Ana é baixinha, mais ‘pocket’ que a Lais e as demais amigas. Mas a pequeneza era só na aparência, pois apesar de não ser alta, de ter lá os seus 1,60 de altura, Ana é uma clássica ‘falsa magra’...tem as pernas finas, só que dotada de curvas de artesão, moldadas à mão, tem a cinturinha estreita, só que por detrás dos panos que veste, ostenta uma bundinha empinadinha, durinha, formando-se uma adorável forma de coração quando ela fica de quatro e joga o rabinho pro alto. Seus seios a mesma coisa, delicados de biquinhos pequenos e sempre acesos, porém durinhos e mais generosos do que se imaginam, do tipo coisa boa de se chupar, pois quanto mais eu mamava naquelas tetas, mais duras e tesudas parece que elas ficavam. O seu rosto lívido, esperto, estilo gatinha manhosa de nariz pequeno e empinadinho, lábios finos e rosados, acompanhados de olhos verde-maresia e cabelos castanho-claro aloirados, fechavam o pacote com chave de ouro. Linda e gostosinha, ninguém resistia, e nem resiste hoje em dia!
Nosso relacionamento só não progrediu porque eu amava mesmo era a Lais, e isso era algo que a Ana soube desde o princípio. E um dia tudo chegou ao limite, pois eu percebi que não era ela quem eu desejava pra construir um relacionamento sério, e na medida em que a Laís foi abrindo o jogo, revelando o quanto gostava de mim e que Ana havia era se intrometido nos nossos planos, caímos na real. Houve uma briga muito feia entre as duas, eu cortei papo com a minha então ‘falsa namorada’, e as nossas vidas tomaram o rumo que tomaram.
Descrito o passado, volto ao nosso reencontro na casa do Fábio, algo que superou as minhas expectativas mais otimistas na época. Após evitarmos cruzar caminho durante um bom par de horas, finalmente eu e minha esposa, que não desgrudou de mim aquele dia, trombamos com Ana ao adentrarmos a sala de estar. Os primeiros dois, três olhares foram desviados, eu ensaiei dizer um Oi, Ana sorriu, a Lais virou a cara, até que eu decidi tomar as rédeas daquela situação embaraçosa “Oi Ana, como vai? Sou eu, você se lembra de mim, né?” Laís virou ainda mais a cara, apesar de não largar do meu braço esquerdo, mas não deixei de levar o cumprimento adiante, estendi a mão para a nossa ex-amiga, e ela correspondeu “É claro que eu me lembro de vocês dois, Renato...e eu fiquei sabendo! Que vocês vão casar! São sem dúvida o casal mais lindo do mundo, rs!” Ana não quis saber da minha mão, me abraçou e ergueu o rosto para me cumprimentar com três beijinhos. Lais então olhou para ela, finalmente, mas mesmo o seu olhar de desprezo não impediu que Ana também cumprimentasse minha esposa com três beijinhos, dando-lhe os parabéns pelo casamento “Ai Laís, fico muito feliz que vocês dois vão se casar...nossa, a gente era tão amigo naqueles tempos, e eu nunca deixei de admirar vocês!”
Não me surpreendeu a naturalidade com a qual Ana lidou com a situação, mas eu percebi que além do tradicional sorriso gracioso que sempre estampava o seu rosto, havia algumas lágrimas brotando no cantinho daqueles olhos verdes...daqueles lindos olhos que eu por muito tempo admirei. E acho que Lais também notou isso. Resolvi que deveria aproveitar o momento para quebrar o gelo e pôr um basta naquele rancor do passado, convidei Ana para se sentar no sofá comigo e com a Laís, afim de botar o papo em dia.
Aproveitando a facilidade que Aninha tem para se comunicar, aos poucos fomos pondo nossas histórias em dia, e mais aos poucos ainda, percebia que Laís deixava de lado a raiva e o ciúmes que sentia em função dela, e começava a entrar na conversa, contando do casamento e da nossa vida...era fato que despejar todas as nossas conquistas na cara da Ana, fazia parte do processo de exorcização que minha namorada aproveitou par pôr em prática. Porém, a nossa amiga escutou tudo com serenidade e complacência, demonstrando uma sincera alegria por termos ficado juntos, eu e Laís. Ela também aproveitou para falar da sua vida, que ao contrário da minha esposa, que abandonou a carreira de advogada ao se casar comigo, para abrir uma loja no shopping ajudada pela sua mãe, Ana aproveitava sua liberdade de solteira para representar em todo o Brasil, a firma de advocacia onde trabalhava, e que portanto sempre estava viajando, semana sim e semana não.
