Aos 25 anos, completamente mimado pela avó, Richard não conhecia o que era trabalhar. Vivia por conta de videogames, filmes pornôs e punheta. A avó cobria as despesas do neto, religiosamente. Mas ao contrário dos pais, era não era liberal, pelo contrário. Tanto que Richard se viu em maus lençóis quando tentou bolinar a avó uma semana depois de estar morando com ela. Neste momento ele aprendeu com quem poderia mexer ou não. Era de poucos amigos, vivia recluso, entre suas diversões eletrônicas e o seu mundo de putaria que existia apenas em sua cabeça, e que foi realidade somente durante o período em que morava com seus pais. No fundo, ele sonhava viver aquilo novamente, mas como? Essa era a grande questão.
Como a vida prega peças, sua avó acabou falecendo devido a complicações da diabete. Logo surgiram as complicações burocráticas que acompanharam a morte da sua segunda mãe. Richard não pode usufruir da pensão da avó. Tentou trabalhar por um tempo, mas não se encaixava em nada. Era sempre demitido, ou se desentendia com seus patrões. Ele não estava preparado para a vida. Apesar de ter a casa, logo as despesas começaram a se fazer presente e os "carniceiros" de plantão, sabendo da situação, apareceram com propostas de compra da casa com pagamentos a vista, mas com montante subvalorizado, claro!
Numa noite, em plena sala de bate papo na internet, conheceu Margarida. Ela coroa, com seus 60 anos, viúva, carente, rica. A sala era de sexo e não demorou para ambos estarem de câmera de ligada, Richard mostrando seu falo, duro, cabeça babada e Margarida arreganhada na cadeira, abrindo sua xoxota, lambuzada, gemendo. Foi uma conexão intensa, imediata. Margaria gozou várias vezes naquele primeiro dia. Trocaram contato, e se perderam em quantas vezes se falaram durante o dia e em quantas noites viraram fazendo sexo virtual, cada um se abrindo sobre seus desejos proibidos. Inclusive, Richard contou a Margarida com vivia com os pais e em momento algum ela os recriminou e muito menos o que acontecera. Para ela, essa visão de amor com liberdade, era perfeito e mesmo ela adoraria ter vivido o que Richard viveu, mas nunca teve oportunidade. Margaria morava com o filho, mas esse era retraído, afeminado. Apesar da conexão amorosa, não passava de uma relação "normal" entre mãe e filho. E escrevo normal entre aspas, porque Margarida nunca escondeu do filho seu jeito puta de ser, devassa, com o libido alto, tarada. E quantas vezes seu filho a pegou rebolando em vibradores pela casa, sem nada dizer. Ou melhor...
- Mãe, você precisa de um homem, de um marido!
E com a mesma naturalidade, voltava para o quarto de onde veio.
Dito e feito, em menos de um mês, Margarida resolveu o problema de Richard. Comprou a casa que era da avó, pelo preço de mercado, e depositou o valor na conta do rapaz. Em seguida, Margaria o levou para morar com ela. Richard, esperto, sabia que aquela era a salvação e apesar de não estar em seus planos ter que se relacionar com uma sessentona, Margarida não era uma mulher de se jogar fora, apesar da idade. Ela baixa, com seus 1,50, gordinha, com 70kg, mas não tinha o corpo relaxado. Uma gordinha cinturada, com um quadril largo, bunda empinada, coxas grossas, seios grandes, porém bem caídos, com os bicos para baixo, quase atingindo o umbigo. Cabelos longos, branca igual cera. Sempre usava uma maquiagem carregada, com batom vermelho. Felipe gostou de Richard no ato, no momento em que o viu e dali nascera uma grande amizade. Felipe estava satisfeito por ver sua mãe feliz, com um homem e ele por ter ganho um amigo que parelhava idade e com quem poderia conversar horas e horas.
Richard levou uns três dias para se habituar a liberdade que a mãe tinha com o filho, principalmente porque ela era completamente tarada em casa, e atacava Richard sem o menor pudor em qualquer canto, com Felipe perto ou não. Depois desse tempo, o rapaz percebeu que de um modo parecido, estava a viver algo que vivia quando ainda morava com os pais - a liberdade em casa - quando o assunto era sexo. É claro que na maioria das vezes que Margarida atacava Richard era deixa para Felipe ir para o seu quarto e assim sempre ocorria. E Felipe ficava apenas com os sons dos gemidos e xingamentos de ambos vindo de algum comodo da casa.
