- Nâo posso fazer isso! O que estou fazendo? Sua louca... você foi... foii...
Abandona o membro sobre o sofá e corre para o quarto chorando, aos prantos. Se joga de bruços na cama e chora desesperadamente, solitária, vulnerável aos desejos proibidos da própria mente e vividos pelo corpo a semanas atrás. São longos minutos de prantos, que logo dão lugar ao cansaço acumulado de um dia inteiro de trabalho fazendo Lucia adormecer na mesma posição em que estava. Relaxada, em seu sono, relembra os acontecimentos que seu subconsciente insistem trazer a tona na forma de um sonho vívido e sofrido e que a faz despertar para a verdadeira mulher que sempre esteve adormecida dentro de si.
Na estrada, indo para o interior de Minas para atender um dos seus clientes do escritório, a noite, nem o som a conseguia fazer parar de se remexer no banco do carro.
- Droga, nenhum posto! Não estou aguentando, estou quase fazendo xixi nesse banco...
Esbraveja para si mesma, suplicando a possibilidade de encontrar um posto na próxima curva. Mas após dezenas delas, só escuridão e as montanhas iluminadas pela luz da lua cheia.
Após longa insistência, desiste e joga o carro para o acostamento.
- Não acredito que vou fazer isso!
Mas seus desejos voluntários de segurar a enorme quantidade de urina já estava a dar lugar as ordens do seu cérebro para despejar o líquido indesejado para fora. Sua calcinha com uma rodela no forro de gotas que insistiam em sair mesmo contra a sua vontade.
Sai as pressas e escondendo-se atrás da porta aberta, fica de cócoras, arredando a calcinha para o lado. "Tirar a calcinha, nem pensar!". Sorte de Lúcia, que sempre usou calcinha minúsculas e enterradas, apesar do seu jeito nada exibido de ser e muito menos safada.
- Mija... mija logo!!!
Lucia insistia. Para quem não tinha costume de entrar num banheiro com amigas e nem trocar de roupas perto, mijar na beira de uma estrada era algo impensável. Fechou os olhos, meditou, sentiu que suas entranhas estavam a relaxar e que iria logo urinar... gotas, um filete... e um carro com um farol alto a ilumina ao passar fazendo-a saltar para dentro do carro desesperadamente.
- Minha nossa, ele me viu... me viram... putz...
Liga o carro, sai em disparada. Seu corpo tremendo, desesperado de vontade. E o pior, como havia iniciado, sua vontade aumentara...
- Preciso achar um lugar.. Meu Deus, um posto!!!! preciso de um posto de gasolina, um restaurante, um motel.. qualquer coisa!
Grita dentro do carro! Desliga o som... avista uma entrada de estrada de chão logo a frente e não pensa duas vezes.
"Vou entrar aqui! Não tem ninguém nessas estradas, uns 200 metros... não vai ter carro... não, não vai!.."
"Lúcia, fica calma... para, mija, entra no carro e segue viagem... se recomponha... segure... fique firme!"
Logo o carro para e a mesma manobra é realizada. Agachada, calcinha para o lado, saia levantada, pernas abertas. Tudo escuro, ou melhor, apenas uma tênue luz do luar. Nem começa a mijar e se assusta com um homem vindo em sua direção. Antes mesmo que pudesse erguer o corpo, para pular dentro do carro, mesmo mijando, o homem a agarra pelo pescoço e dá-lhe um forte tapa na cara. Seu corpo cai contra o solo de barro empoeirado, sujando sua roupa alinhada. Antes mesmo de compreender o que estava acontecendo, é puxada por um dos braços por uma mão enorme o que a faz ficar de joelhos virada para seu agressor. Então ela o vê, com as calças arriadas, um caralho enorme, da grossura de um braço, com uma cabeçona vermelha quase do tamanho de uma maçã, vindo um pouco abaixo do meio das coxas. O homem era um brutamontes, forte, branco, sujo... ela sentiu nojo e começou a fazer ânsia de vômito. Mas não conseguiu vomitar... nem deu tempo. O homem a segura pelos cabelos e diz:
- Agora você vai chupar minha pica vagabunda, e caladinha, se gritar vai apanhar...