Ao final da conversa, concluímos que aquele reencontro serviu para deixarmos as mágoas para trás, e redescobrirmos que ainda possuímos muitas afinidades enquanto amigos, e que seria bobagem deixarmos de nos comunicar. Marcamos então um jantar na nossa casa, ainda para aquela semana – já que Ana estaria em SP – com a finalidade de mostrarmos o nosso ninho.
O jantar ocorreu no sábado seguinte, na nossa casa, e lembro de ver minha Laís acordando bem cedo pra botar tudo em ordem, era claro que mesmo reatando as relações com Ana, minha namorada queria impressiona-la de qualquer jeito “É richa feminina!” pensei. A noite chegou e eu ajudei Laís na cozinha, no preparo do jantar, aproveitando pra trocar uns sarros e uns beijinhos ao lado do fogão, até porque ela estava tinindo de gostosa...a danada queria mesmo demarcar o território e desbancar a sua amiga, trajando um vestido pequeno de tecido leve, muito decotado, suas bazucas saltavam aos olhos e nocauteariam qualquer decote que a ‘outra’ viesse à desfilar naquela noite. Mas Ana não quis competir no decote “Ding-Dong!” tocou a campainha e Laís foi atender, as duas trocaram beijinhos, sorrindo, e eu também fui receber a nossa convidada com um “Seja bem-vinda, Ana!” e não pude deixar de admira-la.
Aninha certamente não competia com Laís no decote, pois ela vestia uma blusa preta, justa sim senhor, mas fechada até o pescoço. Agora em compensação, veio com uma calça jeans minimalista, coladinha, impecável, parece que havia sido feita à mão para envolver aquelas pernocas safadinhas, e sua bundinha como sempre, estavaa um espetáculo! Cheia de curvinhas, sambavam alegres dentro daquela calça indecente de cintura baixa. “Pega aqui Renato...eu trouxe um vinho especial pra gente!” “Ah...obrigado!” disse meio desconcertado, ao perceber que ambas haviam notado a minha conferida no visual da visitante.
Jantamos até que rápido, o ritual à mesa foi mera formalidade, pois o intuito de todos era mesmo mostrar a casa, as fotos e pôr a conversa em dia de uma vez. E assim fizemos, logo já havíamos feito o tour pelos cômodos, onde Laís fez muita questão de caprichar na visita ao nosso quarto, e mais do que isso, fez Ana sentar na nossa cama de casal, desci e peguei o vinho trazido pela nossa hóspede, e retornei onde fui regando nossas conversas durante aquela sessão de exibicionismo da minha esposa, com um pouco de álcool.
Ana realmente queria reatar a amizade conosco, pois em nenhum momento se sentiu acuada pela certa pressão que a Laís exercia, ao contrário, chorou e abraçou Laís pedindo perdão por não tê-la procurado antes e se desculpado pela confusão do passado, o que também amoleceu o coração da minha namorada, que a puxou para si e começou à chorar, comovida. Eu só acompanhava o momento de amizade das duas, e confesso, ligeiramente excitado ao contemplar aquelas duas lindas mulheres, que eu bem as conhecia, enroscadas na cama...ainda mais vendo as lágrimas da Ana escorrem do seu rosto, indo repousar no volumoso decote da Laís que também servia de amparo aos afagos da sua amiga.