Numa noite, madrugada para dizer a verdade, Margarida estava completamente nua, arreganhada no sofá gemendo loucamente com as pirocadas de Richard.
- Aiii... come sua puta meu amor, ahhh... pica gostosa, tesão!
- Isso piranha, fode puta.... - tapas na cara, apertões no bicos com força!
Margarida em êxtase, virando os olhos e soltando golfadas de gozo e mijadas no pau de Richard, que segurava um consolo enterrado no cu da sua coroa que se mantinha de pernas apertas, com joelhos próximos do rosto.
Mas ao levantar a cabeça, Richard se depara com a figura de Filipe, em pé, atrás do sofá, longe das vistas da mãe. Sem saber o que fazer, ele dá uma diminuída no ritmo o que fez Margarida reclamar:
- Me fode seu filho da puta, não para, cachorro... ahhh... dá na cara da sua puta, me rasga, me arromba!
Então, ele continua mas agora, sem saber explicar a figura do filho ali assistindo tudo, o deixa com mais tesão e que o faz tratar Margarida com mais domínio, sodomizando-a com mais força e esta delirando de prazer.
Felipe se despe de seu moletom de dormir, fica completamente nu. Diante de Richard, aparece um rapaz branco, lisinho, sem nenhuma pelagem, nem na genitália. Um piru minúsculo, mole. Richard, sem saber se conter, sente mais tesão ainda e neste ponto não está mais olhando para Margarida, seus olhados são todos de Felipe.
- Fecha os olhos cachorra, anda. Não abre de jeito algum, se abrir vou te encher de porrada, sua puta!
Margarida obediente, fecha os olhos. Richard tira o pau da xoxota e subindo no sofá, crava a pica grossa na boca da coroa que mama gulosamente, obediente, de olhos fechados.
Na beirada do encosto do sofá, cara a cara com Felipe, fazendo movimentos, afogando a mãe do garoto com sua piroca grossa. Os olharem brilhando, em vários momentos Richard olha para a pica de Felipe, esperando alguma reação, mas nada, apesar de ver a cara de desejo do rapaz. Não demora para Felipe caminhar lentamente em direção a Richard, até ficar bem perto e o segurando pela nuca e sem que Richard esperasse pelo ato, recebe um beijo na boca, de lingua...
O primeiro impulso foi de repulsa, mas mesmo assim não resistiu. Segundo depois a repulsa deu lugar ao desejo, e do desejo, a volúpia.
"Meu Deus, que beijo gostoso" - pensou Richard.
Os gemidos de Margaria se intensificam, sua mamada com uma siriricada compartilhada logo surtem efeito, um jato de mijo num gozo intenso é tão forte que gotas chegam a TV de LED do outro lado da sala. As mãos de Richard acariciam o corpo de Felipe, liso. Descendo pela cintura, apertando aquela bunda macia. Essa sensação, associado a intensidade do gozo de sua mulher, o faz encher a garganta de Margarida de porra que, para não engasgar tem que administrar todo o líquido em sua boca, deixando escapar pelas beiradas dos seus lábios o excesso. Felipe se afasta, pega suas roupas, sem parar de olhar para Richard. Dá uma piscadela, e em silêncio, se perde pelo corredor em direção ao seu quarto.
Depois disso, Margarida exigiu ficar grudada com seu homem, deitada no sofá mijado e gozado, elogiando a performance do amante.
- Nossa, está cada vez melhor amorrrrr!
Mas os pensamentos de Richard estavam em outro lugar agora - Felipe!
"Puta que pariu, que beijo, que bunda. Eu quero ele, preciso comer ele. Tesão!"
A deixa veio ainda no sofá, quando Margarida solicitou que fossem para o banho pois havia um compromisso de negócios a serem resolvidos no dia seguinte. Richard dissimulando, reclamou que não sabia daquilo e ela sob desculpas e submissa, fez fazer ele a perdoar por esquecer de contar e por ter que ficar fora o dia todo. Novamente, dissimulando, Richard solicita sua presença em tais reuniões:
- Meu amor, acredite, você não vai querer estar lá. É uma chatice. Você fica, amanhã vai ter um dia lindo, você pode aproveitar para nadar na piscina. Aproveita e chama o Felipe.
