Casou-se, mas o casamento não deu certo. Sozinha, criou Willian, seu neném praticamente sozinha, hoje um homem que vive em casa junto com Raquel e a ajuda em tudo para manter as despesas e para deixar a mãe o mais satisfeita possível e feliz. A insatisfação na vida de Raquel passa pelo seu fogo interior, proveniente do fato de ter sido molestada aos 8 anos e que ficou em segredo para os participantes de tal ato, ninguém sabia, nem mesmo seu marido. Seu medo de sexo, vinha disto, de sua dor quando pequena, mas já na fase adulta, todo fogo e desejo de mulher aflorou de uma forma tão intensa e tão mágica que nem ela mesmo poderia compreender. Sem amigos mais íntimos para expor, sofre as escondidas pelo banheiro ou sozinha nua no seu quarto esperando ser invadida de todas as formas possíveis, explorada e amada como mulher. Não usada, não um objeto, mas amada, amada com força, com desejo, com fervor, sem limite, não importa como.
Após alguns relacionamentos frustados, em que quase sempre se vê moralizada pelos parceiros pelas atitudes aparentemente "estranhas", prefere permanecer sozinha do que ir para a cama com gente "fresca" e moralista. Seu marido a chamava de vulgar por desejar ser invadida pelo rabo, ter seu cuzinho aberto por um pau, ser puxada pelos cabelos e sentir a cabeça inchada em suas entranhas espirrar o leite tanto desejado.
- Isso é coisa de mulher da rua! Mulher de casa não faz isso... - Dizia o marido. E assim se via frustada cada vez mais até que chegou a um ponto insuportável e seu relacionamento se desfez.
Mesmo o homem mais pra frente ainda estava muito atrás dos seus desejos. Uma recusa de ser penetrada menstruada inibe sua fantasia por um namorado. E o que parecia maravilhoso é seguido de mais e mais frustação.
Seus homens passam a existir apenas em sua mente. Ideais, que topam tudo, sem medos, sem pudores e sem nojo de nada. Sua lambança mental é permitida e seus gozos intensos por penetrações com seus pintos de borracha é o que Raquel passa a ter ao longo de sua vida. Olhar no espelho, com suas fantasias de enfermeira, bombeira, colegial, calcinhas minúsculas, espartilhos, cintas-ligas, reboladas, ficar de quatro e ver-se sendo penetrada por cacetes de borracha são a sua rotina, o seu dia-a-dia. Seja no final do trabalho ou antes dele. Era preciso, para evitar a sindrome de abstinência por falta de sexo, por falta de um parceiro que a complete, que a faça mulher de verdade...
Esses são os desejos de Raquel, não é pedir tanto, é? alguém que fosse tão viciado naquilo quanto ela. Mas onde? onde encontrar? é tão difícil falar sobre isso. E a primeira moralizada tudo se dissipa, o medo de se expor a faz recuar e ela volta ao mundo de dona de casa e mãe trabalhadora, mulherzinha direita, perfeita.
No entanto, a vida sempre prega peças, e suas armadilhas podem ser de formas inimagináveis e ardilosas. Geralmente Raquel chega em casa primeiro, toma um banho e vai para o quarto. Willian, seu filho, chega depois, mais tarde, já bem no final da noite. Esse tempo sozinho, ao contrário das outras mulheres, não é gasto com novelas e jornalismo, mas no quarto, perdidas em suas fantasias mais saborosas. Quando Willian chega, Raquel já está completamente saciada, prepara alguma coisa para o filho, conversam um pouco quando ambos não estão mortos de cansados pelo dia e cada um segue para o seu quarto. Mas naquele dias as coisas aconteceram de modo diferente...
Após uma brincadeira gostosa em que se fantasiou com uma pequenina roupa de militar e se imaginou sendo fudida em plena selva, invadida por dois grossos cacetes, um no cú e outro na boca, Raquel após longos e deliciosos e delirantes gozos, apaga completamente em sua cama. Acorda e se assusta com a hora...
- Ai meu Deus, esqueci de Willian, apaguei!
