Faríamos uma espécie de sorteio onde cada um de nós escreveria em um pedaço de papel um tipo de sacanagem, uma prenda que alguém teria que cumprir e que depois, sorteada a prenda, então seria sorteado o nome da “vítima” e que não poderia arreglar, teria que realizar a tal da prenda sorteada. Todos de acordo, então cada um escreveu no papel a sua ideia e passamos pro sorteio. Primeiramente seria sorteada a prenda e após, o nome do “felizardo”. Recolhidos todos os papéis, eu, como dono da casa, fui incumbido de tirar o papel da prenda. Abri o papel e comecei a ler para todos: -“O amigo que for sorteado será nossa putinha e realizará todos os desejos sexuais, dará a bunda, chupará nossas picas e a brincadeira só terá fim quando todos estiverem satisfeitos. Caso não aceite, como multa, deverá pagar a despesa de uma noite em um bar a escolha da maioria”.
Quando concluí a leitura da prenda, todos ficaram calados, se entreolhando, mas com um sorriso sacana na boca. Discute aqui, discute ali, foi aceita a prenda e iríamos então sortear “a vítima”. Por já ter feito o sorteio da prenda, sugeriram que outro participante sorteasse o grande ganhador (ou sofredor) da noite, mas antes pediram pra eu preparar algum tira-gosto e depois faríamos o sorteio. Fui pra cozinha e em uns 10 minutos voltei pra sala.
Percebi um certo movimento estranho entre eles, mas seria só impressão minha. Os nomes já estavam no saco pronto para o sorteio.
Chacoalhado o saco, bolinha de papel retirada, suspense na sala, e o nome do ganhador foi então anunciado: Não acreditei no que ouvi: era meu nome, sim, seria eu a putinha de meus quatro amigos. Desconfiei daquele sorteio, mas fui em frente pois já tinha dado a minha bundinha e era uma coisa que me proporcionava muito prazer, mas eles não sabiam disso.
Olhei pra cara dos safados e vi em cada semblante o que me esperava. Só patife, no bom sentido, claro. Apesar de sermos todos amigos de putaria, nunca havíamos curtido juntos, nunca soube que alguém ali já havia comido algum de nós, enfim, comer meu cu seria a primeira vez pra todos ali.
Alguém perguntou se eu queria desistir e pagar a multa ou prosseguir com a brincadeira. Sempre foram minha tara as foda em grupo, então estava tudo certo. Aceitei. Surpresos, eles perguntaram se eu não estava brincando. Já com o álcool fazendo efeito, falei que topava, mas que não era viado ou bichinha e cumpriria com todas as condições da brincadeira. Alguém talvez só pra querer aliviar minha barra falou que nem todo macho que dá o cu é viado e propôs um brinde a mais nova putinha da turma e que começasse o abate da vítima, no caso, euzinho.
Sim, meus amigos, eu seria uma putinha obediente e tinha certeza que só sairia daquele encontro com o cu totalmente dilacerado, talvez com as bordas inchadas e vermelhas, afinal eu seria usado e abusado por 4 machos sedentos de uma curra e me fariam seu viadinho da hora.
Decidimos que a brincadeira seria ali mesmo na sala. Afastamos a mesinha de centro, pegamos um colchão de casal do meu quarto e estendemos no chão da sala. Lubrificante eu sempre tenho em casa pois nos momentos solitários de tesão, me satisfaço com uma pica de borracha. A primeira ordem recebida era que eu deveria me despir ali mesmo, ficar totalmente pelado diante de todos. E assim fiz. Todos sentados no sofá da sala, eu no palco central (colchão) fui me despindo, tirando a calça e baixei minha cueca de costas para a plateia propositalmente para que apreciassem minha bundinha e fiquei totalmente nu diante deles. Dei uma voltinha, alguém assobiou, talvez o mais tarado da turma rss. Eu tinha uma marquinha de sol da minha sunga de banho o que destacava minha bundinha branquinha e lisa, confesso que bem apetitosa. Sei que já deixei a galera excitada com isso. Eu já estava também muito excitado, meu pau duro e já pingando denunciava todo o tesão que estava sentindo.