Só a menção do nome, fez a pica do Richard pulsar o que não passou despercebido por Margarida que interpretou de outra forma.
- Nossa safadinho, já quer de novo é? Mas agora a mamãe não pode, tenho que mimi, mas quando sua mamãe safada voltar, eu quero isso tudo no meu cuzinho!
No dia seguinte, perto das 9 da manhã, Richard encontrava-se na beirada da piscina aproveitando o Sol da manhã. Não demorou muito para Felipe aparecer e enfrentar as águas geladas num mergulho vindo pelo outro lado. Estava usando uma sunga colada, meio enfiadinha na bunda, deixando a mostra sua linda bunda lisinha. Somente a presença daquele garoto foi o suficiente para deixar o caralho de Richard quase saltando da sunga, pulsando violentamente querendo escapar pelas beiradas. Felipe nadou de um lado a outro, transversalmente a margem em que Richard estava e a cada mergulho, deixava evidente uma bunda empinada, já com a sunga toda enterrada no rego, com sua bunda maravilhosa exposta propositalmente a cada mergulho sensual. Num dado momento, o rapaz surgiu de um mergulho entre as pernas de Richard, apoiando-se em suas coxas. Um sorriso largo repleto de cumplicidade foram trocado entre ambos. Felipe logo desviou o olhar para aquele falo magnífica e imediatamente começou a morder os lábios, e a se mover na água fazendo charme. Richard, já quase descontrolado de tesão, segura a mão de Felipe e conduz até seu membro. Apertos e massagens deliciosas, tiram gemidos de ambos. Felipe se aproxima, inclinado seu corpo sobre as águas, e puxando Richard pela nuca, lança-lhe um novo beijo de língua, já colocando seu membro para fora puxando-lhe a sunga. A manobra não foi fácil, mas logo o intendo de Felipe havia gerado frutos e o seu homem estava completamente nu, com sua sunga sendo dispensada nas águas da piscina. Logo em seguida, uma segunda sunga estava a acompanhar a primeira em direção ao fundo.
- Vem cá meu gostoso! - Disse Richard, puxando Felipe pela nuca.
Antes que Felipe pudesse pensar em algo, uma pica grossa estava a invadir sua garganta. Suas chupadas intensas estava a tirar Richard do sério...
- Isso viadinho gostoso, seu puto! ahhhh... tal mãe, tal filho... sua bicha, chupa seu macho, anda... vai cadela.
Os xingamentos, e a comparação com sua mãe, fez Felipe gemer alto de tesão. Na verdade, ela era com a mãe, queria ser dominado, ser transformado em mulherzinha, submissa, escrava, queria sentir o que a mãe sentia com seus gemidos, gritos, sendo sodomizada por Richard. Mas agora ele também tinha seu homem, seu macho e estava feliz por ter realizado seu sonho sem a necessidade de ter que ficar caçando na rua, correndo riscos.
Felipe tira o pau da boca, lambendo as bolas, passando a lingua, até a cabeça, babada, molhada, olhando para o seu senhor. Gemendo. Richard segurando o caralho, esfrega na cara do seu escravo e em seguida bate a pica com força no rosto de Felipe, que geme de prazer e devoção. Segurando pela nuca novamente, obriga Felipe a engolir o caralho, que preenche toda sua boca, fazendo-o perder o ar e se contorcer na piscina procurando fôlego. Quando finalmente seu algo o libera, uma baba espessa grossa, junto com lagrimas, lambuzam sua face e uma vermelhidão cobre seu rosto estendendo-se até a base do pescoço.
Richard levanta-se e dá a mão para Felipe, puxando-o para fora...
- Vamos lá pra dentro, não quero correr o risco de que nos vejam aqui.
E juntos, de mãos dadas, se pegando aqui e ali, entre ralação, passadas de mão, rolagem entre paredes, encochadas, terminam finalmente na cama do quarto de Margarida e Richard.
- Mas aqui?... - Reclama Felipe.
