Meu vizinho garotão me enrabou gostoso

         Sou coroa, 52 anos, branco, 1,75m, forte, 16cm um pouco grosso! Desde os meus 30 anos que passei a preferir me relacionar com pessoas do mesmo sexo, de preferência caras entre 18 e 28 anos. Bem vamos ao conto, que é verídico(todos meus contos são reais). Moro sozinho em uma pequena cidade do interior de Minas, e assim tenho o costume, principalmente nessa época de calor, de ficar só de cueca ou pelado mesmo, dentro da minha casa, do jeito que eu estou agora, rsrsrs.
         A coisa de umas duas semanas atrás por volta de sete horas da noite, eu havia acabado de tomar banho e me enxuguei e fiquei sem roupas mesmo, quando me preparava para jantar, ouvi um barulho alto no telhado do meu terraço, mas não me preocupei, pois vez em quando cai alguma fruta no mesmo, provocando esse tipo de ruído. Terminei de aprontar meu jantar e quando ia me sentar para comer, ouço alguém me chamando na frente de casa. Olhei pelo vidro da janela e me deparei com um rapaz negro, aparentando ter entre 18 e 23 anos, vesti rapidamente um calção desses de jogador de futebol e desci para atender o rapaz. Ele me disse que sua bola havia caído no meu quintal, achei estranho alguém estar jogando bola por ali, ainda mais naquele horário, mas lembrei do barulho que eu havia ouvido um pouco antes e acreditei mesmo que a bola dele pudesse ter realmente caído no meu terraço ou no quintal. Abri o portão e disse ao garoto que entrasse para procurar e pegar a tal bola.
      Assim que ele entrou, comecei a reparar melhor naquele belo exemplar de macho. Ele vestia uma camiseta regata, bermuda camuflada e tênis, era um rapaz um pouco forte, aproximadamente 1,70m de altura, quando olho um pouco mais detidamente para o meio das pernas do garoto, noto que ele está excitado, e a bermuda um pouco apertada deixa marcado perfeitamente o contorno da pistola dele, que está apontando muito para a frente. Disfarcei e subi as escadas em direção ao terraço e ele veio me acompanhando, demos uma olhada por lá atrás da tal bola e nada, reparei então que ele apertava descaradamente a piroca duríssima por cima da bermuda.
      Quando eu me abaixava para ver se encontrava a bola dele, notei que ele começou a se aproximar demais por trás de mim, chegando praticamente a encostar em mim. Descemos sem ter encontrado nada, antes que ele saísse, resolvi dar uma olhada em um corredor que tem na lateral da casa, ele veio junto. Nada de bola, me virei então e fui em direção ao portão de saída de minha casa, notei que ele continuava com a piroca dura dentro da bermuda e veio me acompanhando e num gesto ousado deu umas duas encostadas fortes na minha bunda, que cheguei a sentir a pica dura dele cutucar o meu traseiro. Continuei fingindo de desentendido e abri o portão para que ele saísse, ele passou para o lado de fora, fechei o portão que é de grade, mas ele ficou ali bem perto do portão e então me perguntou se eu morava sozinho. Respondi que sim, ele então descaradamente me pergunta como é que eu fazia para me satisfazer sexualmente, comecei a rir e disse para ele que eu as vezes me masturbava e ás vezes ia até uma cidade próxima que é maior e trepava com homens de lá. Ele então me confessou que não tinha caído bola nenhuma no meu quintal não, que ele passava pela rua, pois morava ali perto da minha casa, e ao passar tinha me visto na sala da minha casa pelado, pelo vidro da porta de entrada, e que então ficou com uma vontade incontrolável de me dar umas estocadas no cu e gozar junto comigo. Criei coragem e trouxe o garoto de volta para dentro de casa, ele educadamente pediu licença para entrar e fomos direto para a minha cama de casal, sentei me na cama e ele veio logo esfregando na minha cara aquela pica dura , ainda dentro da bermuda, me pedindo para que eu chupasse, senti aquele cheiro maravilhoso de pistola e fui desabotoando a bermuda abrindo o fecho e comecei a mordiscar e cheirar a jeba dele por cima da cueca, branca que ele usava, muito tesão, mais uns minutos e eu tirei a pistola e os bagos dele para fora da cueca e me assustei um pouco, não com o tamanho, pois era uma pica normal, acho que uns 16 ou 17 cm, mas muito grossa, com uma chapeleta arroxeada e com um cheiro delicioso, caí de boca naquela trolha e mamei feito um bezerro, me alternando entre a piroca e os bagos de tamanho médio do garoto, arrancando dele suspiros e muitos gemidos.
       Alguns minutos dando a ele esse prazer e logo ele pede para colocar no meu cu, apanho uma camisinha na gaveta da cômoda , encapo a ferramenta do boy, fico de quatro na cama, com a bunda bem arrebitada, ele então, vem por trás, passando sua língua áspera no meu anel, dá umas cheiradas, aponta a pistola na direção certa e vai empurrando bem devagar, me fazendo sentir o calor daquela rola grossa, alargando ainda mais o meu cu. Quando sinto suas bolas e os seus pentelhos esbarrando na minha bunda, percebo que a jeba do moleque entrou até o talo. Ele então começa um vai e vem lento, pergunta se eu estou gostando de levar a rola dele no meu rabo, eu digo que está muito gostoso, ele começa a acelerar os movimentos, passando a dar estocadas bem fortes, e em mais alguns minutos eu sinto a piroca dele engrossar um pouco mais ainda e pulsar dentro do meu reto, soltando uns três ou quatro jatos quentes de leite dentro da camisinha. Ele então vai tirando devagar a rola de dentro de mim, que sinto meu cu arrombado e ardendo um pouquinho, mas satisfeito por ter dado prazer para aquele jovem macho negro. Pergunto se ele que tomar um banho, mas ele diz que não pode, que tinha que ir logo para casa, pois a mãe iria dar uma bronca nele caso se demorasse mais. Nos vestimos, e eu acompanhei ele até o portão, e disse que quando ele quisesse poderia voltar para se satisfazer sexualmente, pois a partir dali, meu cu estaria a disposição dele. Enfim foi o que aconteceu, por enquanto ele ainda não apareceu, caso apareça eu volto aqui para contar para vocês. Obrigado a todos que votarem no conto.