Levanta, troca de roupa, põe um roupão, que sempre usava a noite para transitar pela casa e sai para o corredor. Nada na cozinha, sala, e a porta do quarto de Willian está apagada. Estava prestes a bater na porta quando escuta um ruído, na verdade um gemido. "ué, acordado até essa hora!" - pensa. Levanta o punho para abrir a porta mais escuta um gemido mais prolongado e mais intenso e se assusta. Chega a recuar... ela conhecia esse tipo de gemido. O gemido e sussurro de prazer, de sexo, gemido de tesão, de loucuras, eram seus gemidos só que na versão masculina... Para, pensa, na verdade não pensa nada. Logo vem em mente que o filho já era um homem, sem namorada, vivia para a mãe e o trabalho. Era um homem bonito, e não tinha pinta de ser gay, o que não justificava a falta de mulheres. Na verdade ele sempre esteve ao lado da mãe, em tudo, desde que ambos ficaram sozinhos. Sim, ele tinha direito de sentir prazer, de se masturbar, as vezes está olhando uma revista ou vendo algo na net. Sim, ele tem o direito. Se ela tinha, e se acabava com aquilo, por que ele também não? T fica feliz, e a princípio resolve voltar para o seu quarto...
Mas aqueles gemidos, aquilo havia gravado em sua mente, em sua memória. Nem consegue chegar até a porta do seu quarto, sua mente e curiosidade começam a torturar sua personalidade, sua pessoa, sua mente, seu ser.
- Não posso fazer isso, não é certo! - sussurra para si mesma.
Volta, agora trêmula. Um nervosismo de quem está prestes a fazer algo errado, mas ao mesmo tempo excitante. Sim, ela iria fazer o que voltou para fazer. Relutou, mas abaixou o corpo e seus olhos quase tocaram o buraco da fechadura. A cena que presenciou a deixou atônica e suas pernas bambearam na hora. Willian, sentado numa cadeira, nú, virado praticamente para a porta, olhos fechados, sem internet, sem revistas, batendo uma punheta com o cacete virado para o alto, todo babado. Um pau duro, latejante, moreno, veias salientes, cabeça inchada e vermelha. Seu rosto era puro delírio... puro extase, o melado escorrendo pela cabeça e circulando os dedos...
De boca aberta Raquel não acreditava no que estava vendo. Que pau lindo, gostoso, nossa... balançou a cabeça, ergueu o corpo, tentou voltar ao quarto, mas as pernas já estavam trêmulas e cambaleantes, agora não só os gemidos faziam parte do seu acervo, aquele pau estava gravado junto. Encosta no quadro da porta, sente algo, uma coceira, mas ao levar a mão, percebe o inevitável: seu sexo está ensopado, e ao olhar para baixo, constada atônica que os respindos no chão era evidente deixando uma trilha do seu sabor que havia minado de sua buceta latejante desde a porta de Willian até a porta do seu quarto. Em suas coxas, uma cachoeira a denunciava, nunca havia visto aquilo daquela forma e se não fosse pelo que fosse poderia jurar que havia se mijado toda! Ao toque, sua xoxota pisca violentamente, seu cú se contrai de tal forma que precisa curvar o corpo, "aiiiiiiiiiiiiiiiiiii..." - geme... e alí mesmo, louca, como se não trepasse a semanas e tivesse passando pela pior das sindromes de abstinência, se toca, se toca deliciosamente, no corredor, encostada na porta do seu quarto, aberta... sua loucura havia extrapolado a tudo, e seus gemidos baixos, trancados entre os dentes a fazia ficar mais doida, mais volupiosamente sensível.
Dois dedos a invadindo, ensopados, hora tirados dela escorrendo e levados a boca. Nos seus pensamentos o pau de Willian, do seu bebê, seu próprio filho.
"O que estou fazendo? O que estou fazendo?" - se condenava...
"Ai.. delícia, come a mamãe meu neném, meu menino, que pau delícia.." - se entregava...
Quanto tempo durou? Nem ela sabia. Quantas vezes gozou? impossível contar... só voltou a realidade quando ouviu o barulho da porta e o seu menino no corredor olhando para ela.
- Mãe!?
Ele nú, pau para o alto, cabela lambuzada de porra, e o mesmo leite escorrendo pelo corpo do pau, descendo até as bolas. Agora pingando no chão sobre o melado já deixado pela mãe. Seu susto foi tão intenso que só deu tampo de virar para ele com o roupão aberto o que deixou seu corpo à mostra.
- Ai meu Deus... - praticamente grita!
- Sai daqui, volte para o seu quarto.... - Raquel diz fazendo gestos com as mãos molhadas de gozo, fazendo respingar pelas paredes pedacinhos do seu néctar. Ela mesma, sem sair do lugar. Seus olhos a traiam, vidradas naquele pau esporrado, pingando leite. E Willian, vidrado em seu corpo, com a mão esquerda em forma de cuia, cheia de porra.
A caminho do banheiro, para se desfazer de todo leite ejaculado na mão, não ouviu ou sentiu a presença da mãe, mas agora ambos estavam alí, um de frente pro outro, sem saber o que fazer.
- Por favor, volte para o seu guarto! - diz Raquel, caindo em prantos, escondendo sua vergonha fechando o roupão o cobrindo o rosto no beiral da porta.
