Juliana, a professora de direito

       Juliana é uma professora de graduação de direito atuante em São Paulo. Ela é divorciada e tem uma boa relação com seu ex, com o qual teve uma filha. No trabalho ela é muito atenciosa e acessível aos alunos, mas também é firme e demonstra uma segurança que só mulheres maduras e bem vividas têm. À propósito, Ju é loira, cabelos cacheados compridos e pele branquinha. Com estatura mediana para mulheres, tem pernas grossas, panturrilhas torneadas naturalmente, uma bela bunda redondinha, seios médios. Um corpão! Enfim, ela chama a atenção dos homens, e provavelmente da mulheres também, mesmo sem querer.
        Como Juliana está solteira em São Paulo, e como boa paulistana, adora sair com os amigos para bares nos fins de semana. Sempre antenada no que está rolando na cidade e, quando não, os amigos a convidam para algo. Afinal, quem não quer sair e se divertir com uma pessoa bonita, atraente, mas acima de tudo inteligente e bem humorada? Bem, os alunos dela querem...
        – Prof, o pessoal tá combinado de ir na quele barzinho da Vila Madalena no fim de semana – disse Renato
        Renato é um dos alunos que cultivam a vontade de dar uns pegas em Juliana. Ele se destaca na turma por ser inteligente, e ser um cara charmoso, bronzeado de sol, corpo atlético de horas de academia – a qual vai vestido com roupas da moda que mostram todo o potencial da sua musculatura - tem por volta de 1,80m, e tem um histórico de garanhão. Histórias essas que todo mundo comenta e já chegaram aos ouvidos atentos de Juliana. 
        Ele está sempre tirando dúvidas com ela para ser percebido - como se precisasse disso para ser notado! Desinibido, ele chega ao lado de Juliana, como quem vai apenas falar sobre a matéria, mas aproveita para encostar nela e exalar seu perfume de macho alfa. Enquanto conversam, ora passa o braço pela cintura dela, ora fica bem coladinho nela como se estivesse num quarto muito pequeno. E ela, como não é nada boba, deixa ele fazer esse joguinho gostoso de contato, tirando casquinha. É um animal querendo se acasalar...
         Renato tem tudo para ser um ótimo , mas prefere gastar suas energias como solteiro. Quer fazer parte da história da vida de muitas mulheres. É muita testosterona acumulada. E Juliana está em seus pensamentos durante o dia, e em seus sonhos durante à noite, quando imagina beijando-a, mamando em seus mamilos rosados, acariciando suas lindas coxas com pelinhos dourados, pensa em como é sua bucetinha... – Ah, deve ser linda, cheirosa, carnuda como a boca dela. Quero tudo na minha boca! - enquanto imagina, sente seu pau passar do mole para o duro dentro da sua calça.
        Renato completa o convite: 
        – Vai todo mundo. Você tem que ir também. Vai ter aquela banda que você gosta...
        – Claro que vou, não perco uma apresentação deles.- diz ela contendo sua euforia pelo convite direto dele.
        Ao fim da aula, Juliana pega seu carro e vai para casa. Mas no trajeto pensa em Renato e dá um friozinho na barriga. Isso porque ela já pressentia que ia rolar um pega gostoso. A cada semáforo fechado, sua imaginação ia longe e pensava como seria ter aquele homem para ela. – Que cheiro maravilhoso ele tem! Que músculos! Aquelas mãos! Como será o resto? Humm, filho da puta tá me deixando molhadinha... Nesse ímpeto ela resolve parar numa loja de lingerie para comprar uma peça novinha, na esperança que Renato veja. Olhou no espelho a calcinha de cor preta, renda, bem cavada, delimitando muito bem sua bucetinha e seu belo rabo. Imaginou como que Renato iria tirar sua calcinha. Se preparar para um homem aumentava a sensação de furor em Juliana, assim a vontade de se entregar ao gato só crescia.
        Às 22:30 o show começou. Já estavam todos lá quando Juliana chegou. Toda cheirosa e gostosa, usando um vestido azul de alça e curto por causa do calor do Rio. Ela ia passando por entre as mesas e os homens, solteiros ou acompanhados, olhavam para seus peito, seu bunda, seu cabelo, para tudo... ela encheu o ambiente de sensualidade com seu feromônio. Ela até pegaria um por um daqueles homens loucos pela sua bunda, mas foi para o Renato que ela se arrumou e para quem vai rebolar!
        Renato olhou ela chegar, desfilando, querendo dá-la logo um beijo na boca vermelha e carnuda. Mas Juliana deixou para cumprimentá-lo depois que falasse com todos. Ela sabia que isso iria instigar mais ainda ele. Na sua vez, Renato a segurou pela cintura, puxou-a contra seu corpo e deu dois beijinhos bem próximo à boca dela e falou:
        – Você consegue ficar ainda mais linda nesse vestido.
        – E você sabe do que uma mulher gosta... – falou Juliana, deixando sua mão correr do ombro do Renato até seu tórax, provando com a mão a carne dele.
        Dançaram muito e se divertiram com os colegas. Mas os dois queriam mais. Queriam sair dali para um lugar em que poderiam dar e receber toda a energia sexual acumulada. 
        À uma hora da madrugada, Renato fala no ouvido de Juliana:
        – Vem comigo, vamos sair daqui. Quero ir para um lugar só com você. Quero te beijar muito, todo seu corpo, tirar sua roupa e te enlouquecer.