Passada às lágrimas e o vídeo, continuamos por ali mesmo. Eu me juntei as duas na cama, e já mais soltos e enturmados, conversamos sobre todas as coisas enquanto bebíamos o vinho. Ana contou dos rumos que a sua vida tomou, que pensava não levar jeito para relacionamentos sérios, mas que em compensação não podia reclamar das ‘aventuras’ que vivia, e isso nos fez lembrar dos tempos atrás, das coisas que aprontávamos, até que minha esposa já um pouquinho alterada pela bebida – ela que bebe pouco e fica alegre muito fácil – comentou que houve um lado positivo no fato da Ana ter me ‘roubado’ e namorado comigo por uns tempos. Ana ao ouvir aquilo se pôs à rir, mas eu não fazia idéia do que minha esposa estava falando e fui cutucando a danada até ela botar pra fora:
“Hahaha...eu sabia o quanto essa levada era boa de cama, o quão boa ela era com o pinóquio na mão! hahaha!” Ana só ria e balançava a cabeça em afirmação “Ahh...você sabia melhor do que ninguém, né amiga! rsrsrs!” parecia que as duas estavam compartilhando um segredinho, e pelo que eu conhecia da Ana, na hora imaginei que se tratava de algum ménage que as duas aprontaram na faculdade, ou seja, que as duas trepavam juntas com os caras. Minha reação, confesso, não foi muito pacífica, fiquei alterado e passei a exigir respostas...e elas vieram, porém traiam até mesmo a minha imaginação.
Ana se aproximou de mim e num tom conciliador, disse que explicaria tudo: “Calma Rê, calma...não é nada disso que você está pensando da Lais! Eu sim, eu já trepei com dois, três, quatro, e acho que já tinha feito isso antes mesmo de namorar você, mas a Laís não, eu boto minha mão no fogo que ela nunca esteve com dois caras!” ainda sem baixar a guarda, banquei o durão “Ah é? E que palhaçada é essa então dela saber que tu é a maior engolidora de pica das galáxias?” ouvindo isso, minha esposa foi quem levantou a voz “É porque além de exímia engolidora de pica, ela também é uma ótima devoradora de bucetas! Da minha por exemplo, só por causa disso!”
Fiquei com cara de pasmo, aquela cara de quem está processando um batalhão de informações, as duas olhavam para mim espantadas, mas não esperaram muito por novas reações minhas, começaram as duas à gargalhar, rindo muito, vermelhas como adolescentes. Mais calmo, então pedi que me contassem tudo, afinal de contas, elas tinham a obrigação de me contar essas passagens. E me contaram, começando pelo fato de terem morado juntas durante um punhado de anos, e que Ana é ‘mais ou menos’ bissexual “Assim, eu gosto mesmo é de homem, de pau...ah, vocês sabem disso. Eu gosto de pau latejando na minha mão, na minha boca, dentro de mim, mas como a Lá bem sabe, eu também tenho uma tara por seios volumosos que nem esse aqui ó!” e apertou os seios da minha namorada, arrancando risinhos dela “Ou seja Rê, eu sou mulher, gosto de homem com H mesmo...mas também fico toda molhadinha ao roçar numa xaninha! Não consigo evitar! rsrsrs” ao finalmente saber disso, só aumentava o conceito safadeza que eu tinha da Ana.
Estava ficando tarde, Ana e a Laís ainda estavam no quarto abraçadas, uma alisava as costas da outra, Ana a cada cinco minutos parecia pedir desculpas ao pé dos ouvidos da minha esposa, a impressão que eu tinha era a de que a amizade das duas havia retornado ao seu nível de antigamente, e tudo isso em menos de dois dias. Se olhar as duas agarradas na cama já era de excitar, ter descoberto que a pilantra da Aninha brincou muito de lambe-lambe no passado com os peitos grandes da minha namorada, deixava o meu pau pronto pra qualquer batalha, e estava difícil de esconder a barraca armada. E as duas continuavam cada vez mais agarradas, parecia que alguma tensão sexual rolava entre as duas bem ali, eu tinha nítida essa impressão, que no começo pensei ser efeito do álcool ou besteira da minha imaginação, mas eu certamente nem estava bêbado e tinha todo um histórico de safadeza entre nós três, para justificar minhas suspeitas.
Foi quando as duas olharam para mim, fixamente, com aquele sorriso que só existe no rosto das mulheres, aquele sorriso metade maléfico, de quem tramou alguma coisa e sabe exatamente onde chegar, mas que na outra metade carrega muito de entrega, de se deixar levar, como se estivesse assinando uma carta branca para você, o sortudo que recebeu esse sorriso. As duas se levantaram e pegaram algumas peças no armário, lingeries! Eu mal podia acreditar no que estava vendo.