Mas Willian instintivamente, como quem deseja proteger a mãe, como sempre o fez, aproxima-se e toca em seu ombro. Num reflexo louco, ela grita: "não toque em mim, não toque em mim... " - mas seus olhos logo voltam-se para aquele cacete que parecia cada vez mais duro e alguns segundos olhando, suas entranhas latejando, seus instintos mais primitivos sobrepujando sua razão de mãe, ela se deixa relaxar e seu roupão se abre novamente. Willian, ofegante, respira fundo, olhos travados nos peitos com os bicos apontando para o alto de tão duros de tesão e num sussurro cheio de amor, paixão e tesão o vence: "mãeee...." e com a mão cheia de porra, ele toca os peitos, mergulhando o bico no lago de porra, e logo começa a escorrer pelos dedos e também seio e barriga de Raquel, descendo pelo umbigo e em seguida virilha. Suas mãos começam a massagear aqueles peitões, Raquel chorando, mas implorando no seu intimo para que aquilo nunca termisasse, ao mesmo tempo que sua razão dizia para correr dalí.
- O que estamos fazendo? - sussurrou ela para Willian.
- Eu te amo mãe, te amo... eu.. eu... é.. eu... cheguei mais cedo, e.. ah.. ouvi os barulhos no seu quarto e... e...
Raquel começou a desconfiar do óbvio e fechou os olhos, sentindo os toques cada vez mais atrevidos do seu filho, agora apertando seus peitos.
- e... me perdoa.. por favor... me per... mas.. mas.. não aguentei.. precisava olhar... eu.. eu vi... vi o que estava fazendo pelo buraco da fechadura... aiii.. mãeee... não aguentei... não consegui parar de pensar... ten... tentei.. mas... mas.. a senhora não saia.. saia da minha cabeça...
Raquel abre os olhos, cabeça baixa, vê a maneira como seu filho a tocava, apertando seu peito, espalhando o leite neles. O cheiro de porra subindo até seu nariz, a deixando embriagada, nervosa, sedenta para sentir aquele sabor, louca, perdendo completamente os sentidos e ficando durmente com a confissão de Willian. Então, a surpresa...
- Mãezinha, essa porra é sua....
Sua resistência havia chegado ao fim... seu corpo amolece, finalmente olha para Willian e sente um amor proibido mas tão verdadeiro e tão forte, tão intenso que escapa a qualquer razão ou moral. Amor é amor, e o que ela estava sentindo era um amor tão verdadeiro e um desejo pelo único homem que sempre esteve ao seu lado esse tempo todo mas que nunca fora percebido. E agora, naquele momento, sabia que Willian pensava o mesmo, pois abriu mão de todas as mulheres mais jovens para cuidar dela, se dedicar a ela, e ele verdadeiramente se declarou, não escondeu o que havia feito e por que ela o faria? não.. de jeito nenhum.. seu amor mãe-mulher havia nascido naquele instante e de forma tão intensa, tão mágica e maravilhosa que não via meios de recusar tudo aquilo. Recusar e impedir o que estava sentindo seria criar um muro infinito na própria natureza. Raquel já havia se inibido demais para deixar de viver aquilo, sua razão estava falhando diante de todo esse amor lindo, esse desejo maravilhoso, estava possuída, possuída por alto mais forte, mais intenso que sua grande razão. Então, num tom de voz, deixou-se levar, se entregar aquele amor...
- Ah... meu menino lindo... - disse segurando sua cabeça que instintivamente abaixou para abocanhar seus peitos brilhando de tanta porra...
- aiiiiiiiiii... aiiiiiii... - T geme, louca, sendo sugada de forma tão intensa por aquela boca sedenta por aqueles peitos.
Sua xoxota pisca loucamente, e sua cachoeira volta a escorrer pelas pernas e suas mãos instintivamente, ambas, seguram puxando a cabeça de Willian cada vez mais de encontro ao seu peito. Alternadamente Willian chupava e se deliciava com aquelas tetas saborosas.
Raquel lembrou-se de quando Willian a tocou uma vez quando era menino e ela o recriminou. Mas agora, já homem, ele estava aí mamando como homem. Raquel lembrou-se de como deixou-se mamar por um nenem da vizinha, sentindo aquela boca infantiu e sem malícia a fazer gozar feito louca apenas com a linguinha pequena e as gengivas a apertar os biquinhos. Sempre se recriminou por isso, até aquele momento....
