Fui nomeada tutora e ganhei um machinho

Esta é uma louca história sobre como o destino pode armar das suas, principalmente quando se tem pais muito abertos e intelectualizados, que oferecem o seu filho de 15 anos para a mulher na qual o garoto é apaixonado, 20 anos mais velha.

Eu sempre tive uma queda pelos meninos mais novos, mas até então, o mais novo com quem fiquei tinha 20 anos, enquanto eu tinha 30. Nunca, em minhas mais remotas e sacanas fantasias, pensei que chegaria até aqui.
Já conhecia o Pedro há um certo tempo, quando ele era apenas mais um garotinho desengonçado que fazia aulas na escola onde eu trabalhava. A instituição contava com uma auxiliar de sala para cada turma e na turma do Pedro, esta auxiliar era eu.
Eu era formada em Letras e aguardava a oportunidade para assumir minhas próprias aulas em breve. Estava ali há apenas dois anos e meio e tinha toda a paciência do mundo.
Quando o conheci, Pedro era um garotinho introvertido do 6o ano, crescendo e encantando as menininhas por onde passava. Super educado, tinha olhos azuis e cabelos loiros, e muitas vezes, ao longo deste tempo, ficávamos conversando sobre tudo e sobre nada nos intervalos.
Pedro agora já estava bem alto e aparentava ter quase 18 anos, apesar de ter apenas 15. Muito mais meninas o cercavam e nunca vi ele dar atenção para nenhuma delas.