- Eu vou morder... vou morder - grita Lucia na esperança de afugentar seu algoz.
SPLASHHH....
Tapa na cara - Se morder, vou te estrangular e te mato e te jogo aqui...
Lúcia nem teve tempo de responder. O homem forçou o cacete boca adentro, ela até tentou fechar a boca, mas foi tão intenso que para não ter os dentes quebrados por aquela pica monstruosa, teve que ceder e abrir a boca. Era tão grande que mal cabia em sua boca, e sentiu sua garganta ser preenchida por aquela glande vermelha. Sentiu o azedo daquela piroca sem lavar e a ânsia voltou, tanto por ter as vias obstruídas como por nojo, deixando seu rosto vermelho e seus olhos lacrimejantes e esbugalhados.
Logo, uma golfada de vômito espirra pelas laterais da boca, lambuzando os bolas e coxas do homem que não parecia se importar com o ocorrido e crava mais ainda piroca adentro de sua garganta, socando sem parar.
Sua boca salivando, babando, de pingar filetes em sua roupa, sua calcinha ainda para o ladinho e sua saia já completamente enrolada na cintura devido as manobras. O homem parecia um touro, fodendo aquela boca, o sabor azedo sumira e Lúcia começou a ter uma sensação não tão mais desagradável naquele vai e vem. Então ela percebe que não havia terminado de mijar quando foi agredida, e sente sua bexiga a incomodando... cheia...
O homem tira a piroca e esfrega na cama dela - Lambe puta! lambe a pica toda!
Ela reluta, mas com medo de levar outro tapa na cara, começa a lamber, devagar, recatada...
SPLASH...
Um tapa a faz lamber a pica com gula, em toda sua extensão, desde a base até a cabeça. Segurada pelos cabelos, o homem limpa a pica toda na cara dela. Neste instante, sua bexiga já estava a causar umas cócegas terríveis, descendo pelo canal da uretra, chegando até a buceta, fazendo a xana piscar! Na verdade, era uma cócega de mijo diferente, como nunca havia sentido antes...
Novamente o brutamontes crava a pica goela a dentro, fazendo ela mamar. Só que agora, aquela monstruosidade já não estava a incomodar tanto mais e Lúcia, apesar de estar sendo arrombada pela boca, relaxa e solta um esguicho de mijo que molha as pernas e pés do seu atual dono. A mijada foi intensa, barulhenta, os olhos de Lúcia lacrimejam, não só de aliviar a vontade, mas havia algo diferente, uma sensação até então nunca sentida. Apesar de estar sendo violada, forçada a fazer algo, aquela mijada a fez ver estrelas.... no termino, uma golfada de baba da buceta faz descer filetes até o chão...
Lúcia sente, desce a mão e ao passar na buceta, sente o quanto está melada, como nunca havia estado antes. Logo ela percebe que aquela baba toda a havia lubrificado toda sua xana, descendo pelo rego, lambuzando o cu.
O homem tira a pica novamente...
Desta fez, quase que automático, Lucia segura em sua base, sustentando aquela piroca enorme e pesada, lambendo ela toda, agora já gemendo baixinho sem se dar conta. Lambidas intensa, babadas, girando a língua na cabeça, colocando aquela maçã na boca e sugando, tudo tão instintivamente, que nem ela havia se dado conta... a mão que havia descido para verificar o que estava acontecendo na xoxota, agora estava a massagear o grelo, numa siririca intensa.
Então, segurada pelos cabelos novamente, e colocada de pé, num movimento brusco, puxando sua blusa, faz seus seios saltarem e o sutiãn arrebentar a costura. A manobra é tão intensa, que uma dor intensa atinge seus seios... o homem a vira, grudando seu corpo no capô do carro gelado pelo sereno da noite, e suas pernas apertas. Lúcia começa a chorar, desesperada... sabendo o que estava por vir, aquela coisa grossa, enorme, iria invadí-la por completo.
