Amigo da família que eu sempre quis

Bem, vou para a gente poder entender essa história vou começar desde o começo. Então, senta que lá vem história.
Existe um amigo do meu pai, e também da família, aqui vou chama-lo de Pedro. Pedro é um cara moreno um pouco de barriga como se fosse de cerveja, mas agora ele ta diminuindo na academia. Tem uma tatuagem do lado da barriga, braços fortes, enfim um tesão.
Quando era mais novo, aconteceu uma festa do trabalho do meu pai que foi em um clube. Lá era enorme, tinha piscina, campo de futebol, salão de festa. Foi muito bom. Nesse dia foi eu, meu irmão mais novo, meu pai e o Pedro. Pedro era quem me dava mais atenção, mais até do que meu pai. Ele brincava comigo e meu irmão na piscina, jogou uma partida de futebol, e ele se destacou nessa partida. Estava lindo, com uma sunga cinza. Até que chegou a hora de irmos embora e eu pude desfrutar da visão de ele tirar a sunga no vestiário para tomar um banho e vestir outra roupa pra irmos embora. Tive que me conter muito para não mostrar minha excitação na frente dele.
Enfim, foi um dia muito agradável, mas não aconteceu nada. Passado alguns meses, meus pais tinham viajado num final de semana, e no domingo de manhã eu costumava ir à igreja. Quando cheguei no ponto de ônibus, o Pedro também estava lá, de bermuda, tênis e camisas regata. Perguntou pra onde eu estava indo, falei que ia na igreja, então ele me perguntou se eu estava sozinho em casa, se não tinha ninguém lá. Eu disse que sim, que meus pais tinham viajado mas que voltavam no domingo mesmo.
Essa pergunta que ele fez ficou martelando na minha cabeça por anos. O que será que ele queria fazendo aquela pergunta? Enfim, resolvi não arriscar nada.
Como disse, os anos passaram, mas nunca esqueci aquele dia do clube. Ele não tinha mais tanto contato com meu pai, mas eles continuaram amigos. Inclusive, quando ele ficou noivo ele trouxe a futura esposa dele aqui em casa para apresentar ao meu pai, e dava pra ver que ele estava muito feliz.
De vez enquando eu via ele na rua, só de short fino tactel, e sem camisa. Ele sempre me cumprimentava. Eu sempre desejei ele mas não sabia como chegar...
Certo dia perguntei ao meu tio o nome do Pedro, porque a gente só chama ele de um apelido “carinhoso” que não vou falar aqui. Falei assim: “Tio, qual o nome do fulano?”, isso no whatsapp. Então ele me respondeu: “é Pedro”.
Comecei minha busca pelo facebook pelo Pedro, encontrei várias pessoas aqui da rua, e em um perfil delas encontrei o Pedro. Na mesma hora mandei o convite e no outro dia ele aceitou.
Pronto, primeiro passo concluído. Agora como falar com ele?
Nos primeiros contatos falamos amenidades, perguntei se ele ainda estava na igreja, etc etc. falamos sobre trabalho, e talz.
Passado alguns dias eu fui no centro da cidade e comprei duas bermudas, mas eu não gostei delas. Vai saber e olha que experimentei na hora. Cheguei em casa, guardei elas, e depois de uns dias fui vestir e vi que uma ficou muito folgada e outra bem apertada. WTF?? Deve ter sido por eu ter perdido peso, porque tinha comprado elas para ir pra academia, e eu já tinha perdido 4 kgs depois de ter comprado.
Enfim, depois de uns dias me veio a “brilhante” ideia de oferecer essas bermudas pro Pedro. Ele poderia vir aqui em casa e experimentá-las. Ao menos eu poderia ver ele de cueca na minha frente e garantir pelo menos uma semana de punheta pensando nele.
Eu já tinha colocado essas bermudas na OLX, mas não houve uma pessoa com interesse em comprar, nem mesmo em trocar. Então, resolvi aproveitar a oportunidade de oferecer pro Pedro mesmo.
Falei com ele no face, pela tarde, e ele disse que em uns 30 minutos passaria aqui em casa pra ver as bermudas. Mandei fotos e ele achou bem bacanas.
Corri pro banheiro fazer uma bela chuca e me certificar de estar bem lisinho. Afinal, se rolasse alguma coisa, ele merecia o melhor.
Dito e feito, passado os minutos ele chamou no portão, eu estava sozinho em casa. Estou desempregado, meus irmãos estudam de tarde, meu pai só chega de noite, e minha mãe tinha acabado de sair pra ginástica.
Chamei ele pro meu quarto e mostrei as bermudas, ele só colocou a cintura da bermuda em volta do pescoço (não sei se na sua cidade vc também faz isso, mas é uma forma de ver se a roupa cabe em você), então eu falei:
-Não quer experimentar?
-Aqui? Não pode chegar alguém?
-Não, eu tô sozinho em casa.
Não falou nada, foi só tirando a roupa e vestindo a peça que eu dei. Na hora de abotoar eu fui lá e fechei o botão pra ele, como se pra ver se a bermuda tinha dado certo mesmo. Nessa hora aproveitei e passei os dedos no pau dele. Ele só olhou pra mim e deu um sorriso.
-É deu certo, vou ficar com ela.
-Beleza
Quando ele tirou a bermuda e ficou de cueca, passei por ele encostando a bunda no pau dele. Ele deu uma risadinha, e aproveitei pra dar uma pegada naquele pau.