A fatídica ligação que mudaria minha vida para sempre veio no início da tarde de uma 2a feira, perto do fim do meu expediente. Eu não conhecia o número, pois aquele era meu celular pessoal e quando Tereza, mãe do Pedro, se identificou, tentei pensar em algo que fiz de errado.
- Sarah? É a Tereza, mãe do Pedro Luchini. Você pode falar agora?
Apreensiva, respondi. - Olá, D. Tereza. Posso ajudar?
Ela riu ao telefone. - Sei que você deve estar se perguntando porque estou ligando no seu celular pessoal, mas é uma ligação de cunho pessoal. Na realidade estou ligando para convidá-la para tomar um café mais tarde. Você tem disponibilidade?
Sim, era algo ruim que eu tinha feito. Mas o quê?
Como se lesse os meus pensamentos, ela completou: - Espero não tê-la assustado, nada está errado.
Depois de confirmar o horário e o local, foi difícil aguentar até nosso encontro à noite. Em meu pequeno, mas aconchegannte apartamento, tomei um rápido banho, coloquei uma roupa confortável e segui de carro para o local combinado, um café acolhedor na Zona Sul da cidade.
Foi fácil de localizá-los e eles pareciam tão à vontade que me perguntei se realmente havia algo errado.
Os Luchini eram professores universitários, muito ricos e tinham dois filhos: Pedro, de 15 anos, e Augusto, de 18, que morava em São Paulo desde o início do ano onde estudava Direito em uma unuversidade pública, mesmo caminho que o Pedro tomaria em dois anos mais ou menos.
Sem enrolação, Ivan começou a falar: - Sarah, eu sei que você deve estar surpresa de a termos chamado até aqui, mas eu vou ser direto, porque adiamos este assunto por um tempo e chegou a hora de pensar no que é o melhor para o nosso filho. E devo dizer que você é o melhor para ele.
Um grande ponto de interrogação se formou na minha cara.
- Acredito que seja de seu conhecimento que estamos de mudança para Portugal. Ivan e eu faremos um doutorado em Lisboa e isso nos tomará dois anos ou mais e quando avisamos o Pedro que partiríamos em alguns meses nosso filho ficou desconsolado. Ele sempre falou muito de você em nossas conversas e até achamos que ele tinha uma paixonite pela mulher mais velha, das poucas que não era da família que o tratava de igual, mas a notícia de que iríamos embora o deixou depressivo e depois de muito forçar, acabamos descobrindo o que estava acontecendo.
Ivan interrompeu Tereza com a bomba neste momento. - Sarah, nosso filho te ama, e gostaríamos que você desse uma oportunidade a ele para se relacionarem. Como um casal.
Susto. Surpresa. Horror. Excitação. Realidade.
- Isso é algum tipo de piada? Porque se for, é de um tremendo mal gosto. É tão errado. Em vários níveis-
Ameacei me levantar, mas Tereza segurou minha mão.
- Se você preferir, chame de tutoria, porque nosso advogado disse que legalmente podemos usar esta desculpa, mas a realidade é que Pedro quer ficar com você e pediu, na realidade implorou, nossa interferência no assunto.
Nada passava em minha mente. Minha aparência também deveria ser cômica. O silêncio à mesa dizia muitas coisas, entre elas, que estavam esperando uma reação de minha parte. - Sarah? - Tereza tentou. - Querida, nós sabemos o que a lei diz, mas tornando-a tutora do Pedro, ninguém poderia questionar nada enquanto estivermos fora. Nem nós depois.
- Nosso menino tem 15 anos, mas sua maturidade sempre foi além disso. Ele nunca nos pediu nada e o fato de ter recorrido a nós agora nos deixa tão felizes que não importa que ele queira ser seu marido ou namorado, ele quer você da forma que você quiser se dar a ele.
Fui para casa com muito a pensar. Além do filho, me ofereceram um apartamento para que possamos morar juntos com todo o conforto que seu filho sempre esteva acostumado, carro, cartão sem limites para nossa vida a dois. Sim, este termo foi usado uma ou duas vezes.
Eu poderia continuar a trabalhar se quisesse, ou me dedicar ao Pedro 100%, o que não era muito saudável.
Passado o choque inicial, comecei a analisar alguns pontos, pois a parte financeira era muito boa, mas e o lado emocional?
Eu estava ganhando o filho de alguém, por assim dizer. E que não seria meu filho, senão meu homenzinho, meu machinho. Este menino sabia tudo o que seu pedido implicaria nas nossas vidas?
Na manhã seguinte, Pedro não se aproximou muito de mim. Seus olhares fortuitos estavam esperando algum tipo de reação de minha parte. Achei que deveria responder.
- Hey, tudo bem? - O abordei no intervalo. Ele estava sentado numa mureta perto da quadra de esportes observando as brincadeiras dos outros garotos.
Sentei ao seu lado e esperei.
- Será que você ainda quer falar comigo?
- Por que não?
- Eu devia ter falado com você antes, Sarah, mas eu entrei em desespero quando eles falaram que a gente ia embora.
Pela primeira vez ele olhou para mim e vi ali um adolescente preparando-se para virar homem e tentando lutar suas próprias batalhas internas.
Discretamente, segurei sua mão junto a minha e cruzei nossos dedos. - Minha cabeça está um trevo, sabia? - falei calmamente. - Mas estou pensando sobre tudo.
- A diferença de idade te incomoda?
- Também. E o fato de você dizer que está apaixonado por mim também.
Ele sorriu o sorrido mais lindo que eu já tinha visto. - Apaixonado é muito pouco para dizer o que eu sinto por você. Desde o 1o dia que eu te vi, quando eu tinha 12 anos, meu mundo mudou. Eu adoro vir para a escola porque eu te vejo aqui diariamente. Eu odeio finais de semana porque é quando eu nâo sei como você está. À noite, eu queria que você ficasse comigo até eu dormir e de manhã fosse você a primeira pessoa que eu vejo ao abrir os olhos.
Será que este menino tinha só 15 anos mesmo? Eu estava tão fodida.
- Eu estava esperando completar 18 anos para convidar você para sair, sabia? Mas aí meus pais vieram com a notícia da mudança.
- Eles propuseram que eu seja sua tutora, mas apenas por causa da lei, porque eu entendi que eles esperam que a gente seja um casal mesmo. É isso que você quer?
- Sim - respondeu imediatamente.
- Pedro, eu sou uma mulher com mais que o dobro da sua idade. Não sou uma menininha que vai te acompanhar nas festinhas-
Me cortou. - Eu sei disso, Sarah. Eu quero uma mulher, não uma menina. Quero você. Não quero ir para festas.
O sinal para o fim do intervalo tocou, mas nossa conversa não.
- Posso pedir para minha mãe me levar na sua casa hoje? Eu quero conversar.
- Ok, Pedro, mas eu não sei bem o que podemos conversar...