A festa então começou. Todos já pelados, se aproximaram de mim e então me ajoelhei ficando no meio da roda. É uma delícia ficar diante de tanto pau duro assim tão próximos da minha cara. Peguei o primeiro pau que se aproximou da minha boca. Com uma pica na boca, as outras 3 só aguardavam a vez de serem sugadas, chupadas. Era pica de todo tamanho e calibre. Será que aguentaria todas elas entrando e saindo, se revezando no meu cu? Não sei, mas o tesão só aumentava e o estrago que fariam no meu rabo seria certo, mas por enquanto isso não me preocupava muito.
Cada pica que enfiavam na minha boca eu olhava para cima para ver quem estava chupando e o olhar que lançavam para mim era como se dissessem “chupa minha pica, sua putinha vagabunda safada”. Já sentia as mãos dos outros três bolinando minha bunda, alguns dedos já invadindo meu cuzinho, me fazendo gemer de tanto prazer. A tarde prometia ser bem movimentada.
Como eu estava de joelhos chupando a galera, veio um por trás e pediu pra eu me posicionar de 4, vergando um pouco mais meu corpo. Sem tirar da boca o pau que estava chupando, fiquei de 4 e a fila que estava na minha frente passou para trás de mim (rss). Senti uma mão passar uma camada de lubrificante que deixou toda a área da bunda bem lisa e logo em seguida, só senti a pressão do pau de um deles bem no meio do anel rosado. Meu cuzinho sentiu a cabeça lisa forçando a entrada e as estrias do meu cuzinho foram esticando, dilatando, se abrindo. De repente a cabeça entrou bruscamente, tirando de mim um grito. Que dor! Mas ele não tirou de dentro, me prendeu pelas ancas e aguentei o tranco, mas logo comecei a gemer. Meus gemidos são de deixar qualquer macho maluco pois é um gemido de dor sem sentir dor, um gemido sofrido sem sofrimento, sai de dentro de mim involuntariamente. Prendi o pau dele, apertei, estrangulei a cabeça. A primeira metida sempre parece como se fosse uma primeira vez, como se fosse uma defloração do meu cabaçinho, mas depois que entra, o músculo relaxa e tudo fica deliciosamente prazeroso. Com um pau enfiado na minha boca e outro no meu cu, deixei que meus amigos administrassem de quem seria a vez no meu rabo. Seria uma espécie de rodízio de cu - poderiam comer à vontade e quantas vezes quisessem, sem limites de consumo. Sei que estava me arriscando a sair todo rasgado, mas minha proposta era essa: dar o cu até o último macho não aguentar mais. Não tínhamos camisinha pois não havíamos previsto que terminaria assim nossa reunião, então confiamos em nossa amizade e honestidade e todos concordaram que seria sem capa mesmo, enfim...foi.
Não lembro de já ter dado o cu sem a proteção da camisinha, mas ao sentir que daria a bundinha no pelo, o tesão suplantou o medo me deixando ainda mais excitado com o fato de que meu cu seria inundado com a gala quente dos 4 amigos.
Agora o pensamento estava voltado somente pra meus amigos e suas picas mágicas. A minha única exigência foi para lavarem o pau depois que metessem no meu cu e quisessem que eu chupasse o pau logo em seguida.
A farra no meu cu parecia que não teria fim. Eu não sabia quem me comia, só via quem eu chupava e lá atrás era segurado pelos quadris enquanto bombavam meu cu. O revezamento ia acontecendo. Pica entrava, pica saia, mas nunca ficava sem um pau na boca e outro no cu. Quando um gozava no meu rabo, vinha logo outro tomar seu lugar, e outro, e outro, de forma que quando o ciclo se completava, o primeiro da vez já estava de novo de pau duro com tesão e pronto pra me enrabar novamente. Era indescritível o que eu sentia: A cada nova mão que segurava meu quadril e me puxava de encontro a pica que entrava às vezes bruscamente arrancando de mim um grito, ao mesmo tempo que fechava meus olhos de dor, eles me seguravam para que não escapasse, mas logo em seguida vinham os gemidos de extremo prazer, pedia que me penetrasse bem fundo e isso os deixava excitadíssimos.
