COM Léo Fazia alguns meses que Léo e eu ñ nos víamos. Ate que no finalzinho do feriado meu telefone tocou. Era ele com sua voz sensual que me convidava para sairmos naquele fim de feriado para darmos uma “voltinha” pelo centro da cidade. Seria a primeira vez que sairíamos depois de eu descobrir toda a verdade sobre a vida dele. Eu sabia que era proibido, mas o desejo que sentíamos um pelo outro, fazia-me esquecer da sua condição do homem casado. Então, preparei-me tomando um bom banho, caprichando no creme pelo corpo...Eu passava o creme e imaginava as mãos de Léo me tocando...Aquele momento, só fazia aumentar a minha vontade e excitação por ter Léo novamente comigo. Assim que ele chegou, estranhei que o carro ñ era o dele, enfim, assim que entrei no carro, ele recepcionou-me com um beijo. Eu, como de costume, provoquei-o, virando o rosto e estendendo a bochecha para ser beijada... Léo estranhou tal atitude, mas voltou ao volante e fomos então ao nosso “passeio”. Durante todo o percurso conversamos animadamente e a mão de Léo, a cada troca de marcha, percorria as minhas coxas... Tal atitude provocava meus instintos... Sentia-me excitada. Cada vez que ele passava a mão, meu corpo arrepiava, me sentia molhada, louca para beijá-lo. Sua mão assanhada me provocava cada vez mais... Alternava entre as coxas, joelho, subia a mão e de leve tocava com seus dedos a minha xota... Eu já estava indo à loucura. Durante o caminho, notei que Léo passou da entrada do nosso motel, pensei então que ele me levaria em outro, fazendo uma surpresa, mas preferi ñ comentar. Continuei apenas curtindo sua mão boba percorrendo minhas pernas e me excitando cada vez mais. Quando me dei por conta, estávamos entrando em um estacionamento, muito escuro, mas que estava cheio de carros. Naquele lugar havia carros iguais ao que eu e Léo estávamos e também me surpreendi ao ver que ali estavam também algumas viaturas da policia. Naquela hora senti um medo, pois aquele local não era adequado para mim. No entanto pensei que tocaríamos de carro. Foi aí então que Léo me disse que não poderíamos ir ao motel, pois ele havia vindo de moto e se fossemos de moto, iríamos nos expor muito e com aquele carro não dava, pois também era uma viatura. Naquele momento, fiquei sem rumo, chateada, mas ao mesmo tempo excitada por estar em um local proibido, com um homem proibido e louca para fazer o proibido... risos... Foi então que pensei, vou ter que aproveitar o momento do jeito que der afinal ñ era sempre que eu podia sair com o Léo. Larguei minha bolsa, soltei o cinto e me sentei no banco de maneira que ficasse de frente para ele. Foi aí que Léo, num movimento rápido, segurou-me pelo cabelo, bem forte (assim como adoro) e tentou me beijar. Eu rapidamente virei o rosto e ele então me segurou com mais força e me beijou. Nossa, se me lembro daquele beijo, me excito só em relatar... Ele me beijou com tamanho desejo e vontade que acabou por me deixar sem fôlego. Nunca havia me sentido assim com um beijo... Aquele beijo só me fez aumentar ainda mais o desejo. Tive que empurrar ele para que me soltasse. Então perguntei o porquê daquele beijo tão voraz e sufocante, ele disse: - isso tudo é saudade de beijar essa boca maravilhosa! Naquele momento me derreti mais ainda... risos. Então voltamos a nos beijar... Léo passava suas mãos pelo meu corpo, colocava-as por dentro do meu decote, acariciava meus seios, beijava meu pescoço, me fazia enlouquecer de tanto desejo... O carro aquele ficava pequeno para nós. Minha fantasia sempre foi ter um policial, segurança, guarda ou qualquer homem deste tipo só para mim e naquele dia então realizaria a minha fantasia, com um policial, casado e ainda em um local proibido. Léo me convidou para sairmos do carro. Assim que saí, ele me pegou pela mão e me guiou naquele estacionamento escuro. Chegamos próximo a uma viatura daquelas convencionais, que todo vemos na rua e começou a me beijar loucamente... Beijava minha boca, pescoço, acariciava meus seios, me virou de costas beijando minha nuca e fazia