Casa arrumada, banho tomado. Só me restava esperar pelo Pedro e sua conversa. Às 20h, o interfone tocou e abri a porta para que eles subissem, mas qual foi minha surpresa quando apenas o garoto passou pela minha porta.
- Onde estão seus pais?
- Já foram. Vou ligar quando eles tiverem que vir me buscar.
Pedro caminhou para dentro do apartamento e observou ao redor com muita atenção.
- Podemos sentar? - pediu.
Sorri e nos encaminhei aos sofás, porém Pedro se jogou nas almofadas do chão. - Senta aqui também... - convidou.
Fiz o que ele pediu e me encostei entre o sofá e as almofadas. Ele se ajeitou e ficou ao meu lado. Não disse nenhuma palavra e esperei pela tal conversa que ele queria ter.
- Sabe, Sarah, eu achei que meus pais iam me censurar quando disse que estava apaixonado por você, mas o apoio que veio deles me fez pensar que ele se sentiram aliviados por poderem se dedicar ao doutorado sem se preocupar com um filho adolescente. Acho que eles nem estão pesando realmente o que significa tudo, mas eu realmente não me importo. Eu tenho 15 anos? Sim, mas em poucos meses terei 16. Sou adolescente ainda? Sou, mas eu tenho tanta vontade de que as coisas entre nós dois deêm certo que se você quiser que eu abandone qualquer coisa que tenha a ver com ser um adolescente, eu vou fazer. Até procurar um emprego para ter mais responsabilidades eu posso procurar. A única coisa que me importa é ter você.
Pedro jorrou suas palavras sem nem respirar direito. Acho que tinha ensaiado isso por muito tempo. Eu não tinha palavras para responder àquela “declaração”. Ele estava disposto a mudar por mim. Ninguém nunca sequer cogitou se adaptar por mim. Ninguém, nenhum homem, se importou comigo tanto quanto este garoto. E idade era apenas um número. Se seus pais concordavam, porque eu não poderia pensar melhor em tudo?
- Você já ficou com alguma menina, Pedro? Porque imagino que lindo como você é deve ter muitas delas atrás de você. – Perguntei sem me sentir confortável com uma resposta positiva.
Ele sorriu o sorriso mais lindo que eu já tinha visto em um homem, porque ali, era um homem se abrindo sobre seus sentimentos para mim.
- Eu já beijei algumas vezes. Você já deve ter percebido como as vadias da sala se jogam em cima de mim. Outro dia a Vânia passou os peitos nas minhas costas e a mão na minha bunda quando tentou passar por mim para chegar no Edu.
“Vagabunda”. O ciúme que acompanhou o xingamento me assustou.
- Se, por acaso, eu aceitar ser sua tutora, o que mais seria esperado de mim, Pedro?
Ansiosamente, ele respondeu: - Eu vou absorver qualquer coisa que você queira me dar, mas eu realmente gostaria que você fosse minha namorada. Minha mulher. Mesmo que você tenha mais que o dobro da minha idade, que você poderia ser minha mãe e toda esta idiotice que vamos ouvir por aí.
- Se eu fosse sua mãe, nenhuma mulher chegaria perto de você, Pê. Eu guardaria você para mim.Te criaria para mim. - Sorri com minha constatação.
- Quer tentar? Ver no que vai dar?
Esse menino era muito direto. Me remexi inquieta. Ele se aproximou e pegou minha mão.
- Vamos, Sarah! Me dá uma chance...
Levei minha mão que estava na sua até seu rosto e acariciei os poucos pêlos loiros que estavam começando a aparecer.
- E se você enjoar de mim, Pedro? Eu vou para onde?
- Eu nunca vou enjoar de você. Eu estou te esperando há três anos.
Eu me aproximei e toquei seus lábios com os meus. Estava pronta para dar minha resposta.
- Tudo bem. Eu aceito.
Seus olhos arregalaram e ele riu, me abraçando forte. Tocar nossas peles fez eu me arrepiar toda. A sensação de calor do seu peito em mim me deixou encantada. Esse menino na minha frente já estava se transformando em um homem fisicamente e queria ser meu. Eu aceitaria sua oferta.
Acho que ele pode ter sentido esse calor também porque em segundos seu semblante ficou sério e ele me encarou e me apertou mais forte junto a ele.
- Você não tem idéia do quanto eu queria te abraçar e sentir seus peitos. - o adolescente falou.
Ri e abracei forte de volta. Meus mamilos estavam eriçados e ele estava pecebendo os sinais de minha excitação. Logo seus lábios buscaram os meus e, sem nenhuma cerimônia, senti sua língua dentro da minha boca, procurando a minha. Seu beijo era desengonçado, com boca bem aberta e mostrando a inexperiência que ele tinha.
Tentei acalmá-lo com o meu beijo e enquanto saboreava sua boca macia e acariciava seus cabelos, deixando-o arrepiado. Desajeitadamente sua mão desceu para a frente da minha blusa e ali parou espalmada no meu seio esquerdo. O incentivei a massagear com carinho. Nunca paramos o beijo até que seu fôlego acabou. Meu menino branquinho estava com os lábios bem rosados e senti vontade de chupá-los. Passei algum tempo fazendo isso e sentindo seus dedos nos meus mamilos como o ensinei.
