Gari me fodeu gostoso em Tambaú - parte 2

(continuação da parte 1)
... Como disse, eles estavam a uns trezentos metros de mim e andavam um pouco apressados. Tive que apertar o passo e até dar uma corridinha para alcançá-los. Assim que os alcancei, eu os cumprimentei, e eles retribuíram o cumprimento muito amigavelmente. Todos os dois tinham cerca 23 ou 25 anos, estatura mediana, porte físico impecável, jeito de macho gostoso, bonitos e um jeito bem humilde. Já não tinha qualquer receio. Perguntei se estavam trabalhando, eles disseram que sim e que estavam esperando o caminhão retornar para carregá-lo com mais lixo. Disseram ainda que, de vez em quando, davam uma volta na prais nesse intervalo para ver se encontrava alguma vadia disposta a fazer sexo. Um deles logo contestou, dizendo que ele só estava fazendo companhia para o outro porque era casado e fiel à esposa. O outro (o que me olhou com cara de sexo) me disse que também era casado mas que curtia uma pulada de cerca ali na praia. Ele foi logo dizendo que não tinha dado sorte naquela noite, me olhando com um ar de pidão. Percebendo exatamente o que ele queria fui logo dizendo que poderia resolver o problema dele, mesmo não sendo mulher. Ele me perguntou se eu curtir dar o cu chupa. Sem hesitar, eu respondi que dava e chupava o tanto que ele quisesse. Ele então falou para irmos andando pela praia porque tinha um lugar debaixo de uma árvores mais à frente que era bem escurinho e discreto. Fomos andando os três, batendo papo por uns 10 minutos. Ao aproximarmos do local, ele combinou com o colega para que ele o esperasse no banco que tinha na rua. Tinha um barco virado perto das árvores,o que dava uma proteção a mais para que não ninguém nos visse. Chegando lá, ele foi baixando as calças e tirando a camisa. Puta que pariu! Que corpo gostoso! muito melhor do que o de muitos bombados de academia. O pau ainda estava mole. Não demorei muito e me ajoelhei diante dele e taquei o pau dele na boca. Em questão de segundos, já estava duraço na minha boca. E que rola gostosa! Não era imensa, mas tinha um tamanho bastante satisfatório, do jeitinho que eu gosto. Custei a acreditar que aquilo estava acontecendo comigo. Bom demais pra ser verdade! Ficaria mamando aquela pistola maravilhosa por horas. Eu me levantei e ele foi roçando o pau na entrada do meu cu, vi que ele tava doido pra foder. Como eu queria prolongar um pouco mais, eu abaixei e continuei chupando. Vez ou outra,ele se abaixava e passava a mão na minha bunda. Foi quando ele falou: "seu rabo e gostoso demais, levanta que eu quero foder ele todinho, ou vou acabar gozando na sua boca". Eu me levantei ele começou a roçar o pau no meu cu enquanto procurava uma camisinha na sua mochila. Eu disse para ele colocar a cabecinha antes por a camisinha.Na verdade, eu queria sentir aquela rola gostosa na carne. Fui rebolando no pau dele até que entrou tudo. Que delicia! Ele ia metendo, eu ia rebolando feito uma puta e mastigando o pau dele com meu cu. Ele ia ao delírio, gemendo bem baixinho pra ninguém ouvir. Quanto mais ele me fodia, mais vontade de dar eu tinha. Estávamos pegando fogo. Já estava com a lombar doendo de ficar curvado para ele bombar, quando me apoiei eu uma árvore, queria ficar deliciando aquele pau no meu pelo maior tempo possível. Não demorou muito, ele anunciou o gozo. Senti ele jorrar muito porra no meu cu, que contraía a cada jato. Não aguentei e gozei muito também. Que sensação maravilhosa!
Ele tirou o pinto de dentro de mim, e meu cu vazava toda porra dele. Ele pegou um rolo de papel higiênico que carregava na mochila e nos limpamos. Ele disse para eu sair na frente. Assim que saí, avistei o amigo dele que estava deitado no banco. Fiquei conversando com ele até que o outro chegou. Ele me disse que trabalhava um dia sim outro não e que podia encontrá-lo mais ou menos naquele horário, descansando sob uma marquise de uma farmácia que havia ali perto. Como choveu muito nos dias seguintes, só o encontrei mais uma vez antes de ir embora, mas rolou tão gostoso quanto da primeira vez.
Espero que tenham gostado do conto, tudo que eu contei é verídico.