pressão, sentia seu pau, duro, cutucando minha bunda. Foi aí que Léo me virou de frente e me deitou sobre o capô de uma de uma viatura. Ele deitou seu corpo sobre o meu e começou a tirar minha roupa. Eu fiquei com medo, afinal aquele local apesar de excitante, era arriscado. Pedi que parasse. Prontamente me recompus e saímos caminhando pelo estacionamento. No fundo do estacionamento, mesmo que escuro, visualizei um banco, desses de concreto sem encosto e tive uma louca idéia então. Como Léo já conhecia o local, pedi que me levasse até lá. Chegando ao banco, me sentei e puxei Léo pelo cinto da calça e comecei a abrir. Ele me chamou de safada eu apenas sorri. Abri o cinto, o fecho da calça jeans e baixei a cueca... Mesmo escuro, eu sabia o que me aguardava. Apenas os carros que passavam na rua, de vez em quando iluminavam o local. Acariciei seu pau um pouco e mandei Léo se sentar ao meu lado. Assim que ele sentou, levantei e tirei minha calça e mandei que ele a segurasse. Léo gargalhou, de felicidade, me chamou de safada, eu sorrindo, mandei que calasse a boca. Então me coloquei de costas para ele, afastei e calcinha e sentei gostoso no pau dele... Soltei um alto gemido de prazer... Léo me pegava com uma mão na cintura e com a outra me segurava pelo cabelo. Eu sentava no pau dele com muita vontade, desejo, tesão... Léo tocava meu grelo com seu dedo e eu sentava com gosto... Assim rolou até que me virei de frente. Eu rebolava no pau dele, beijava sua boca, chamava de cachorro e mandava que não soltasse minha calça. Léo gemia baixinho, eu sentia suas pernas tremerem, então ele avisou que gozaria. Rapidamente eu levantei e me recompus. Ajeitei minha calcinha, peguei minha calça que estava com ele e me vesti. Léo permaneceu calado e assim que passou um carro na rua, iluminou seu rosto e pude ver sua expressão de decepção. Eu apenas sorri... Depois de me vestir, sentei no banco e Léo levantou, começou a se ajeitar. Deixei-o fechar o cinto e nos dois ali calados, ele sem entender nada. Quando ele ia falar, eu estendi a mão e com os dedos fechei sua boca, não deixando terminar de falar. Então o puxei mais perto de mim, segurando pela cinta, abri novamente, abaixei a cueca, acariciei seu pau e caí de boca nele. Léo me chamou de safada, cachorra, nossa, usou expressões que nunca havia me dito antes, mas que eu adorei. Desta vez eu chupei com gosto... Léo empurrava seu pau para dentro da minha boca, eu o sentia tocando minha garganta... Eu chupava com gosto, fazendo-o gemer, soltar uns gritinhos de prazer. Ele me segurava forte pelo cabelo, metendo o pau pra dentro da minha boca. Então numa mistura de excitação, desejo, Léo avisou que gozaria. Eu o afastei de mim, senti suas pernas estremecerem. Achei graça quando Léo perguntou-me se eu queria acabar com ele ainda naquela noite. Eu na maior inocência disse que sim. Léo abaixou-se e novamente me deu um de seus beijos sufocantes. Depois disso, me segurou mais forte pelo cabelo e meteu o pau na minha boca. Chupei-o tanto, com tanta vontade que logo ele avisou que gozaria. Léo pensou que eu pararia de chupar, mas eu continuei, ele tentou me afastar e eu segurei o pau dele... Ele gemeu dizendo “Ai puta, gostosa, não faz isso comigooo”... Dizendo isso, eu suguei seu leitinho com vontade. Discretamente cuspi fora o gozo, porque não gosto muito. Senti suas pernas estremecerem, Léo quase caiu sobre mim, se apoiou nos meus ombros, respirando ofegante. Nisso levantei a cabeça e tentei beija-lo. Ele evitou virando o rosto. Então se sentou ao meu lado, todo esbaforido, suado, acabado. Eu peguei-o pelo pescoço e tentei beija-lo. Ele novamente evitou. Nisso eu disse: - Ah é assim Leonardo, macho pra gozar na minha boca tu é, agora pra me beijar depois disso, tu é fresco? Léo gargalhou e me beijou novamente. Acabamos rindo juntos, pois ele odeia ser provocado e mesmo assim, adora quando o faço. Depois disso, nos arrumamos e Léo me deixou em casa. Naquele dia ñ gozei, mas foi bom rever ele e faze-lo “Feliz”.
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