- Meu pau está latejando – declarou do nada, ainda em meus lábios. Me afastei de sua boca e olhei para seu colo e, de fato, o grande volume ali muito destacado.
Era bom perceber que ele estava muito à vontade comigo.
- Você já transou alguma vez?
- Não.
- Então a gente vai devagar. Primeiro eu quero que você deite aqui ao meu lado. Eu vou ter ajudar a relaxar, ok?
Meu menino deitou-se no tapete como pedi e esperou em expectativa. Me ajeitei ao seu lado e a única coisa que tive vontde de fazer foi dar prazer a ele. EU seria sua tutora, afinal.
Abri o botão e o zíper de sua bermuda e desci o tecido até o meio da coxa. Senti ele tremer. Quando abaixei sua cueca, a visão do pênis de tamanho médio, com muitas veias e uma cabeça bem rosada, como seus lábios, apareceu para mim.
- Olá, meu homenzinho! – o saudei e desci meus lábios para engoli-lo. Seu gemido foi alto, mas não me fez parar. Chupei seu pau virgem com muito cuidado e seu gozo veio muito rápido. Engoli tudo e subi pelo seu estômago, peito, pescoço até os lábios e o beijei. Ele sentiu seu gosto em mim e parece que aquilo o acendeu. Logo seu pau endureceu novamente e ele começou a se esfregar em mim, vindo por cima do meu corpo e me deixando presa sob seu peso.
- Nunca achei que um boquete poderia ser tão bom. Não fazia ideia, Sarah. Sente como estou de novo.
Ele começou a se esfregar em mim, mas como seu pênis estava ao ar livre ele sentia muito mais prazer com a fricção. Abri minhas pernas e permiti que ele se encaixasse entre elas. O calor de seu corpo em cima do meu era o paraíso.
Enquanto ele estava fazendo os movimentos de vai e vem, meu clitóris estava sendo pressionado. O momento era único. Deixei me levar de vez puxando-o pela nuca e o beijando como homem, como um delicioso homem que estava à minha disposição.
Suas mãos não sabiam que caminho tomar - às vezes estavam em mim, às vezes apoiadas no chão.
Aproveitei um segundo em que ele parou de me beijar para respirar e tirei a minha blusa e o sutiã. Seus olhos estralaram abertos.
- Você é linda, sabia?
Desceu seus lábios para meu mamilo esquerdo e chupou uma, duas, três vezes e, ao perceber que ele enrijeceu, Pedro passou a mamar, como se fosse o meu bebê. Mamou muito tempo, como se esperasse que dali sairia leite materno. Mamando, ele acalmou os movimentos do quadril e se perdeu. Eu ainda o tinha no meio das minhas pernas, mas meu homem voltou a ser um menino e mamou em mim.
Acariciei os cabelos da sua nuca e a sensação era uma mistura de prazer sexual e sentimental. Eu estava me realizando como mulher: meu menino e meu homem. Ali, nosso destino foi selado. Eu o aceitei como meu.
- É bom mamar em você, sabia? – era uma sinceridade sem malícia que me encantava.
- Ah é? Por quê? – Continuei com os carinhos, sentindo seu membro semi duro descansar no meu quadril.
- É macio. É como se eu fosse seu filho.
Quando percebeu o que disse, Pedro imediatamente ergueu seu tronco e tentou se desculpar.
- Não, Sarah. Não foi isso que eu quis dizer. Me desculpe!
Sorri. – Foi assim que você se sentiu realmente?
Chateado, ele foi sincero. – Sim, mas mesmo que a sensação seja boa, eu não quero ser seu filho. Eu quero ser seu namorado.
- Eu sei que tudo que aconteceu aqui hoje foi uma enxurrada de emoções e sentimentos, não se preocupe, mas, Pedro, eu já tomei minha decisão. Caso contrário, nada disso teria acontecido entre nós. Meu bem, você gozou na minha boca. Você acha que este tipo de intimidade seria normal para acontecer entre uma mulher de 35 anos e um menino de 15? Não é, nem perante a lei, nem ninguém, por mais cabeça aberta que a pessoa seja, mas se os seus pais concordaram e, principalmente, se é isso que você quer, eu aceito ser formalmente sua tutora, mas acima de tudo, quero ter um relacionamento com você. Se você quiser que eu seja sua namorada, eu serei. Se você quiser que eu seja sua mulher, eu serei também, assim como eu quero que você seja meu namorado e meu homem, aquele que vai me dar prazer e amor na medida certa, e aquele que será meu companheiro até quando quiser, ok?
Depois de meu desabafo, Pedro me encarou: - Eu te amo, Sarah. Desde sempre e para sempre. Você é a mulher da minha vida.
Não esperava que ele iria se declarar. Ninguém nunca se declarou para mim.
- Um dia eu direi estas palavras para você, Pê.
Nos beijamos longamente.

