O barbeiro moreno de Valença

   Sou coroa, 52 anos, branco, 1,75m, forte, 16cm um pouco grosso! Desde os meus 30 anos que passei a preferir me relacionar com pessoas do mesmo sexo, de preferência caras entre 18 e 28 anos. Bem vamos ao conto, que é verídico! Trabalhava e morava sozinho em Salvador-BA nos anos de 2013 e 2014. Morava em um alojamento da empresa, e então nos finais de semana, para distrair um pouco, pegava meu carro e viajava pelo litoral norte da bahia e as vezes para o litoral sul, quase sempre para Valença e praia de guaibim. Em uma dessa viagens cheguei em Valença no final da tarde de sexta feira, me acomodei no hotel que sempre ficava, e saí a pé pelas imediações e andando pela avenida, passei em frente a uma barbearia e resolvi aparar o cabelo e fazer a barba. Já era por volta das sete da noite e havia somente um cliente terminando de cortar o cabelo, resolvi então aguardar a minha vez ali mesmo. Quando então comecei a reparar no barbeiro, um rapaz moreno claro, aparentando por volta de 20 anos de idade, corpo bem definido, que estava vestido com uma camiseta regata branca e uma bermuda dessas comuns cinza. Notei logo que a bermuda por estar um pouco apertada acabava deixando bem marcado os contornos da pistola do rapaz que junto com os bagos formavam um volume considerável no meio das pernas dele. Não sei se exagerei na olhada, mas parece que ele percebeu alguma coisa. Terminado o corte do cliente ele pediu que eu ocupasse a cadeira e perguntou como eu queria o corte, passei para ele como seria e avisei que queria também fazer a barba. Assim que sentei na cadeira, ele me cobriu com o avental e pedalou a cadeira fazendo ela subir e parar com o meu cotovelo bem na altura do cacete dele, até aí nada demais, porém não muito depois de ele ter começado a cortar meu cabelo, notei que vez ou outra ele encostava o cacete no meu braço, a princípio achei que não era intencional, mas também não retirei meus braços do lugar, muito pelo contrário, mantive firme os braços sempre que ele se encostava, ele ia de um lado para o outro da cadeira e sempre esbarrando sua rola em mim. Mais uns minutos e noto que o volume dentro da bermuda do cara, que já não era dos menores, havia aumentado muito, então eu mesmo comecei a forçar os cotovelos em direção a mala do cara, que parecia estar gostando daquela situação. A essa altura meu pau já estava muito duro e melado dentro de minha bermuda. Terminado o corte do cabelo, passou para a barba, e a esfregação da pistola dura em mim continuava, mais um pouco não resistindo mais de tanto tesão, alcancei a pistola do rapaz com a mão e por cima da bermuda dele dei uma apertada naquela rola que parecia ser bem grande e grossa, no mesmo instante ele abriu um largo sorriso mostrando através de seu dentes muito brancos, a satisfação que sentiu com aquela apalpada que eu dei em seu membro rígido como uma barra de ferro. Terminado o serviço, me levantei da cadeira ainda com o pau duro, ele olhou e sorriu novamente, perguntei o valor do trabalho dele e fiz o pagamento, olhando fixamente para o meio das pernas do garoto, onde o volume era ainda muito grande. Criei coragem e perguntei o que ele curtia, ele então disse que gostava muito de ter sua pistola mamada, eu então convidei ele para me acompanhar que iria chupar a geba dele bem gostoso, porém ele disse que só poderia fechar a barbearia as 21 horas, Voltei para o hotel que era ali bem perto e aproveitei para tomar uma ducha e por via das dúvidas preparei também o meu cu, para qualquer eventualidade. As 21 horas em ponto eu já estava nas proximidades da barbearia do rapaz, do outro lado da rua vi ele acabando de ajeitar as coisas lá dentro, apagando a luz e baixando a porta de aço, atravessei a rua e quando ele me viu, pareceu surpreso e disse que não acreditava que eu viria. Eu sorri e disse que não perderia uma mamadeira daquelas em hipótese nenhuma, e perguntei a ele se a mamada ainda estava de pé, ele riu e disse que não estava, mas que rapidamente poderia ficar de pé, caso eu estivesse mesmo disposto a tomar o leite quentinho dele. Perguntei se ele tinha local para ter aquela vara maravilhosa mamada, mas ele disse que não tinha, chamei então para irmos até