Minha namorada se dirigiu a mim: “Meu amor, ta muito tarde pra Ana ir embora, e ela bebeu! Ela vai dormir aqui conosco, ta!” e me deu um beijinho. Eu nada disse, só acompanhei as duas escolhendo lingeries e caminhando em direção ao banheiro...sim, as duas decidiram tomar um banho! Da porta aberta do banheiro, vi minha namorada tirar o vestido por cima da cabeça, deixando os seus melões planarem livres diante da amiga, e Ana por sua vez, olhando para fora do banheiro em minha direção, arqueou o corpo empinando toda a sua retaguarda enquanto se despiu da calça jeans, e sorrindo, disse para mim: “Rê, nós duas estaremos aqui...com a porta escancarada, qualquer coisa é só entrar viu!”
Meu coração batia acelerado, e meu pau latejava lá embaixo no mesmo ritmo, sambando apertado dentro da cueca. As duas ligaram o chuveiro, Ana abraçou minha esposa, afundando seu rosto no meio dos seios dela, o que por alguns segundos despertou um certo peso na consciência da Laís, fazendo com que ela se separasse do abraço da amiga e buscasse uma toalha para se cobrir. Cheguei a pensar momentaneamente que o banho das duas tinha ido ralo abaixo, e que podia rolar um novo barraco entre elas, mas isso não ocorreu, pois Ana reagiu e se ajoelhou, nua, em frente a minha namorada, onde sôfrega, chorando e agarrando as pernas e a cintura da Lá, declarou todo o amor que sentia por ela, e por mim! “Não Lá, não por favor! Me escutaaa! Eu não posso perder vocês dois novamente...eu amo muito vocês, sempre amei! Eu não quero atrapalhar a vida de ninguém...só quero que vocês me aceitem, aceitem o meu amor! Pode falar, eu faço o que vocês quiserem, eu faço o que você quiser Lá!”
Minha namorada olhou pra mim, como que perguntasse o que fazer, e eu lhe indiquei o que faríamos. Tirei minha roupa e entrei no banheiro, Ana ainda estava ajoelhada e grudada na cintura da minha esposa, olhei para ela que enxugava os olhos molhados e indiquei o meu pau, no que ela apesar do rosto de choro e da voz embargada, tratou de botar as mãos safadas para trabalhar, envolvendo o meu pau numa leve punheta. Laís deixou a toalha cair, agora o seu ventre estava a disposição da nossa amiga e de todo o amor que ela pudesse nos dar. Grudei nas duas, de forma que meu pau estivesse ao mesmo tempo à disposição da Ana, e que eu pudesse beijar e morder os seios da minha esposa. Aquela sensação de comoção e drama subitamente foi deixada de lado e o tesão tomou conta.
Enquanto nos beijávamos, eu e Laís tínhamos a visão da nossa agora putinha, Ana, se revezando em mamar no meu pau e chafurdar a língua no grelho dela. Aninha era mesmo um tesão de tão tarada e pervertida, ela chupava o meu pau com o mesmo vigor que acariciava a Lá, se colocando voluntariamente no patamar da submissão, dizendo o quanto gostava de estar ali e o quanto queria que ser usada por nós dois “Ai Renato, o gosto do seu pau na minha boca novamente...se você me deixar eu chupo até tu gozar! La, Lá...eu te amo, faz o que você quiser comigo, me castiga, me usa, manda o teu namorado me bater, me surrar se quiser!”
E Lá perdia a cabeça ao ouvir aquilo, ainda havia um tanto de ressentimento no seu coração, e isso misturado com o tesão que sentia, trasnformava minha namorada “Ah você quer porrada, é? Você quer ser sufocada, é? Gosta de uma buceta né sua lésbica? Então chupa ela, chupa a minha!” e pressionava a cabeça da amiga bem fundo, no meio da xana. Eu já tinho visto a Lá tarada ao ser chupada, mas ela jamais me sufocou no meio das pernas como fez com a Ana, que por sua vez só atiçava ainda mais o tesão da situação, ao continuar com as provocações “La, eu quero te lamber até o cu...e quero que teu namorado foda a minha boquinha com esse pauzão dele, pede pra ele me encher de pica, pede!” minha namorada se contorceu de tesão e raiva “Puta! Tu sempre foi a mais puta...e suja! Cadela! Quer a pica do meu namorado é? Então engole ela até o talo...e engole tudo de uma vez que eu sei que é grande, você mesma jogava isso na minha cara!” Lá pegou ela pelos cabelos e fez questão de empurra-la de encontro ao meu pau, fazendo minha pica sumir na garganta da safada, que de forma magistral aturou engolir o bicho até bater lá no fundo, apesar da pressão que minha namorada fazia sobre sua cabeça, e de ouvir todos os palavrões possíveis que La possessa, proferia. Minha namorada estava mais transtornada do que eu, pois até cuspir no rosto da amiga ela fez. Mas Ana além de aturar aquilo, acima de tudo parecia gostar e gozar com o escárnio que passava, levar tapa, pirocada, babar no meu pau e sarrar a xana da Lá, tudo isso Aninha fazia enquanto levava uma das mãos até sua própria bucetinha, dedilhando o que podia dedilhar para curtir um gozo a sua moda.