Pouco antes de ir embora, Pedro e eu conversamos sobre a partida de seus pais.
- Eu acho que eles vão viajar na próxima semana, porque eles estavam esperando que a escola acabasse, mas como eu vou morar com você, não vão precisar esperar mais. Foi o que eles disseram que fariam se você aceitasse. Eu sei que minha mãe vai te ligar para combinar tudo.
- Você acha que meu apartamento é ruim?
- Não, por quê?
- Porque seus pais disseram que dariam um apartameto para morarmos, mas eu acho que não tem necessidade.
- Por mim tanto faz, Sarah. O que me importa é se a gente vai morar juntos e isso vai acontecer, então qualquer lugar para mim está bom.

Passaram-se apenas 10 dias entre esta noite onde concordei com nosso ajuste e a noite que efetivamente Pedro e eu passamos a ser um casal. Foi exatamente a noite que começamos a morar juntos em um novo apartamento, maior e mais chique do que eu estava acostumada (fui convencida por uma mãe chantagista que disse que seu filho estava acostumado a uma vida menos modesta do que a que eu levava e que não era justo privá-lo).
Seus pais, exatamente como Pedro me disse, anteciparam a mudança e já estavam à caminho de Lisoa. Agora éramos Pedro e eu. E ele estava emocionadíssimo com a nossa 1a noite morando juntos como um casal.
- Sarah? – disse parado no meio da sala enquanto eu estava saindo em direção a cozinha. Apenas me virei.
Ele deu alguns passos para me alcançar, segurou minhas duas mãos e começou a falar: - Sei que as coisas foram um pouco diferentes, mas eu quero saber se você quer ser minha namorada oficialmente.
Sorri para sua ingenuidade. – Sim. Eu aceito.
Ele me abraçou e senti sua excitação na minha barriga. – Eu te amo. – Me beijou. Com força e desejo. Ele sabia que não tinha mais volta. E eu estava pronta para dar este passo com ele.
Enquanto nos beijamos, eu abri sua calça, coloquei a mão por dentro e comecei a punhetá-lo. Para cima e para baixo. Sua respiração ficou pesada e engoli cada gemido.
Como Pedro era maior que eu, ele me ergueu em seus braços e cruzei as pernas em volta de seu quadril.
- Eu quero que a gente faça sexo. Pode ser?
- A partir de hoje você será o meu homem e eu sou sua mulher.
Ele nos levou até nosso quarto para nossa primeira noite juntos e aquilo foi muito excitante. Não era um menininho de 15 anos me fodendo, era meu homem me tomando para si.
Pedro me colocou em pé em frente a nossa cama e admirou. Eu estava com uma blusa branca cavada e com um shorts jenas, descalça. Ele estava com uma bermuda jeans apenas.
Lentamente, me despi na sua frente. Ele esperou sorvendo cada novo detalhe do meu corpo.
- Eu nunca vou me cansar de ver você pelada. A gente pode ficar sem roupa o tempo todo dentro de casa?
Ri com os pensamentos. – Claro que sim. Dentro da nossa casa, nós fazemos as regras.
Abaixei meu short e calcinha e fiquei nua. E comecei a tirar a pouca roupa dele.
Seu mastro, ao libertado do tecido, apontou imediatamente para mim.
Não falamos muito. Foi tudo bastante natural. O que se ouvia no quarto eram os nossos gemidos e os nossos corpos exalando prazer. Me ajoelhei em frente a Pedro e levei seu pênis à minha boca. Chupei como minha chupeta particular e engoli cada gota de seu líquido branco. A inexperiência não permitia que ele prolongasse muito as coisas. Mesmo após ele gozar, eu continuei chupando para que ele voltasse a endurecer.
Assim que ele estava pronto para outra fui para acama e me deitei. Abri as pernas e o chamei com os dedos. – Vem, meu amor. Eu quero você dentro de mim.