Um solavanco o ativa na cama, e antes que tente retornar a posição inicial, um Richard bruto, forte, sedento o domina, dando-lhe dos tapas na cara, beijando-lhe a boca logo em seguida e depois o virando de bruços, abrindo as pernas e contemplando aquela maravilhosa bunda branca lisinha e carnuda. Felipe, já entregue completamente ao ritmo do seu macho, percebe o jogo e não demora para provocar a altura, empinando o rabo piscando o cu, fazendo charme. Não demora para sentir as linguadas intensas nas suas preguinhas, girando, lambendo, babando. A sensação maravilhosa lhe faz chorar de tanto prazer e seus gemidos agora ecoam pelo quarto em alto e bom som. Ficam assim por alguns segundos, com a língua de Richard a penetrando o anelzinho de Felipe, que pisca intensamente apertando o músculo sedendo de Richard. Uma rodela de melado que minava do pau mole de Filipe empapava o colchão e mesmo sobre estímulos de uma punheta acanhada de Richard por baixo, o ponto forte daquele viadinho era ser a fêmea, apesar de estar amando os toques no seu "grelo" mole.
Certificado de que o cuzinho do seu viadinho já estava preparado para receber sua tora, Richard puxa Felipe pela cintura e pincelando seu cacete no rego, vai massageando as pregas com todas a extensão do seu membro. O cu de Felipe estava quase que soltando palavras, de tanto que piscava, implorando para chupar aquele pirulito grande. Pincelada de cabeça no cu...
- Aiiiiiii... aiiiiii... como é bom, aiii... que pica gostosa, ahhhhh... - Se entrega Felipe.
SPLAFTTTT....
Tapa no rabo, forte! Marcas de dedos na bunda.
- Aiiii amorrrr... bate na sua puta, aiiii... filho da puta, doeuuuuuuu....
- Doeu viadinho? bichinha, sua escrota, michê filho da puta...
SPLAFTTTTT...
O Segundo tapa, do outro lado, ecoou pelo quarto. Os olhos de Felipe encheram de água, e antes que começasse a reclamar do segundo tapa - apesar de estar adorando - sente suas pregas abrindo, a glande o invadindo. O assunto do tapa estava já esquecido...
SPLAFTTTT.....
- Puto, viado gostoso...
- Aiiiii... come meu cu amor, mete na sua puta, meteeeeeee... aiiiiiiiii.. me rasga, caralho, puta que pariu, tá doendoooooo....
- Tá doendo cadela, tá?
- Ai amor... aiiiiiiiii... seu filho da puta... assim você vai me arrombar... aiiiiii meu cuuuuuuuuuuu
Quando a glande atravessa o anel, finalmente Felipe pode respirar um pouco, mais aliviado. Com a bunda ardendo, babando de dor, rosto vermelho, olhos quase soltando as orbitas, lacrimejando.
As bombadas logos se fazem presente. Richard não perdoa, e repete no filho a mesma coisa que faz com a mãe, mete sem dó, sem perdão. Ele é o dominador, ele manda, ele come, ele mete, ele é o ativo, o homem, o macho, o senhor. Sua pica some dentro do rabo de Felipe, socadas fortes, de quatro, intenso...
Após minutos intermináveis, Felipe repete a mesma manobra da mãe, com seu sêmem saindo de uma pica mole, lambuzando a cama seguida de uma mijada intensa. Seu corpo amolece e cai de bruços na cama, Richard pesa o seu sobre o de Felipe, pressionando-o sobre o colchão junto a camada de porra e mijo. O tempo parece ter parado, Richard como sempre, era uma máquina de trepar, fazendo com que após alguns minutos, Felipe o obrigue a cair de lado para aliviar o peso, sem deixar de tomar no cu de conchinha, mas agora seguida de beijos no pescoço e na boca com cabeças inclinadas e abraços apaixonados.
- MAS QUE PORRA É ESSA??????????
O grito foi tão intenso que Richard pulou feito um gato indo se estatelar contra a janela do outro canto. Felipe, com o cu arrombado, quase desfalecido pela coça de pica somente virou o rosto para constatar o óbvio. Margarida, sua mãe, estava na porta de entrada, pasma com a cena, olhos arregalados, com a bolsa ainda pendurada num dos braços e a chave do carro na outra mão.
- Só me faltava essa! - Resmunga Felipe.
- Porra mãe, que merda, porque a senhora tinha que voltar logo agora?
- Porra mãe? Porra mãe? seu filho da puta. Eu volto pra casa e pego meu macho com meu próprio filho e é isso que você me fala? Porra mãe? E você seu filho da puta, eu já não bastava? Eu faço tudo por você? Te dou a buceta, te dou meu cu, engulo sua porra, deixo até você me bater na cama. O que estava faltando? eu ser homem, é? É disso que você gosta? seu tarado...
