A MORADORA MISTERIOSA

João Carlos Fer, ,48 anos, branco , 1, 87 cm altura , solteiro e cacete de 22cm.
A alguns anos atrás, eu trabalhei de porteiro em um condomínio de classe média alta, eram duas torres de 7 andares com 2 apto por andar.
Meu horário de trabalho era das 6;00hs as 14;00hs de segunda a sábado e quando fui contratado eu fui avisado que teria que ter disponibilidade de horário, caso o condomínio tivesse necessidade, eu teria que estar livre para trabalhar em outro turno que não fosse o meu..
Recebi um breve treinamento para me habituar com as normas do condomínio e saber um pouco de cada morador para não fazer bobagem.
Fui orientado que tinha uma moradora que não gostava de ser chamada pelo interfone por nada, caso ela fosse receber alguma visita ou mesmo encomenda . lanches etc. , ela mesma interfonava para a portaria e já deixava avisado.
Ela residia no apto. 51 e só fiquei sabendo que ela era solteira e tinha uns 60 anos morando sozinha.
Quando sozinho na portaria depois de dois dias na companhia de outro porteiro mais velho no serviço, comecei a acertar as coisas no meu turno de forma a facilitar o serviço para mim e cometer menos erro possível.
Comecei a conhecer alguns moradores o carro que usam, as dependências do condomínio , decorei bem a lista de moradores e vi que todos já tinham deixado pré autorizado a entrada de algumas pessoas, bem como o numero de moradores em cada apto e grau de parentesco.
No apto 51 que morava e que todos diziam mau, tinha só o nome de um homem autorizado a entrar e não dizia o grau de parentesco.
A cabine da portaria ficaria ficava fora do prédio, era bem junta ao murro e grade logo no portão principal de entrada a esquerda, a direita ficava o portão de saída de veículos do térreo , a minha esquerda a uns 30 metros ficava a saída do carros da garagem do sub solo .
Era tudo monitorado por câmeras   com cada morador tendo seu controle remoto para abertura dos portões de acesso .
Este apto 51 era de frente e de sua janela do quarto, podia me ver sentado na cadeira da portaria, eu não olhava muito para lá porque a janela estava sempre aberta e não era possível ver se tinha alguém a me olhar.
Ela saia com seu carro pela garagem do sub solo sempre com os vidros escuro fechado, não era possível nem imaginar como ela era.
No meu horário de trabalho, sempre chegavam as faxineiras, empregadas e outras, mais a que trabalhava para ela entrava sem olhar para cabine e ia direto para o apto, com certeza ela tinha a orientado assim e ficava na janela a cuidar..
Fui olhar o livro de ocorrências dos moradores para o sindico , não fui surpresa ver que o maior numero de reclamações era do apto 51, ela cuidava tudo desde de um palito caído no corredor até se o porteiro deixou por muito tempo o portão da entrada muito tempo aberto..
O nome dela é Marta e uma ocasião eu trabalhei no turno das 2200hs as 6;00hs e já passando das 2;00hs me toca o interfone, olhei e vi ser do apto 51 e logo imaginei vir reclamação.
Atendi o interfone e uma voz rouca do outro lado dizia pensar que eu estava dormindo, respondi se eu tivesse dormindo não teria atendido no primeiro toque do interfone e que podia ficar bem tranquila e dormir que eu estava bem acordado.
Ela até foi gentil e se justificou dizendo ver tudo apagado e nenhum movimento meu, deduziu que eu estivesse dormindo.
Expliquei a ela que mesmo os vidros tendo película para escurecer, a noite eu com luz acessa dentro da cabine fico visível para que passa na rua, já de luz apagada eu os vejo e eles não a mim.
Ela me desejou bom serviço e boa noite e ia dormir então.
Os dias foram passando e acabei sendo fixo no turno das 22;00hs as 6;00hs e sabia que tinha o dedo dela na minha permanência neste turno.
Em uma madrugada quente já passando das 3;00hs, escutei bater na porta da portaria e fiquei assustado pelo horário, mais acalmei quando ela disse ser a Marta.
Abri a porta e vejo uma belo senhora com seus 60 anos, loira, 1, 70cm e uns 64 kg mais ou menos.
Perguntei no que eu poderia ajuda-la, ela disse ter trazido um pouco de salgadinhos e bolo para eu comer se eu não me importa-se.
Agradeci e fiquei feliz em finalmente ter visto a cm de mim aquela mulher linda e com corpo delicioso como o que faz academia, agradeci a ela com ela se despedindo dizendo não me chamar ao apto por estar em horário de trabalho.
Passamos sempre a conversar durante as madrugadas enquanto todos dormiam e sua voz roupa me deixava super excitado e cheguei a comentar com ela isso..
Marta se fez de desentendida e me perguntou se   na minha folga eu topava ir com ela num local que era segredo.
Falei que sim e marcamos para nos encontrar bem longe dali.
Nos encontramos as 9;00hs e rumamos para o local por ela escolhido.
Ela pegou a rodovia saindo da cidade e rodamos mais alguns kg e ela fez o retorno pegando uma estrada chegando a um motel Agora chegou a hora de me mostrar seu caralho duro e eu farei loucuras com ele. e no quarto já fui tirando toda sua roupa e eu a minha e nos abraçamos para um longo beijo, virei-a de costa para mim e rocei meu caralho na sua bunda, apertei seus seios e fui curvando seu corpo deixando sua buceta carnuda na posição de ser fodida.
Meti na sua buceta com nós dois em pé ali no meio do quarto, meu caralho e grande e a posição facilita a penetração mais apertada e estava maravilhoso fode-la assim que logo gozei na sua bucetinha.
Fomos tomar banho e nos chupamos muito de baixo da agua , estava tudo perfeito para nosso tesão só aumentar.
Marta me disse que nunca tinha feito anal, mais queria.que eu deflora-se seu cu ate então virgem.
Eu não estava preparado para nada daquilo. Lubriquei seu cu com muita saliva, enfiei um dedo e depois outro e assim fazendo ele se abrir um pouco mesmo com os gritos de Marta de dor e prazer.
Ela estava de quatro na beirada da cama e eu em pé atrás dela, com seu cu já um pouco aberto foi só colocar meu caralho com carinho na sua entrada e empurrar.
Ela gritou e ate chorou de dor mais pediu para não parar por nada, atendi seu pedido e fui metendo ate me sentir inteiro dentro de sua bunda.
Marta rebolava sua bunda aumentando nosso prazer que nos levou ao gozo alucinante.
Ainda fodi sua buceta de trás para frente , de lado e em outras posições que foi possível e passamos uma manha fodendo e trepando muito.
A partir dai nossos encontros.foram constantes , até o dia que tive um problema na lombar ao ter que abrir o portão do estacionamento no braço por falta de energia.
Fiquei afastado por mais de um ano e ela se mudou e nunca mais nos vimos .