Depois de várias sessões, fizemos uma pausa para recuperação. Eu fiquei deitado de bruços no colchão e ao meu lado ficou um deles e os outros ficaram no sofá conversando sobre nosso encontro, da surpresa em saber que eu curtia sexo com macho. Planos foram traçados para que esses encontros se tornassem frequentes pois estava sendo demais delicioso. Já sentindo o tesão recomeçar na galera, comecei a chupar o pau meio mole do parceiro que estava ao meu lado Gosto de colocar o pau meio mole na boca e fazer ele ir crescendo até ficar bem duro. Pronto, a festa iria continuar. Afastei as minhas pernas e falei que o prato agora só seria servido assim: a putinha de bruços e os machos deitariam por cima se revezando até todos ficarem completamente satisfeitos, e eu me movimentaria ora empinando a bundinha, ora serpenteando no colchão só sentindo a pressão dos corpos sobre mim e o vai-e-vem da pica no meu cuzinho. Detalhe: eu só gozaria na pica do último macho, pois depois que gozo perco o tesão e a foda termina. Mas ainda estava longe de terminar. Meu cu já estava meio ardido e pedi apenas que o ritmo das socadas desacelerasse um pouco e fui atendido, passando a sentir as picas entrarem com mais suavidade. Virei realmente uma puta nas mãos daquela turma, me chamavam de putinha, de viadinho, puta vadia safada, termos que se fossem ditos lá fora certamente me ofenderiam, mas em cima de uma cama com um pau cravado no meu cuzinho, essas palavras soavam como afrodisíaco. Diziam que minha bunda era gostosa, que iriam rasgar meu rabo e que agora eu seria o viadinho oficial do grupo e quanto mais me chamavam de viado gostoso, de puta safada, mais eu rebolava e gemia na pica deles. Eu estava vivendo em completo êxtase.
E assim chegamos ao final da tarde. Não conferi, mas acho que meus amigos gozaram umas 3 vezes cada, talvez até mais pois só tivemos uma trégua. Entrava um macho dentro de mim, gozava, tirava o pau de dentro e já sentia outro macho se apoderando de mim, penetrando, gozando, saindo e o rodízio parecia não ter fim. Meu cu já não conseguia segurar dentro de mim o esperma de todos e passou a escorrer pela entrada do meu orifício anal que ficou ligeiramente aberto, pois perdi a força de contrair o esfíncter e prender o mar de leite que escorria do fundo de minhas entranhas. Depois de muito me fuderem e gozarem, 2 deles já se sentindo saciados, foram sentar no sofá para apreciarem os 2 restantes. Não demorou e o que estava me comendo puxou com força meus quadris, metendo o pau bem fundo no meu rabo, grunhindo, dizendo que estava gozando no meu cu, que estava me leitando. Realmente comecei a sentir a pulsação do pau dele injetando gala no meu cuzinho. Logo desabou sobre meu corpo, respiração acelerada e aos poucos foi saindo de cima de mim. Na retirada do pau dele, o líquido morno saiu de dentro da minha bunda escorrendo pelo meu saco. Desmontando de cima de mim, foi se juntar aos outros 2 no sofá e assistir ao último me enrabar. Continuei na posição de bruços esperando o derradeiro deitar sobre mim. Ele então passou as mãos pela minha bunda acariciando e com os dedos indicador e polegar da mão esquerda abriu minha bunda expondo a entrada do meu cu, olhou bem de perto meu buraquinho, passou o dedinho em volta, dei uma pequena contraída e ele disse que estava um pouco vermelho e inchado, mas ele queria pedir uma coisa: disse que já havia gozado no meu cu e que queria gozar na minha boca, queria que eu ficasse com o leite dele no cu e no