Estela era perfeita. Uma mulher interessante, inteligente, dedicada, simpática, guerreira, elegante e muito atraente, com seios médio mas suculentos e uma bunda de parar o trânsito. Tudo isso acompanhado de uma carinha meiga, de modelo, um dos rostos mais lindos que já vi pessoalmente. E, pasmem, com uma humildade singular para alguém tão maravilhosa e de bom caráter. Saíamos juntos, me dava bem com ela, e a vida seguia normalmente.
Até que um dia, eu estava caminhando em um shopping que fica perto da minha casa, e a encontrei. Ela também morava nas redondezas, mas nunca havia tido a sorte de encontrá-la. Estela estava com uma fisionomia estranha, os olhos vermelhos, um semblante muito triste. Me viu e deu um mínimo sorriso e fui falar com ela.
Em cinco minutos de conversa, me contou chorando que havia tido um desamor com um ficante e estava perdida. Procurei acalmá-la, mas nessa hora não há muito a ser dito, e a abracei. Fui conversando com ela, argumentando que ela era linda, gente boa, um partidão, e que muitos caras gostariam de ter uma mulher como ela. Ofereci uma carona de volta pra casa, e ela aceitou. Antes de irmos embora, me deu um abraço e disse: “Que sorte que da mulher que ter um homem tão querido como você”. Sorri em agradecimento e fomos em direção à sua casa.
Quando chegamos próximo da sua casa, vimos o seu ficante dela parado, esperando-a. Estela entrou em pânico, e disse que não queria de jeito nenhum falar com ele, especialmente agora. Me pediu para deixá-la em qualquer lugar, pois não iria pra casa. Perguntei se ela queria esperar lá em casa e ela perguntou se não haveria problema, e eu disse que não, pois poderíamos esperar quanto tempo ela quisesse por lá.
Chegando em casa, ela estava tensa, inclusive tremia muito, e resolvi abrir uma garrafa de vinho para que pudesse relaxar um pouco. Minhas intenções eram essas mesmas, jamais passava pela minha cabeça tentar algo, por quem ela era e pela situação que estava passando. Ao começarmos a beber, Estela num primeiro momento deu uma relaxada, e depois ficou triste de novo. Em um momento, ela começou a chorar, estávamos sentados no sofá e eu a abracei bem forte. Disse pra ela levantar a cabeça, repeti que qualquer um gostaria de ter uma mulher que nem ela, que respondeu que até podia ser, mas todos queriam basicamente sexo. E me contou que seu ficante nunca teve uma noite romântica, não faziam amor, era só um sexo voltado a satisfazer necessidades físicas dele, que ela sentia muita falta disso e que duvidava que houvesse algum homem capaz de entender e amá-la do jeito que precisava. E disse tudo isso chorando bastante.
Comecei a enxugar suas lágrimas, a acariciar seu rosto e disse pra ela que eu tinha certeza que havia muitos homens que largariam tudo pra ficar com ela, e que o auge de todos os acontecimentos seria fazer amor com uma mulher tão maravilhosa. Fomos nos aproximando cada vez mais e um beijo aconteceu. Foi um beijo em câmera lenta, sem pressa, dando umas mordidinhas, explorando cada milímetro daquela boca macia. Perdi a noção do tempo, foi o beijo mais maravilhoso que já experimentei. Tocávamos nossas línguas, sem a menor intenção de que aquele momento mágico terminasse. Minhas mãos acariciavam seu rosto, seus cabelos, e sentia que a cada momento ela ia se entregando um pouco mais às minhas carícias. Quando finalmente paramos de nos beijar, nos olhamos por alguns segundos e eu disse que o que eu mais gostaria na vida era fazer amor com ela. Que eu a trataria como a mulher mais especial do universo. Ela sorriu e respondeu que ninguém faz amor num sofá. Peguei ela pela mão e a levei pelo quarto.