Ele quase pulou na cama. Deitou entre minhas pernas e a cabeça de seu pau escorregou entre meus líquidos. O ajudei a encontrar o caminho para dentro de mim e gemi alto quando ele me preencheu por completo. Antes que ele começasse a bombar, o puxei para um tórrido beijo, onde suguei toda sua inocência para mim.
Instintivamente, Pedro começou a mexer os quadris e me foder. Primeiro erraticamente, mas tão natural como isso é, em poucos minutos estávamos fodendo deliciosamente, como homem e mulher, marido e mulher. Meu macho comendo sua fêmea. Estocada atrás de estocada eu estava muito perto da minha libertação. Meu macho continuou bombando em mim, com força e prazer. Suas bochechas estavam rosadas pelo esforço e ele mordia lindamente o lábio inferior em concentração. Cruzei meus calcanhares na sua cintura e permiti que ele fosse mais fundo.
- Pedro, eu vou gozar - avisei e ele, que estava se segurando, gozou junto comigo. Ambos gememos alto, e o prazer foi tanto que nossos espasmos demoraram para cessar. Cansados e felizes, Pedro permaneceu dentro de mim, enquanto deixou seu corpo descansar em cima do meu.
- Como pode ser tão bom?
- Foi maravilhoso, né? Com o tempo fica ainda mais gostoso. – informei.
- Sério? Vou morrer de prazer.
Rimos e a vibração do nosso corpo nos acendeu novamente.
Pedro, sem qualquer palavra minha, voltou a me comer.
- Meu homem...
Duramos um pouco mais na 2a vez. E foi o orgasmo também foi mais longo. Continuamos na posição papai e mamãe por toda aquela noite. Pedro me comeu quatro vezes e gozamos nas quatro. O quarto cheirava a porra e o incentivei a dormir com seu pau dentro de mim, enquanto seu corpo cobria o meu. Era delicioso.
Fui acordada de manhã quando a primeira estocada veio forte. Gemi alto. Ele riu e continuou. Sua energia de adolescente era contagiante. Fodemos forte sem muitas palavras. Meu menino se concentrava bastante.
Depois de me encher de porra, ele me beijou profundamente. - Bom dia, gostosa.
- Bom dia, garanhão.
Rimos.
- O que você achou da nossa noite?
- Sarah, foi a mais maravilhosa da minha vida. Eu acho que a gente pode combinar de só andar pelado dentro de casa e toda noite eu dormir com meu pau detro de você. Foi perfeito.
Gargalhei. – Concordo. Nossa casa, nossas regras.
Logo ele olhou para os meus peitos. – Posso mamar em você?
- Regra número 3: No sexo, você é meu macho, mas toda manhã (ou tarde ou noite) será meu menino e vai mamar em mim até cansar.
- Melhores regras.
Me sentei na cama e ele deitou em minhas pernas, pegando o seio esquerdo com a mão e o direcionando aos lábios.Passamos um bom tempo nesta posição enquanto, o agora meu menino, mamava silenciosamente em mim. Acariciei seus cabelos e seu rosto com pelos finos enquanto o satisfazia.
Reparei em sua cintura e vi que seu pau estava ereto, mesmo de olhos fechado, e comecei a acariciá-lo. Enquanto ele me mamou, eu o punhetei, até que ele gozou na minha mão e parou de sugar. Descansou com meu mamilo na sua boca e relaxou. Cochilou no meu bico e eu deixei.
Minha vida seria muito louca daqui para frente. Eu tinha ganhado um macho, que ao mesmo tempo, era um menino, que precisava de carinho e simplesmente o peguei para mim. Era meu homem e meu filho, mesmo não tendo saído de mim, Agora ele era meu.
Estabelecemos uma rotina rapidamente: ao acordar fazíamos sexo, o levava para a escola e ia trabalhar, voltávamos da escola no horário do almoço, tomávamos banho juntos e eu o chupava até gozar, almoçávamos, estudávamos ou fazíamos a tarefa da escola, mais sexo, jantar, sexo e mamar em mim para dormir.