- Nãooo... nãoooo... por favor, nãooooooooo....
- Aiiiiiiiiiiiiii... aiiiiiiiiiiiiiiiiiii... meu Deus, nossa... aiiiiiiiiiiiiiiiiiii... - um choro abafado, uma dor intensa, uma pirocada fundo de uma vez só na buceta, que só é interrompida pelo colo do útero que também é agredido pelo impacto faz Lúcia arregalar os olhos, babar de dor...
As socadas logo começam. Lúcia está mole. A cabeçona batendo fundo, vai e vem... socadas intensas. Seu corpo balançando a mercê dos movimentos do seu monstro. Indefesa, pequena diante daquela coisa enorme. Seus bicos roçando no molhado do capô. Seus cabelos embaralhados. Sua maquiagem borrada. Logo aquela dor intensa começa a trazer a tona as mesmas cócegas em sua bexiga refletindo na xana... um resquício de prazer que vai se intensificando, a cada socada e aos poucos a dor vai dando lugar a uma sensação maravilhosa, um êxtase. Não demora para seus braços estarem apoiados no capô, já com o corpo recuperado do primeiro impacto e os seus gemidos ecoarem na estrada deserta junto com a respiração ofegante do seu estuprador. Gemidos intensos...
- Aiii... uiiiii... ahhhhhh.. ahhhhhhhhh
Perde as contas de quantas vezes gozou, uma atrás da outra e de quantas vezes mijou. Então escuta um urro, os braços do seu capataz apertando contra o capô e sua buceta dilatada sente aquela coisa ir crescendo dentro dela e sente quente, algo fervendo feito água quente inundando sua buceta. Instintivamente, ela começa a gozar junto, gemendo sem se dar conta do que estava falando...
- Aiii... me enche.. nossa... goza... goza filho da puta... me enche de leite...
A mulher recatada, fina sumira, seus instintos sexuais estavam aflorados. Ela havia saído da santa do escritório para a pomba gira da encruzilhada. O homem a puxa, e a põe de joelhos, a obrigando limpar tudo, sua pica toda e de cócoras, se tocando, vai sentindo litros e litros de porra descendo pela sua buceta, lambuzando seus dedos... uma nova mijada. Lúcia chupa com vontade, sugando tudo, toda a extensão daquela piroca enorme, grande como a de um cavalo.
O homem a segura pelos braços e a coloca sentada no capó. De frente para ele, e a empurrando, a faz deitar sobre o carro e segurando suas pernas a arreganha completamente. Lúcia esperava outra seção de pirocada na buceta e sua xana, mesmo pegando fogo e esfolada, já estava preparada para a próxima seção de tortura, dor e prazer.
Mas para sua surpresa, sente a cabeça indo mais abaixo, roçando no seu anel.
- Não ai não por favor - um choro medroso, apavorado toma conta de Lúcia... por favor, no cu não, por fav..... AIIIIIIIIIIII.. AIIIIIIIIIIIIII....
Suas pregas vão esticando. Ela tenta brigar, mas leva tapas na cara intercalados, logo está mansa novamente. Tem os bicos sugados por aquela boca grande e bruta, fazendo-os ficarem inchados e vermelhos. Quando a cabeça passa pelo seu rabo, sente um ligeiro alivio, mas suas pregas já estão todas rasgadas... Ele empurra sem dó! Para quem nunca deu o cu, recatada, fresca, ser rasgada assim era algo intenso, fora do normal. Uma dor dilacerante a faz chorar muito, loucamente... mas não tem onde fugir, nem os braços tem onde colocar e então ela abraça seu torturador, seu dono... enquanto ele começa a bombar no seu rabo intensamente. A cada socada, vai ganhando mais centímetros dentro do cu de Lucia, que sente aquela cabeçona indo até o meio de sua barriga por dentro.
Novamente, aos poucos, a dor foi dando lugar ao prazer, só que pelo cu era diferente, mais intenso. Seus gemidos ecoando, sua libido liberando, se soltando da casca, antes dura como um ovo de avestruz! Logo se vê gemendo, gritando, pedindo mais... mijadas, seu cu arrombado, relaxado, agora recebe as socadas com prazer e desejo...