Lá chegando, começamos a nos beijar, devagar, ainda em pé. Nem estava na minha cabeça passar lascivamente a mão no corpo dela, minha idéia era ir com muita calma e fazer daquele momento algo único. Ela não tomava tanto a iniciativa das coisas, me deixava no controle da situação e eu estava adorando isso. Nos sentamos na cama, eu sempre acariciando seus cabelos e o rosto angelical, em alguns momentos eu parava e simplesmente olhava pra ela, não acreditando que aquilo tava acontecendo. Ela sorria e voltava a me beijar. Estávamos deitados, eu comecei a beijar sua orelha, dando umas mordidinhas e beijando o pescoço dela, que estava nesse momento totalmente entregue aos meus carinhos. Tirei sua blusa, e comecei a beijar seu colo, seu sutiã, e demoradamente beijei sua barriguinha. Aquela mulher era perfeita! Virei ela de costas, comecei a beijar sua nuca, e fui descendo pelas costas, tirei seu sutiã e continuei beijando-a em todos os lugares possíveis do corpo, até sua bunda deliciosa. Ela se virou novamente e tive a primeira de muitas visões que iriam ficar na minha memória eternamente: seus seios perfeitos. Fiquei imóvel alguns segundos, e ela me puxou dizendo que ficava com vergonha quando eu a olhava daquele jeito. Disse muitas coisas em seu ouvido, o quanto eu estava feliz com aquela situação, o quanto ela era linda, especial, maravilhosa. Logo comecei e beijar e chupar seus lindos peitos, e nisso ela tirou minha camiseta. A sensação de nossos corpos se tocando, o contato com a pele dela, tudo isso só aumentou a satisfação pelo que estava ocorrendo.
Delicadamente tirei sua calça jeans, e começava ali a segunda das minhas visões inigualáveis: a calcinha pequenininha, aquela linda mulher sendo despida lentamente por mim. Seu sorriso de satisfação com a forma como eu a estava tratando deixava claro que eu estava no caminho certo. Comecei a beijar suas coxas, suas pernas, demoradamente, e subi novamente em busca daquilo de mais fantástico que ela tinha. Beijava sua bucetinha por cima da calcinha, e dava pra perceber que ela estava bem molhada com essas preliminares que aconteceram. Tirei sua calcinha pretinha bem devagar, saboreando a terceira visão que ficaria para a história: uma buceta bem depiladinha, do jeito que eu gosto, com um cheiro maravilhoso e um gosto, que eu logo viria a descobrir, inigualável. De maneira tranqüila comecei a beijar sua virilha, lambendo o seu clitóris delicadamente, chupando aquela buceta maravilhosa. Depois de uns bons minutos fazendo o oral mais gostoso da minha vida, ela pediu para eu tirar a calça, pois estava louca pra transar comigo. Tirei toda a roupa, e fui até ela. Por todo o clima que estávamos, nem lembrei de colocar a camisinha, e pelo visto ela também não lembrou, pelo menos não nesse momento. Esfreguei a cabeça do meu pau na entradinha da buceta que, de tão molhada, chegava a sugar meu pau pra dentro dela. Começamos um papai-e-mamãe bem gostoso, e eu ia elogiando a Estela ao pé do ouvido, e beijávamos muito. Alternava o ritmo, ora bem devagar, ora um pouco mais rápido, até que ela gozou. De olhos fechados, me puxou para junto dela e me deu o melhor beijo da noite, que encarei como uma espécie de agradecimento por tê-la feito gozar da maneira que ela queria.
Pedi para Estela ficar de quatro, metendo gostoso, segurando seu cabelo, dando uns tapas na sua bunda e ela gemendo muito, sentia ela bem molhada, suada mas querendo prazer até que ela pediu para ficar por cima, e eu logicamente aceitei. Ela rebolava muito gostoso, de maneira delicada mas intensa, e eu passava a mão por todo o seu corpo, chupando seus seios e beijando seu pescoço. Ficamos assim por um longo tempo, até que ela começou a mexer freneticamente os quadris, e pediu para nós gozamos juntos, não estava mais aguentando e não demorou muito ela gozou de uma forma intensivamente e gozei gostoso logo depois. Ela deitou do meu lado, colocou as mãos no meu rosto e disse: “Foi a transa mais maravilhosa de toda minha vida, eu nunca vou esquecer disso”. Nos abraçamos e ela perguntou se podia ficar mais um pouco ali, eu respondi pedindo por favor que ela não fosse embora e dormisse comigo aquela noite. Ela estancou, acho que não esperava que eu dissesse aquilo, e deu um sorriso. Pegou seu celular, mandou uma mensagem, e deitou do meu lado. Nos abraçamos e adormecemos juntos. E de manhã, já acordamos transando de ladinho bem gostoso, rebolava gostoso e segurando seus peitos, ficamos um bom tempo até ela aumenta as reboladas e acabamos gozando junto. Demos uma rapidinha no banho. Tomamos café e fomos ao trabalho.
Fim.