Por mais que estávamos fodendo todos os dias praticamente o dia todo, deixei ele ditar a intensidade, as posições e tudo o que fosse relacionado com a sua maturidade sexual. Não estávamos explorando posições ainda e percebi que o importante para o Pedro era me sentir sua, era o contato, pele com pele, cumplicidade. Passei a chamá-lo de “meu amor”, “amor”, “meu bem” e ele adorava esta intimidade. Na rua, parecíamos mãe e filho caso alguém percebesse nosso nível de intimidade. Dentro de casa, chamá-lo de ”meu amor” era como se eu me declarasse para meu homem. E com o tempo, o sentimento estava surgindo de minha parte. O carinho estava se transformando em paixão, se não amor. eu ainda não conseguia identificar. Era uma situação nova. Eu conseguia senti-lo como meu homem e como meu filho, o estava tornando meu, de qualquer forma, possuindo seu corpo e alma e sabendo que ele já me amava há muito tempo. Percebi também que seu amor por mim estava se fortalecendo. Seus beijos eram fortes, para me tomar como sua, sua estocadas eram profundas.
Ele repetia sempre que podia que me amava e começou a testar apelidos possessivos: “meu amor” era o que mais vinha.
Uma vez, cerca de dois meses que já morávamos juntos e num momento de férias da escola em que optamos por passar a maior parte do tempo em casa, durante um mamada, ele começou a fazer careta.
- O que foi? – perguntei.
- Eu acho qu está saindo leite do seu peito.
Afastou os lábios e apertou o mamilo e, de fato, esquichou leite em seu rosto E ele lambeu.
- Nossa, comecei a produzir leite! Vou ter que ir no médico e pedir um remádio para secar.
- Não!
Olhei sem entender.
- É gostoso. Não me importo. Agora parece que sou seu filho mesmo.
- Você quer ser amamentado, Pedro?
- Quero, igual se eu fosse seu filho. É estranho? Porque eu amo mamar você e quando a gente está assim, eu só consigo pensar que você sim deveria ter sido a minha mãe. Eu te amo como se você fosse a minha mãe, eu juro. Eu amo como minha namorada também. Mas você é minha mãe há um tempo.
O beijei não como mãe e sim como mulher. – Sou sua mãe e sou sua mulher.
- Por mim está perfeito, mãe.
Voltou a mamar e acredito que nem tenha percebido que me chamou de mãe.
A sensação do meu menino sendo amamentado por mim era indescritível. Como agora eu tinha leite, ele passou a mamar nos dois seios e a punheta foi incorporada ao nosso momento mãe/filho.
Foder meu menino era delicioso e a experiência o estava deixando confiante.
No nosso terceiro mês morando juntos, num mês de férias escolares e quando eu decidi que não voltaria a trabalhar, porque a pensão dos seus pais dava e sobrava para nosso sustento, fui pega de surpresa com uma encoxada na cozinha. Seu pau duríssimo no meu rego, suas mãos na minha cintura me puxando para ele e seus lábios chupando o meu pescoço me levaram à loucura.
Desliguei o fogo da comida e me virei para ele, já o abraçando pelo pescoço e o beijando profundamente.
Ele me segurou forte e impulsionou meu corpo para sentar na nossa mesa de jantar. Abriu meu shorts, puxou pelas minhas pernas e enfiou a cara entre elas. Sentir seus lábios pela primeira vez na minha boceta quase me fez gozar na primeira lambida. Me apoiei para trás lhe dando mais espaço e senti suas linguadas. Sua língua encontrou caminho para me foder. Ele bebeu cada gota de gozo que produzi e, sorrindo e de cara melecada, se ergueu até mim e me beijou.
- Fui bem, amor?
- Maravilhosamente bem.
- Seu gosto é bom. Você gozou na mminha boca.
- Gozei porque você é o melhor, Pedro. – o beijei, ainda sentada na mesa e sentindo meu sabor em sua boca. – Meu.
- Seu para sempre.

