Dei para quatro de uma só vez (história real) - Parte 1
Como o conto pode ficar grande, decidi dividi-lo em duas partes. Antes de narrar o acontecido, vou me descrever: Tenho 49 anos, mulato, 1,81m, 90kg, pernas grossas e torneadas, bunda grande, redondinha e lisinha. Essa história é real e aconteceu no último carnaval. Tudo aconteceu de modo muito inesperado. Nem nos meus melhores sonhos, eu imaginaria uma putaria tão gostosa. Bem, vamos aos fatos. Fiz uma viagem religiosa com minha família a Aparecia Norte, como costumamos fazer todos os anos. Neste ano, decidimos ir durante o carnaval já que não haveria comemorações em lugar nenhum devido à pandemia, então, nada melhor do que aproveitar a ocasião e ir a um lugar religioso. Vale ressaltar que, sempre que vou a Aparecida, eu arrumo umas transas bem legais. Costumo ir aos forrós, bares, ruas escuras para arrastar um romeiro, motorista de ônibus ou funcionário de hotel. Desta vez, no entanto, a cidade estava bem vazia. O forró que costumava ir foi demolido e só havia alguns bares abertos. Depois que minha família foi dormir, eu saí para a minha via sacra atrás de um pau disposto a saciar a fome do meu cu. Passei pelos bares, becos escuros, banheiro da rodoviária, mas nada acontecia. Já cansado de tanto procurar, decidi tomar uma cerveja num bar e depois ir dormir, conformado por não conseguir nem dar uma mamada. O bar era bem perto do meu hotel, na mesma rua, um pouco acima para ser exato. Havia umas três ou quatro mulheres mais velhas, aparentando muito fogo no rabo, bem jeito de coroas piriguetes. Havia também quatro rapazinhos com idade variando de 18 a 23 anos. Todos bem bonitos, com jeito de cowboy do interior. Eles estavam do lado de fora do bar tentando conquistar as coroas. Eu me assentei do lado de dentro do bar e pedi a minha cerveja e comecei a procurar machos nos aplicativos de pegação. Ouvia as risadas e piadas obscenas que os meninos jogavam para cima das coroas, e elas se esquivavam se fazendo de difíceis. Volta e meia, algum dos meninos passava por mim para ir ao banheiro e me cumprimentava com um aceno de cabeça. E eu só pensando comigo: Quem dera eles estivessem tentando me conquistar. O mais velho dos meninos parecia ser o mais safado, ficava se gabando do tamanho do seu dote e tocava nas mulheres. A hora foi passando, e a proprietária do bar anunciou que já ia fechar. As piriguetes foram embora, eu paguei a conta e fui saindo junto com os meninos. O mais velho, que vou chamar aqui de Vicente para não comprometê-lo, puxou assunto comigo, perguntando de onde eu era etc. Eu me apresentei disse que era de BH e que já estava indo para o hotel já que tudo estava fechado. Ele me convidou para seguir com eles para uma tendinha que vendia cerveja e costumava ficar aberta até bem mais tarde. Aceitei o convite já pensando na remota possibilidade de algo rolar. Eles me disseram que eram do interior de São Paulo, quase divisa com o Paraná. Chegando na tal tendinha, paguei uma rodada de cerveja para nós e deixei o papo rolar no ritmo deles. Começaram a falar das mulheres que estavam no bar, que elas não queriam dar de jeito nenhum bla bla bla. Eu não opinei sobrei o assunto, até que um dele me perguntou se podia me perguntar algo. Eu consenti. Ele me perguntou se eu era gay. Eu perguntei o que eles achavam. Um deles respondeu que achava que sim, e que não tinha problema porque eles não tinham preconceito e que ele até já tinham pegado uns gays na cidade deles. Pra mim, isso foi a deixa. Admiti que era gay sim e discorri um pouco sobre a minha história. O Vicente me mostrou a foto do pau dele pelo celular. Fiquei louco de vontade de dar para os quatro, mas isso já era viagem da minha cabeça, eu pensei. Passado um tempo, a tendinha fechou. Um deles, que vou chamar de Humberto (o segundo mais safado), perguntou para onde iríamos. Eu fui bem direto e respondi – para o motel. Para a minha surpresa, todos concordaram. CONTINUA...
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Que conto excelente. Se puder vim para o Rio de Janeiro altura de Belford Roxo é esquina com a Dutra também. Vou adorar te comer pode ser no pelo. Sou totalmente saudável. Beijos
Com este conto ainda há esperanças com esta juventude que está mais interessada em punhetar vendo xvideos do que realmente transar, curtir, gozar e cair fora.