Richard nem se deu o trabalho de responder. Ele sabia que em certas ocasiões, a melhor defesa é o ataque e vindo em direção a Margarida tomou-lhe a bolsa e atirou as chaves do carro no chão. Ela assustada com o gesto, tentou se virar, mas logo os botões de sua blusa soltaram com o safanão de um homem nu, ainda com o pau empinado. Em seguida foi o sutiã, o que fez os peitos de Margarida cederem a gravidade e cairem num balanço de vai e vem...
- Nãooooo... nãooo, não queroooooo... filho da putaaaaaaaaaaaaaaa......
Richard cobriu seus gritos com um beijo de lingua, quente, demorado, abrindo o zipper se sua saia sociel e em seguida rasgando-lhe a calcinha. Felipe se deu conta no ato da manobra e rindo com deboche, sentou-se na cama de pernas apernas junto a cabeceira. Com um tapa na cara, Margarida é jogada na cama, caindo de bruços próximo ao pinto do filho. Richard não perde tempo...
- Nãooo... pára... nãooooooooooooo
A piroca babada do cu apertado de Felipe logo invade o cu arrombado de Margarida. Seu filho a segura pelo pescoço e cabelos, obrigando-a a olhar para ele.
- Por que vocês estão fazendo isso, aiiii.. meu cu... aiiiiiii... puta que pariuuuuuuu
Contra todas as expectativas, Felipe lambe o rosto da mãe e em seguida lança-lhe um beijo na boca, demorado, com chupadas de língua. Como uma mulher que não nega sua natureza, logo a libido fala mais alto e dos antigos impropérios e xingamentos, Margarida vai da volúpia dos movimentos corporais e aos gemidos de prazer. Entregue aos seus dois homens, agora ela beija o filho sem pudor, e rebola na pica do seu homem, levando os habituais tapas no rabo já tão acostumada. Do beijo, sua boca desce, engolindo a pica mole do filho, sugando-a com vontade. Aquilo trouxe-lhe pensamentos que teve no passado, quando imaginava que o filho seria um "homem vistoso" e safado igual ao pai, e relembrou de quantas siririca bateu imaginando ela tocando nele, mamando aquele piru ou dando-lhe a xoxota. O proibido a atraia, e foi exatamente essa vivência de Richard com seus pais que a havia atraído tanto. Mas claro, não tardou ela notar que o filho era um viadinho submisso, acreditava que nem tinha a libido alta, que era fresco e travado. Mas não, Richard havia revelado a outra face do filho para ela, e mesmo sabendo que em momento algum o pau do filho havia subido com suas chupadas, o proibido também estava a trazer prazer a ambos.
Esperta, e procurando maximizar o prazer do seu rebento, seus dedos deslizaram para baixo e foram mergulhar no cu arrombado de Felipe, que gemeu agradecido. Os gemidos eram intensos, o quarto cheirava a prazer, o ar impregnado de sexo. O cu de Margarida pegando fogo, arrombado pela tora do seu macho, o cu de Felipe pegando fogo, sendo destruído por 3 dedos de sua mamãe, e logos os gemidos se viram intensos, mágicos...
- Aiiii... eu vouuuu... vouuuuuuuuuuu.... caralhooooo... não paraaaaaa! - Grita Margarida, já iniciando uma mijada, igual uma vaca, escorrendo pelas pernas, na cama...
O pau de Richard incha, já preparando todo o líquido precioso para encher o cu da sua mulher.
- Ai, filha da puta... sua puta, cadela... cachorra... eu vou gozar, caralho, que cu gostoso, puta que pariu.....
Felipe nem falou. Logo uma quantidade enorme de leite saiu pelo buraquinho do seu pau mole inundando a boca da mãe, que ao perceber, imediatamente vai engolindo tudo, gemendo alto, com sofreguidão, gula, desejo... enquanto seus orgasmos múltiplos a fazem delirar feito uma potranca no cio enquanto sente a porra quente do seu novo amor invadir suas entranhas, bem fundo no seu rego.
Finalmente, os três desabam, cansados, ofegantes, após horas de uma foda intensa. Margarida havia entendido tudo, tanto ela quando Richard haviam realizado seus sonhos: uma família feliz, sem pudor, sem culpa, sem medo, vivendo com muito amor e putaria. E assim foi, durante muitos, e muitos anos...