A 2a surpresa veio poucos dias depois quando, durante uma foda de meio de tarde, ele pediu para eu ficar de quatro que me comeria por trás. Com exatamente estas palavras, não fizemos sexo anal, mas ele me fodeu como os animais fazem, e foi delicioso. Sua bolas batendo na minha bunda, o barulho do impacto, seu peito nas minhas costas. Tudo deixou o momento mais sensual.
A partir daí, sempre ele vinha com novas posições, novos truques e inevitavelmente, mais e mais poder sobre mim. Eu já tinha, há algum tempo, deixado ele escolher o ritmo da nossa relação e era uma evolução constante que acompanhava seu amadurecimento intelectual.
Mas toda noite, ele me chamava de mãe e se ajustava a mim para ser amamentado, o que era nosso momento de carinho e ternura. Aquele momento em que sabíamos que pertencíamos um ao outro, de alma e coração.
- Será que se eu tivesse nasico da sua barriga e gente seria assim? – passou a mão no meu ventre para ilustrar seu ponto e manteve meu mamilo entre seus dentes.
- Eu não sei, Pê, mas eu quero acreditar que sim. Sempre pensei que se eu tivesse um filho, teria um relacionamento assim com ele, desde muito pequeno. Eu nunca deixaria de amamentá-lo e eu mesma daria todo o prazer que ele quisesse. Então, acho que se você fosse meu de verdade, a gente já transaria há muitos anos.
- Droga. Fiquei de pau duro, mãe.
Rimos e ele se aconchegou em mim e voltou a mamar.
Enquanto acariciava seu belo rosto, puxei conversa. – Amamentar você é maravilhoso, sabia? Eu me sinto tão poderosa de ver você assim, sugando meu peito. Esses lábios rosados me dão vontade de morder.
- Então morde.
Mas nem consegui, porque Pedro abandonou a amamentação, me virou de costas e enfiou seu mastro no meu ânus. Ele não me penetrou por trás porque a dor inicial da invasão foi excruciante. Cada vez mais ele estava preparado para tomar as rédeas da nossa vida.
Depois de muito esperar e a dor amenizar, ele forçou novamente. - Se eu te machucar você avisa, mas eu estava louco para comer sua bunda, e agora que eu estou sentindo seu calor, eu só quero deixar meu pau ai dentro.
Com todo cuidado do mundo, Pedro me fodeu até gozarmos – 1o eu e depois ele. Deitamos abraçados por muito tempo, sem palavras para descrever o que tinha acabado de acontecer, e acabamos dormindo nesta posição.
E foi assim que levamos os dois últimos anos da nossa vida. Fizemos amor incontáveis vezes, fodemoas mais ainda. Nos descobrimos como indivíduos e como um casal. Agora com 17 anos, Pedro já se referia a mim como sua mulher e a si mesmo como meu marido, e cada vez mais mostrava-se um homem perfeito. Ele me comeu em cada posição possível e em cada local disponível em nosso apartamento.
A amamentação nunca mudou. Sempre foi nosso refúgio e momento de calmaria. Todos os dias, sem pular nenhum, eu amamentava meu filho de alma, e demonstrava que o amava cada vez mais. Algumas vezes, eu gozava de senti-lo me sugando, outras gozava porque ele me masturbava.
Mantivemos as três regras básicas que criamos: nus dentro de casa, lugar de seu pênis é dentro da minha boceta e amamentação diária.
- Amor?
- Gemi baixinho, cansada. – Oi.
- Olha para mim.
Passamos horas, praticamente a noite inteira transando, comemorando sua aprovação na faculdade e eu estava acabada. Meu machinho tinha um excelente vigor físico e cada vez mais me exigia como sua. Nesta noite, não foi diferente. Ele mal descansou entre um rodada e outra e lá pela 6a vez, eu já estava mole. Pedro, ao contrário, sequer amoleceu o pau por horas e estava dentro de mim ainda duro. Minha boceta estava pulsando com ele dentro, e deve tê-lo mantido duro assim.
Me virei de barriga para cima. – Meu amor, você acabou comigo. Eu não tenho condições de levantar.
- Não, sua boba! Você só precisa olhar para mim.
- Ok.
- Agora que nós vamos mudar de cidade, onde ninguém nod conhece, eu acho que podemos levar nosso relacionamento para fora das paredes de casa. O que você acha?
- Você quer andar de mãos dadas? Abraçados?
- Também, mas quero poder te beijar na rua sem correr o risco de um conhecido nos ver e começar a falar.
- Ok. Nova cidade, nova vida. – concordei.
- Outra coisa: Quero um filho seu.
Oi?
- Quero um moleque para chamar de meu filho, para amar. Eu não preciso mais me matar para passar no Vestibular. Posso te ajudar, gatona.
Sorri. Quando mudarmos a gente começa a planejar, pode ser?
Assentiu.
Mas você sabe que vai precisar compartihar meus peitos com o bebê, né?
- Eu sei, e estou louco para saber se ele vai gostar tanto quanto eu. Tenho certeza que nosso filho vai te amar como mãe e como mulher. E quando ele tiver idade, seremos seus dois machos.
A perspectivas de meus dois machos me comendo ao mesmo tempo me deixou nas alturas. Encerrei a conversana hora, o empurrei de costas no colchão e galopei seu pau até a últma gota de porra me preencher.


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Comentários


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lucasarrombadordecu Comentou em 03/12/2017

DELICIA

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laraloba Comentou em 02/12/2017

PARABENS, Sarah teves um presente da vida heim, e foi merecido pois fui muito carinhosa com ele aceitando o AMOR de menino/homem

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contista59 Comentou em 01/12/2017

Maravilhoso, espero que tenha continuação.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rgs1982

Nome do conto:
Fui nomeada tutora e ganhei um machinho

Codigo do conto:
109738

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
30/11/2017

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
0