Acabei me envolvendo com uma mulher mais velha do departamento que eu trabalhava chamada Paloma, pelas conversas que tínhamos, jamais imaginaria o que aconteceria mais para frente. No prédio que trabalhava no centro de SP, existia um andar que estava em reforma e após as 19: 00 servia de “motelzinho” para quem não conseguia se segurar durante o expediente e resolvia relaxar com uma companhia bem safada. Tive muito trabalho para convencê-la a subir comigo para lá, era uma mulher que tinha uma postura séria com uns trinta e poucos anos, com um vocabulário bem formal, cabelos curtos onde a franja mais comprida chegava ao queixo, gordinha (Como eu amo…) e bem acinturada, seios médios e uma bunda que fazia muita gente salivar quando passava no corredor, inclusive eu! Quando lá chegamos ela ainda estava meio travada e com receio, mas nada que uns apertões e algumas palavras sussurradas em seu ouvido não resolvessem o problema e pouco depois, estava apertando meu pau por cima da calça!
Já haviam se passado algumas semanas que estávamos ficando e ainda não tinha rolado uma foda entre nós, apesar das brincadeiras mais quentes que fazíamos vez ou outra no Sétimo andar do prédio ou dentro do carro quando saíamos. Minhas intenções nunca foram de ter algo sério e por isso fui perdendo o interesse em sair com ela, buscando novamente as vadias que costumava ficar, convencido que teria nelas o que não teria com a Paloma. Bom… as vezes somos surpreendidos de forma deliciosa!
Trabalhava até as 22: 00 na empresa inclusive aos finais de semana, nesse dia chovia torrencialmente em SP e já estava preocupado em como ia voltar pra casa, quando ela chega até a minha mesa com as chaves do carro na mão:
- Quer uma carona?
Havia algo diferente no seu rosto e no seu tom de voz, confesso que senti um arrepio na hora e a curiosidade de saber no que ia dar falou mais forte. Aceitei a carona e para minha surpresa, me agarrou e me beijou dentro do elevador de uma forma diferente, cheia de vontade puxando meu corpo contra o seu. Nunca foi do perfil dela fazer isso e me deixei levar… estava paralisado, apenas sentindo seus beijos! Entramos no carro e ela rodou sem falar nada o caminho todo, apenas me olhando e sorrindo de um jeito inacreditavelmente safado, cheia de malícia quando parávamos no farol e a cada vez que fazia isso, eu travava! Me dei conta que não sabia onde estava me levando e então tomei coragem:
- Onde estamos indo?
- Vc vai gostar… eu adoro chuva, sabia? - outra vez aquele sorriso e a mão direita subiu pela minha coxa.
Apertou meu pau e só assim me dei conta que já estava duro, toda aquela situação me deixou excitado de uma forma completamente nova. Dessa vez, eu era a presa!
Parou o carro em frente a sua casa, saiu sem nada falar e me chamou. Mal saí e ela me prensou no carro dando novamente outro beijo daqueles, seu corpo apertava contra o meu e a chuva que incomodava no começo, já não fazia mais diferença! Abracei forte seu corpo e retribui o beijo, segurando por trás de sua coxa, levantei sua perna até minha cintura e deixe-a sentir meu pau duro por baixo da calça. Estávamos ensopados e nos agarrando, aumentando cada vez mais nosso tesão, suas mãos por dentro da minha blusa arranhava meu peito e me olhava sorrindo vendo minha expressão de dor e prazer. Entramos em sua garagem e ela me levou para os fundos puxando pela mão e arrancando a minha camisa:
- Vamos terminar aqui fora… eu disse que adorava a chuva! - Disse passando a língua nos lábios e me encostando novamente na parede.
Com a mão espalmada em meu peito e as unhas cravando nele, foi descendo pelo meu corpo beijando e dando mordidas até chegar ao meu pau, abriu o zíper e o tirou. Segurou firme punhetando, circulou a cabeça com a língua e o chupou ferozmente. Alternando a velocidade e a pressão que fazia com a boca fazia com que soltasse gemidos altos e meu corpo todo se arrepiasse, apesar da água fria da chuva que caía! Se levantou e bateu no meu rosto, ainda me punhetando com a outra mão foi me puxando por ele até uma banqueta alta, se sentou e disse:
- Tira minha roupa!
Obedeci sem nada falar, tirando sua bota e a legging que usava subindo pelas suas pernas e chegando a sua calcinha:
- Arrebenta!
Enrolei o fio dental que usava nas mãos e o arrebentei como mandou, jogando-o longe. Se virou para mim, sentando ao contrário e apoiando seus braços no encosto da banqueta, empinando aquela bunda deliciosa que estava a muito querendo provar! Dei uma palmada firme em cada lado, fazendo seu corpo se contrair e soltou um delicioso gemido de aprovação, encostei a cabeça na entrada de sua buceta, segurei e apertei seu pescoço:
- Me fode agora!
Empurrei de uma vez!
Seu corpo se arqueou para trás quando minha pica entrou fundo, estocava cada vez mais forte conforme ia ouvindo seus gemidos e seus gritos. Os cabelos molhados e colados em seu rosto, sua maquiagem escorrendo e pingando estavam me enlouquecendo! Fodi ainda mais forte, dando palmadas mais firmes em sua bunda até que gozamos. Suas contrações apertavam forte meu pau dentro dela, tirando até a última gota. Se sentou de frente para mim e me colocou entre suas pernas, me puxando e voltando a me beijar! Alguns minutos depois já estava pronto para mais uma foda:
- É bom não estar cansado… ainda nem começamos!
Entramos e voltamos a foder dentro de sua casa, dessa vez, no banho ela me mandou meter em seu rabinho que tanto queria! Ainda tivemos algumas boas historias juntos, mas como toda chuva… um hora ela passa!
Que clima mais excitante deste conto! Com ou sem chuva, uma mulher robusta gulosa é uma inundação de prazer...