- Ai... ai meu rabo, meu cu filho da puta... vc vai ser preso seu canalha... ai, fode... fode meu cu, aiii... que porra é essa, o que eu estou fazendo, o que eu estou dizendo. Ai... caralho... o que é isso... to gozando, gozando de novo... ai, gozar pelo cu é muito gostoso... se puta é ser isto, ai caralho, quero ser puta... fode sua puta canalha... cachorro....
Suas palavras fazem o homem ficar doido e após quase quarenta minutos de socadas no cu, novamente ele começa a urrar e a expelir jatos de leite inundando o cu de Lucia. Que ao sentir aquela coisa a enchendo, goza se abraçando ao seu macho, gozando junto intenso, pelo rabo mas se mijando toda! Ambos ficam ofegantes, abraçados por alguns minutos... Lúcia estava até a acariciar as coxas e as costas do seu macho com ternura quando prontamente é puxada novamente e posta de joelhos, no terreno de barro, fazendo-a esfolar um pouco. Agora estava diante de uma pica com cheiro de cu, pingando porra... antes que pudesse pensar, a piroca entrou fundo em sua boca e Lucia se viu obrigada a limpar toda piroca brilhando com melado do seu cu e porra.
No inicio o nojinho mas logo estava a mamar feito uma puta, siriricando novamente...
Então, o homem se afasta, deixando Lúcia perplexa, querendo mais... e da mesma forma que surgiu, vai embora! Lúcia o vê sumindo pelo cercado, e pela mata ao lado da estrada. Chora, chora pelo homem que a fez mulher a abandonar... e fica desamparada no escuro. Instintivamente, continua siriricando e o faz até sentir seu corpo ficar todo tenso numa ultima gozada seguida de uma mijada intensa. Ofegante, não demora para voltar a realidade... "O que estou fazendo, o que aconteceu aqui?... " - entra no carro apavorada, acende os farois, liga o motor e sai em disparada, não mais em direção a Minas, mas de volta para casa no Rio.
Lúcia acorda após adormecer e reviver em sonho de tudo que havia passado semanas antes, e claro, devido sua posição e com vergonha, nunca ninguém ficou sabendo. Se sentiu suja por uns dias, sem conseguir dormir. Logo constatou que sua xana ficava molhada, e aquela sensação de mijo a acompanhava. Que a medida que sua xana e o seu cuzinho iam voltando ao normal, era como se ela estivesse se fechando para o mundo novamente, perdendo algo maravilhoso que havia acontecido mas que sua mente insistia dizer a ela que foi alto terrível porque a sociedade vive esse mal. Mas em sua cabeça, ela queria mais, e começou a viver em conflito.
- Como posso querer isso novamente?.
Adquiriu o habito de se masturbar, todos os dias, várias vezes no dia. Um vicio, mas logo isso também não a satisfazia mais. Ela precisava daquela monstruosidade, mandando nela, pela primeira vem sendo subjugada, dominada, sodomizada, tendo um dono e não o contrário, onde dava ordens a todos no escritório e todo mundo abaixava a cabeça. Então, no desespero, compra um consolo, escolhido pela internet, que julgou ser do mesmo tamanho do seu torturador, da mesma cor, até procurou escolher com os padrões de veias sobressaltadas parecidos. E esse cacetão agora estava na sala, desembrulhado, a esperando...
Lúcia levanta da cama, disposta, já a caminho da sala, tirando a roupa.. jogando tudo chão, com sofrência... sem sutiãn, apenas com uma calcinha minuscula no corpo, melado descendo por suas pernas, seus bicos duros, querendo sentir tudo novamente. Andando, dizendo para o seu homem enorme que a esperava na sala "estou indo meu amor, sua putinha está aqui para lhe servir".
Lu, mija na minha boca, ok?
Votado - Delicia de conto !
delicia de conto ... só faltou as fotos