-Posso?
-Pode
Pronto, era só o que eu queria, me ajoelhei ali mesmo e baixei sua cueca. Seu pau que até então estava mole foi encorpando e ficando bem duro apontando pro teto.
Ele falou:
-Tu sempre quis isso, num era?
-Desde o dia que a gente foi pro clube.
-Safado.
Eu não estava acreditando que eu tinha o Pedro ali, só pra mim, pelado no meu quarto. Um cara gostoso, casado e com filhos prestes a foder meu cu.
-Vai pra tua cama que eu vou te dar uma lição.
Adorei, peguei um lubrificante no guarda roupa, passei bastante no pau dele e no meu cu e fiquei de 4 esperando meu desejado macho.
Gente, ele atolou aquela tora de 18cm no meu cu. Eu não senti 1 pingo de dor. Só prazer, meu pau babava.
-Cuzinho gostoso, de quem é?
-Só seu, sempre foi.
-Perdi muito tempo sem te fuder, agora quero aproveitar, porque você não disse antes que tava afim de me dar?
-Desculpa, tinha medo.
-Besteira.
Caralho, ele metia tudo, sentia seu saco esmagado na minha bundinha, parecia que o Pedro todinho queria entrar dentro de mim.
Fodia com ritmo, gostoso, e me dava palmada, e não cansava.
-Vai chegar ninguém não?
-Vai não, ahh, aah.
-Senta no meu pau agora vai.
Ele deitou na cama, e eu fui por cima, antes dei uma bela chupada naquele saco e cuspi mais no caralho.
Entrou escorregando. Apoiei minhas mãos naquele peitoral liso dele, enquanto ele segurou minha bunda e foi movimentando pra cima e pra baixo. Nossa, parecia que eu não pesava nada nas mãos dele. Que macho...
-Tá gostando Pedro?
-Tô, a partir de hoje vc vai ser minha putinha. Porra, eu trocava minha mulher só por esse cu todo dia.
-E eu queria te dar todo dia.
-Deita de frente agora
Me deitei de bruços, com a bunda pra cima. Ele veio e meteu tudo em mim de novo, e ficou apoiado na ponta dos pés e com os braços, deixando o corpo dele suspenso.
-Mexe essa nunda pra mim vai, isso assim, como se tivesse fudendo alguém
Ele ficava parado e eu movimentava o quadril, meu cu escorregava naquele caralho gosto.
-isso, se entrega pra mim, tu num queria esse pau, mostra pra mim.
Depois disso ele me colocou de frango assado pegou meu travesseiro e colocou embaixo do meu quadril. Ele tava em casa.]]
Então pude ter a visão daquele homem em cima de mim, suado, tendo prazer, comigo. Ele apoiou os braços na cama e me fudeu como uma mulherzinha. Seu suor pingava no meu peito e também escorria pelos braços dele. Comecei a me punhetar, logo logo estaria gozando.
-Isso, aperta meu pau com teu cu, meu bezerrinho, vai.
Gozei no meu peito, com tanta força e prazer que senti como se meu saco estivesse sento apertado pra sair porra.
-Isso, vai, vai ahhhhh.
E ele também gozou, com seus últimos movimentos lentos, empurrado seu caralho o mais fundo que podia dentro de mim.
Ele deitou em cima de mim, me beijando o pescoço e a boca, ele estava o mais relaxado possível. Baixei minhas pernas, e o seu pau escorregou pra fora de mim. Ficou ali arfando, descansando.
-Gostou Pedro?
-Foi muito bom.
-Vai ter mais?
-Sempre.
Ficamos ali por um tempo, cochilei bem rápido com ele em cima de mim, tipo uns 5 minutos. Ele deitou na cama como se fosse o dono da cama, e eu fiquei no peito dele, com a cabeça em cima da axila dele, sabem como é ne a posição.
-Você poderia ter falado comigo antes, eu sempre quis fazer isso com você, nunca fiz com outro cara, mas não sabia se você curtia.
-Eu tive medo de vc falar pro meu pai, ou pras pessoas da rua.
-Mas seus pais devem desconfiar de você, não acha?
-Com certeza
-Eu gosto muito de ti, sempre gostei
-Meu pai já falou que me colocaria pra fora se soubesse que eu era gay.
-Eu nunca ia deixar ele fazer mal nenhum com você garoto.
-Valeu Pedro.
E foi isso. Ficamos ali curtindo por mais um tempo, fiz massagem nas costas dele, braço e pernas. E caprichei na massagem nos pés, que só eu sei fazer, hehe. Nessa hora ele disse:
-Tu sabe mesmo como satisfazer um homem, nem minha mulher faz tudo isso comigo.
-Não se esquece que sou seu agora.
Depois ele tomou um banho e saiu. Não sei quando vamos ter a oportunidade de fazer tudo isso de novo, mas, como eu disse, sou dele.

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Comentários


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Comentou em 20/10/2017

Delícia de conto só faltou as fotos

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xapakent Comentou em 19/10/2017

Meu pau ta latejando lendo esta aventura!!! Que delicia

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coroaaventura Comentou em 19/10/2017

BOM DEMAIS, GAROTO




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico douglas1993

Nome do conto:
Amigo da família que eu sempre quis

Codigo do conto:
107736

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/10/2017

Quant.de Votos:
14

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