Ana desempenhou seu papel ajoelhada, até o primeiro gozo da minha esposa chegar. Enquanto a safada trabalhava a língua no clitóris dela, Lá me agarrou com força pelo pescoço e com a outra mão beliscou ainda mais forte o seu mamilo direto, a ponto de deixar marcas e urrou “Ahhhhh..Ohhhhhiiiiii..Porraaa!” eu sabia quando minha namorada tinha um gozo dos bons, e aquele sem dúvida foi um dos melhores. Aninha apesar de parecer perdida e sufocada, ajoelhada entre nós dois, sabia bem onde queria chegar, e aproveitou o gozo da minha esposa para despirocar a brincadeira de vez, se levantando e se jogando nos meus braços enquanto Lá sentou na beirada da banheira, ainda curtindo os ecos do gozo: “Hmm, meu querido Renatinho, eu quero seus beijos, muitos beijos...e quero fazer você gozar que nem a Lá, só que dentro de mim!” eu me rendi aos beijos alucinados da Aninha, na verdade, tinha saudades daqueles beijos matreiros e molhados.
Tratei eu de agarrar a safada e beijar gostoso aquela boca babada com o gosto da buceta e do gozo da minha própria mulher, grudei meu pau na sua cinturinha ardilosa e sarrei gostoso nela, esticando minhas mãos até sua bunda bem desenhada, durinha, desferindo alguns tapas, alguns não, vários tapas! Ela dava gritinhos, pedia mais, pedia mais e olhava para trás buscando a reação da minha namorada, que naquela altura, mais calma, já havia ligado o chuveirinho e tocava uma siririca com a ajuda dele, dentro da banheira. “Você tá olhando pra trás pra quê, sua piranha? Quer dar pro meu namorado? Pode dar...pode dar que ele também quer te comer, esse pilantra!” eu retornei o cumprimento com um sorriso em direção a minha namorada, e ela também estava sorrindo. O rancor definitivamente sumiu, agora o que restava era as maravilhas do sexo a três, do sexo entre amigos.
Só que ter uma verdadeira ninfeta como Ana a nossa disposição, dá margens para as mais perversas interpretações, e minha namorada estava com a mente aguçada: “Mas tem uma condição, ô putinha...se você quiser mesmo sentir a piroca do meu namorado hoje, então vai ter que ser pelo cuzinho, pela porta de trás! E mais, sem gelzinho pra ajudar, tem que ser a seco! hahahaha” era muito bom ver minha namorada gargalhando assim, com o chuveirinho todo enfiado na buceta e com as peitos vermelhas de tanto que ela própria as espremia. Porém, confesso que achei perverso demais, pois eu estava muito a fim de meter na Aninha até o sol raiar, e sem querer bancar o bam-bam-bam, a verdade é que eu sou um cara alto, forte, e o meu pau não deixou de acompanhar a anatomia do seu dono. Botar a seco na bundinha da Ana não era bem o que tinha em mente. Eu percebi que Aninha olhou para minha namorada com um olhar meio de soslaio, certamente a xaninha daquela pilantra já estava molhada esperando por pica e não gostou da mudança de planos. Aproveitando que Lá estava na banheira, entretida com o chuveirinho e um dedinho desafiando a portinha do seu rabo, colei no ouvido da nossa amiga e armei um esquema “Aninha, manda ver numa gulosa...caprichada, que só você sabe fazer! O resto, deixa comigo!” ela ainda tentou mostrar preocupação com as ordens da Lá, mas eu a reconfortei “Nãão, vai que a Laís fica puta da vida...deixa ela curtir a vingancinha dela!” “Nada, vingança é o caralho, agora é hora de curtir! Vamô, chupa bem gostosinho que nem você fazia quando a gente namorava, vai logo!” E Aninha obedeceu, foi descendo pelo tórax, me beijando e mordendo meu peito. Era linda a visão daquela gata malandra rebolando enquanto flexionava os joelhos, retornando a encarar minha pica de frente. Pelo espelho do banheiro eu podia contemplar o rabo dengoso da minha ex-namorada, e agora amante assumida e consentida pela minha