- ai.. aiii.. hmnn... Willian, chupa.. chupa a mamãe... aiiiii.. .- os dedos de Willian, começam a tocar a sua buceta, sentindo as dobrinhas, o melado tomando rumo dos seus dedos. - aiiii.. toca... toca na mamãe... aiiii... - agora Raquel procura o pau melado de Willian, e numa punheta magestosa, fazendo Willian gemer enguanto mamava sua mãezinha linda.
- aiii.. como é grosso, aiii.. chupa seu filho da puta, chupa sua mamãe safada.. aiii.. como você cresceu, caralho, que pauzão... gros.. gross... - sua loucura sobe aos limites, segurando a cabeça do filho, puxando-o para si, começa a chupar sua lingua, num beijo molhado, babado, ficam assim, com sua xoxota inundada tocando seu cacete, sentindo um arrepio a cada toque. Willian apertando suas nádegas, dando tapas, tratando sua Raquelzinha como uma mulher de verdade.
- vem cá seu filho da puta, vem... vemmm colocar esse caralho na boca da mamãe...
Raquel ajoelha já punhetando aquele caralho, Willian a segura pelos cabelos e sem delongas, vai pincelando a cabeça babada nos lábios da mãe, que já estava a tremer de vontade de engolir aquela pica. Mas o jogo não parava até que Willian colocou tudo, até a garganta. Raquel chupava aquele pau como nunca chupou homem nenhum na sua vida e nem os seus consolos. Willian delirava.. "aiii.. uiiii.. chupa piranha... ai.. que boca.. que chupada..."
Raquel o sugava literalmente, implorando involuntariamente para sentir mais gosto de leite, pois que que restava naquele cacete ela já o havia saboreado tudo. "ai... pára, pára... não quero gozar sozinho... vou esporrar... aiii mamãeee..."
- Goza, goza seu puto, quero porra....
Mas Willian não queria isso, queria gozar junto e então, segurando Raquel pelos cabelos a carrega para a cama de casal do seu quarto e a atira na cama e jogando o corpo deitando invertido, volta a colocar o cacete na boca de Raquel deitados de lado, enquanto abre sua pernas para ver e apreciar aquela xota linda, maravilhosa, a coisa mais bonita que ele tinha visto que despertava tanto desejo nele. Sugou, chupou o grelinho... Raquel gemia, chorava com o pau na boca, e sentindo aquela lingua quente e gostosa...
- aii.. uhmnnn.. chupa, chupa a buceta da mami, aiiiiiiiiiiiiii... hmn.. nhammm nhammm....
A lingua de Willian totalmente em sua gruta, raspando nas paredes da vagina, seus dedos, massageando o cuzinho, fazendo Raquel dar mordidas em seu pau de tantos delírios, de tanto tesãooooooooooo
- hmnnnn... hmnnnnn... aiiiii... nahmmm nhammmm.. - Raquel chupando o pau fazendo aquele barulho característico, guloso
Dedinhos no cú de T, socando, socandooooo...
- nmnnn.. nhmnnnnn... - Willian chupando a xota fazendo aquele barulho característico de xota babada, molhada, ensopada...
- aiii.. mãe, goza.. gozaaa.. inunda a boca do seu filho, quero seu néctar... aiii... não tô aguentando, vou.. vouuuuuu
E numa explosão intensa que enrijeceu seu corpo completamente, engolindo e apertando o grelo contra a lingua que vibra loucamente, solta golfadas e mais golfadas de porra diratemente na garganta de sua mamãe e esta, num impulso reflexivo, geme sem tirar a boca gozando molhadamente, espirrando um jato de gozo misturado com mijo diretamente dentro da boca do seu menino maravilhoso. Willian vai engolindo o que pode, o restante banha seu rosto e ficam assim cada um recebendo seu "alimento" de prazer numa volúpia estarrecedora.. intensa e espetacular.
Após os delírios, restam a bocas em lambudas mais calmas, suaves, somente sentindo o gozo e o sexo, corpos relaxados, abraçados, caídos na cama, sem medo, sem vergonha, felizes por terem descobertos um amor tão intenso e tão verdadeiro. Agora, Willian não era mais somente filho, mas passou a ser o amor de homem para Raquel e para a supresa desta descobre que em seu sangue corre a mesma volúpia e liberdade sexual que corre em suas entranhas. Com Willian ela podia tudo, podia ser livre de fato, podia ser mulher... O homem de sua vida sempre esteve alí, mas ela nunca havia percebido pelo conceito de moral que o haviam implantado em sua mente, mas Willian quebrou isso e a libertou e agora ela queria mais, queria tudo, tudo com seu homem-bebê, para todo o sempre... gozar, gozar e gozar...
Votado - Muito bom, gostei !
delicia de conto .. amo incesto veja em nossos contos