        Juliana se arrepiou toda ouvindo a voz grossa e sentindo os suspiros do Renato. E sem pensar muito seguiu-o para fora do bar e entrou no carro dele. Ali mesmo, e não dava mais para esperar, os dois se agarram pela nuca, encostram os rostos com as bocas entreabertas, sentiram o tesão um do outro e se beijaram freneticamente. As línguas percorriam toda a boca, depois iam para o pescoço, para a orelha... Renato pôs logo a mão na coxa gostosa dela e puxou para perto de si, fazendo o vestido subir bastante e subiu a mão até a bunda quente de Juliana. 
        Ela, por sua vez, não conseguia se segurar. Ou melhor, não queria se segurar. Sua mão percorreu todo o tórax de Renato, sentindo seu peito forte, o tronco largo. A mão dela parecia pequena ao segurar tanta carne. Ela estava entregue para o que ele quisesse fazer. Ela só queria ficar nua, sentir o seu corpo colado no corpo quente do Renato e senti-lo de todas as maneiras.
        – Vamos para um Motel. – Sussurrou Juliana – quero você inteiro. Quero você dentro de mim.
        Mais tranquilos por chegarem ao Motel, ainda na garagem do quarto, o que estava frenético ficou insustentável. Era só um emaranhado de corpos, mãos e bocas. 
        – Vem pro quarto, minha linda – disse Renato.
        Ao subir a escada, Juliana foi na frente, mostrando seu rabo gostoso querendo sentir o pau do seu moreno.
        Já no quarto, um ajudou ao outro a se desvencilhar das camadas de tecido que atrapalhavam o contato das peles, levemente suadas. Renato beijando a nuca dela, seu pescoço, mordendo sua orelha, tirou seu sutiã e palpou o par de peitos firmes dela, encoxando-a por trás, e ralando seu pau já duro na bundinha branca de Juliana. Ela rebolava com tesão, sentindo o pau grande, do jeito que gosta. Renato a joga na cama e fica por cima dela, um de frente para o outro, ele então começa a mamar nos belos mamilos rosados na loirinha, enquanto acariciava a bucetinha por cima da calcinha. Ela já com a mão dentro da cueca, sentindo cada centímetro do pau grande até a cabeça lisinha e macia, que ela ia sentir penetrar no sua molhada buceta. Ela gemia de prazer!! 
        Renato desceu até o quadril de Juliana, elogiou a linda calcinha – ela se derreteu com isso. Ele beijou e lambeu ventre dela, fazendo-a sentir arrepios. Depois aproximou seu seu rosto da bucetinha e sentiu um gostoso cheiro de mulher pronta para dar. Ele tirou a calcinha com carinho, esfregou no próprio rosto e a jogou longe. Então começou a lamber entre os lábio carnudos e lisos da avermelhada buceta. Lambuzou- com sua saliva, e penetrava com a língua enquanto estimulava o clitóris de Juliana, que agarrava o lençol com força. Louca para ganhar a pica do seu amante, Juliana vira o jogo para preparar o macho.
        Ela subiu em Renato e foi descendo sua boca pelo corpo dele até chegar de frente ao volume na cueca. Tirando a última peça de roupa do seu macho, ela pode vislumbrar o que ela sentiu antes com as mãos. Grande, largo o suficiente para encher sua mão. Depilado, com apenas um pouco de pelos acima do pau. O saco lisinho era um convite para chupá-lo também. Ela queria tudo em sua boca. Ela queria dar muito prazer ao Rafa. Chupou deliciosamente, como quem chupa um sorvete no calor. Enchia toda a boca como pau, depois parava na cabecinha e punhetava. Sentia a pica ficar cada vez mais dura e o Rafa foi ficando louco.
        Quando Juliana sentiu aquele pau tão duro latejar em sua boca, disse:
        – Agora eu quero dar muito para você! Me come até me deixar molinha...
        Com Renato deitado, ela se preparou para cavalgar e deslizar sobre a pica lambuzada de saliva. Pôs sua bucetinha na cabeça do pau e começou a descer lentamente, fazendo pequenas pausas para acostumar com a grossura do seu novo amante. Fez isso gemendo no ouvido de Renato, franzindo um pouco a testa sentindo um misto de dor e prazer. Foi assim, escorregando, sentindo o pau empurrar seu útero, causando um frio na sua barriga...Ahhh....agora era só prazer!!! Sentou largando todo seu peso sobre o quadril do Renato, empurrando as bolas dele com sua bunda. E começou a rebolar. Renato sentia cutucar Juliana por dentro, estimulando a cabeça da sua pica. Era muito bom, ele queria mais, ela também. Juliana não parou de rebolar, sentindo o volume dentro de si, gemendo, jogando a cabeça para trás, enquanto Rafa a apalpava toda e falava:
        – Vai Ju, continua rebolando em mim. Sua gostosa!! Eu queria muito te comer assim, sentir sua bucetinha molhada...
        As palavras de Renato estimulavam mais ainda o tesão da branquinha, que começou socar sua buceta na pica dele, querendo cada vez mais fundo. O gemido de Juliana foi aumentando, e sua bucetinha apertando o pau... era muito tesão! 
        – Não para sua safada, gostosa, vai, vou gozar....
        Os dois começaram a gemer alto. O gemido de um estimulava o tesão do outro. Ela quase gritando de tesão...Ele urrando.... até que gozaram!!!!!
        Ela se contraiu toda. Sua buceta estrangulava o pau do Renato. E ele gozou uma porra muito branca e grossa, acumulada de duas semanas sem transar, que depois escorreu quando ela saiu de cima dele. Juliana então passou a mão para conferir o gozo do seu macho e lambuzou seus peitos turgidos com a porra ainda quente.
          Depois dessa linda foda, foram para o banho. Uma ducha morna para os dois, com juras de paixão! Voltaram para a cama, comeram uns docinhos e iniciaram novamente a brincadeira.
Fim.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Juliana, a professora de direito

Codigo do conto:
107644

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
17/10/2017

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