um motel, ele ficou meio reticente, mas acabou aceitando. Peguei o carro no estacionamento do hotel e partimos . Em menos de dez minutos já estávamos entrando na suíte do motel, cidade pequena tem as suas vantagens. Fui logo encostando o garoto na parede e pegando em seu volume por cima da bermuda, e notei que o cara já estava em ponto de bala, rsrsrs. Nos jogamos na cama e eu fui tirando suas roupas e chupando todo o seu corpo, quase sem pelos, ele nessa altura já estava só de cueca e a mesma estava bem ensopada com o líquido que saia daquela rola enorme, dei umas chupadas por cima daquela cueca melada e pude sentir um gosto um pouco salgado, puxei a cueca dele com os dentes e de dentro vi saltar uma pistola muito linda, morena, com a cabeça grande e meio arroxeada, com algumas veias saltadas, de bom tamanho e de uma grossura bem razoável. Chupei aquela rola como se fosse a última piroca do mundo, me alternando entre a piroca e os bagos do rapaz que de olhos fechados gemia muito gostoso, com a minha língua de veludo passeando pelo instrumento dele. Depois de uns dez a quinze minutos dando prazer para aquele macho jovem com a minha boca, fiquei de quatro na cama e pedi para ele comer o meu cu. Ele a princípio, disse que curtia mesmo só ser mamado, e que apesar de já ter arrombado um viado, não tinha feito isso novamente. Dei mais uma mamada na pica dele e mais uma vez pedi para que ele me enrabasse com força, e para minha alegria ele alcançou uma camisinha que estava ali na beira da cama, encapou aquela trolha duríssima, e já veio encostando ela na entrada do meu toba, cheguei a ter uns arrepios quando senti o calor daquela piroca jovem e potente no meu orifício anal. Fiquei um pouco apreensivo, e preocupado com a grossura daquele cacete que estava prestes a ser introduzido dentro do meu cu, e pedi a ele que fosse me penetrando bem devagar. Parece que ele não gostou desse pedido, pois disse que se eu estava querendo rola no cu, que era para que eu aguentasse quieto, e dizendo isto, deu uma estocada só, bem forte, e aquele nervo, grosso e muito duro, entrou todo de uma só vez, me queimando as entranhas e fazendo sair lágrimas dos meus olhos, seguido de um gemido alto, provocado pela dor que eu senti naquela hora. Mas o garoto nem se importou, e nem esperou muito e começou a bombar aquele cacete com estocadas fortes e bem rápidas, dizendo que viado tinha que aguentar pirocadas sem reclamar, que gostavam de rola e então era rola que estava me dando, a dor foi passando e eu já empinava minha bunda e abria mais o meu cu para receber aquelas madeiradas, acho que em menos de dez minutos, ele acelerou as pirocadas e eu senti a trolha dele aumentar de tamanho e pulsar dentro do meu butão, e na sequência senti o calor da porra do rapaz enchendo a camisinha. Tomamos um banho juntos e ele me deu até um beijo na boca, debaixo do chuveiro. Saímos do motel, eu com o meu cu ainda ardendo um pouco, mas feliz de ter levado uma pirocada tão boa. Deixei ele perto da casa dele e antes dele descer do carro, ainda dei uma pegada na pistola mole dele. Um mês depois eu já estava precisando cortar o meu cabelo e fazer minha barba outra vez........ adivinhem em que barbeiro eu fui....rsrsrsrs      

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Comentários


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andante Comentou em 07/07/2019

De pau duro aqui

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chaozinho Comentou em 26/11/2017

Amo suas historias cara, pena que só postou 2, quero mais. Fico de pau duro na espera delas. Abraçetas.

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johnnoliva Comentou em 24/11/2017

Onde é essa barbearia? sempre passo por Valença, quem sabe um dia não corto o cabelo lá!? kkkk

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kalabay Comentou em 23/11/2017

Muito bom o seu conto, eu passei por uma experiência parecida, mas o meu foi dentro da barbearia. Adorei e votei.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O barbeiro moreno de Valença

Codigo do conto:
109227

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
20/11/2017

Quant.de Votos:
8

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