namorada, que então se esbaldava na banheira e acompanhava já um pouco desconfiada das chupadas que Aninha praticava no meu pau “Olha aqui, mamar gostosinho que nem chupeta só se for pra lubrificar a pica desse moço...eu quero ver ele te comendo pelo rabo, sua safada!” Aninha só fazia um sinal de sim com a cabeça, sem deixar minha glande escapar da sua boquinha sugadora. Mas a chupação continuou como combinado entre eu e Aninha, e fiz bem em assim ter combinado. Os anos que se passaram só serviram para melhorar ainda mais a sua técnica de como bem mamar uma rola, pois a danada logo sorvia quase minha pica inteira dentro da boca, e com as mãos para trás, sem usá-las, triturava e mascava a dita cuja com a língua, sugando e babando a sua própria saliva que escorria pelo meu pau. Aninha olhava para mim com seus lindos olhos verdes, flexionava as sobrancelhas para fazer cara de safada, ou as levantava para fazer cara de menininha chupeteira...era uma pervertida, mas eu adorava isso nela, e quem seria louco de não adorar? Meu pau havia atingido o ápide da sua extensão e estava mais molhada de baba do que chupeta de bebê, o gozo se anunciava! Me dei conta de que Laís havia saído da banheira, já tinha curtido sua siririca na companhia do chuveirinho amigo, e caminhou em minha direção se apoiando no meu ombro, para então deixar escapar uns sonoros ‘tsc, tsc, tsc’ de reprovação, como se tivesse descoberto uma armação. Aninha apenas riu com os olhos em direção a sua amiga, porque ela insistia em não deixar sua boca abandonar o meu pau, e eu, só inclinei meu rosto para roubar um selinho da minha namorada, antes de sentir o fluxo de esperma sair bombando afobado pelas veias do meu escroto, até jorrar através da glande entalada na boca tarada da Aninha, que fazendo questão de manter os olhos abertos e o olhar fixo na minha esposa, sorveu garganta abaixo uma respeitável correnteza de porra que eu fiz questão de despejar, após sua espetacular mamada.
Eu respirava e suspirava forte, aliviado, e sorria muito. Minha namorada olhou para Aninha, que ainda se encontrava de joelhos, acarinhando meu pau, e também rindo, disse “Mas eu sabia que isso acabaria assim...eu nunca vou poder competir com essa boca danada que você tem!” “hehehe” Aninha se levantou e as duas se abraçaram, Lá notou que eu admirei o enlace das duas e então fez questão de beijar a nossa visitante, querendo dividir o restinho do gosto de porra que estava impregnado na língua da outra.
Ao final daquela sessão, tomamos um banho e fomos para cama, os três. O nosso tesão ainda era muito grande, e então com menos stress, curtimos ainda mais. Aninha foi a putinha do casal, e desde então passou a ser, pois é esse o papel que ela gosta de desempenhar e ela não estava mentindo quando disse que desejava se entregar aos nossos anseios. Na cama fizemos por merecer o nosso reencontro, Lá ‘deixou’ eu retribuir e chupar a bucetinha da sua amiga, para depois eu tomá-la pelos cabelos a fazendo lamber e dedilhar o cuzinho da minha namorada. Meu pau foi posto de pé novamente de forma especial, com a participação das duas revezando na chupeta, e finalmente, invadimos os orifícios da Aninha, sem ciúmes. Ela recebeu de quatro, a minha rola buceta adentro, enquanto minha esposa arrombava-lhe o rabo enfiando quatro dedos quando não a sua mão inteira – com a ajuda de um gel, é claro, rs – Gozamos esparramados, gozamos juntos e unidos naquele quarto.
Mais do que uma volta ao passado, foi o ínicio de uma nova era para nós três.
Simplesmente, um dos melhores de menage feminino. A descrição da Aninha, foi de arrebentar de tesao. Não desmerecendo a Laís (cavala). Ótimo conto.
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