estômago. Falei para ele que poderia sim gozar na minha boca, mas, e eu? Como ele seria o último, eu queria gozar também, mas queria gozar com um pau no meu cu. Um dos que ficaram no sofá disse que já estava de novo excitado e que poderia ser o último a me comer enquanto eu chupava o pau do meu amigo pra ele gozar na minha boca. E assim aconteceu. Fui até o sofá e sentei devagar na pica dura do amigo que se ofereceu pra me comer, enquanto o outro que queria gozar na minha boca, de pé na minha frente, batia uma punheta pra acelerar o gozo. Cavalgando numa pica enquanto me masturbava, chupava o pau esperando ele gozar. Pedi pra ele me avisar quando estivesse pra gozar pra que eu acelerasse minha punheta e eu gozasse no momento em que ele também gozasse na minha boca e eu beberia seu leite e assim aconteceu. Com um pau no cu e outro na minha boquinha, recebi o leitinho morno na língua. Fiquei um pouco frustrado porque veio só um pouquinho de leite já meio ralo, mas depois de tantas gozadas no meu cu eu queria o quê? Ele alí em pé de frente para mim, eu olhando pra ele, engoli todo esperma, lambi todas as gotinhas deixando o pau dele limpinho. O importante é que gozei como uma puta safada. Já completamente saciado, levantei devagar sentindo o pau já mole escapulir do meu cu e fui me lavar. Meu cu estava bem ardido e um pouco dolorido agora que o tesão passou. Foi pena que nesse ambiente de total putaria em que me entreguei totalmente a todos eles não havia espelhos, pois adoraria me ver naquelas posições, me vendo de 4 no meio de tantos machos sendo enrabado e ao mesmo tempo chupando a pica de toda a galera, enfim, uma pena!
Ao nos despedirmos, a surpresa: a turma me confessou que no momento em que a brincadeira fora sugerida e aceita, todos combinaram em colocar apenas o meu nome nos papéis do sorteio e essa combinação aconteceu na hora em que fui até a cozinha preparar o tira-gosto. Bem que desconfiei das caras dos safados, mas foi tudo perfeito. Claro que adorei a patifaria e que assim foi melhor pois todos agora sabiam que eu curtia sexo também com homens. Foi uma libertação pra mim e todos sempre me respeitaram como homem e que eu seria a puta deles apenas naqueles momentos reservados e discretos.
Sem dúvida alguma foi uma experiência incrível e o que eu sentia toda vez que um deles gozava dentro do meu cu, sabendo que naquele exato momento o esperma de cada um deles se depositava bem no fundo do meu cu, me deixava ainda mais excitado, realizado. Nossas reuniões se repetiram até o dia em que tive que vender a casa.
Obs: tiramos várias fotos e filmes dessa orgia, mas infelizmente não poderei postar em respeito a privacidade dos amigos do grupo. No lugar, essas 2 fotos de uma sentada bem gostosa.         
Foto 1 do Conto erotico: Uma tarde com 4 amigos

Foto 2 do Conto erotico: Uma tarde com 4 amigos


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Comentários


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portuguestarado Comentou em 13/06/2024

Que tesão, adorei o conto e como descreveu a situação, adorava meter num cuzinho todo melado e usado. Adorei

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olavandre53 Comentou em 13/06/2024

Kralho, tudo és gostoso demais.

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diri Comentou em 12/06/2024

Seus amigos perderam a oportunidade de sentir um pau no rabo. Quando fizerem isto as festinhas ficarão bem melhor.




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Ficha do conto

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mirobisex

Nome do conto:
Uma tarde com 4 amigos

Codigo do conto:
214810

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
12/06/2024

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
2