Ser homossexual “enrustido” tem suas vantagens, apesar de vez ou outra exigir um grande esforço para não mandar muita gente praquele lugar. Ouvir piadinhas e escrachos a respeito da condição sexual alheia chega a me doer na alma. Por outro lado, cria situações inusitadas e prazerosas, muitas vezes com a adição da adrenalina proporcionada pelo risco, tanto de ser pego no flagra como por gafes do tipo ver um homem volumoso e não conseguir tirar os olhos. Sempre gostei de homens, mas nunca quis assumir isso publicamente. Fui criado em uma família bastante conservadora – e hipócrita, claro. Mas minha preocupação nunca foi com os parentes e sim com minha querida mãezinha, que sempre deixou muito claro que seria uma decepção ter um filho “viado”. Tenho uma irmã que é uma verdadeira putinha (e todos sabem, inclusive a matriarca da família) e um irmão que já até foi preso por estelionato. “Mas a decepção de ter um filho gay eu não suportaria”, ela me disse certo dia. Jamais esquecerei isso. Então, prefiro me manter no anonimato em relação a minhas preferências sexuais, mas sempre dou um jeito de arrumar uma boa transa no sigilo. Como “disfarce” saio com mulheres, já namorei “a sério” algumas vezes e me comporto como qualquer homem hetero. Também gosto de esportes, especialmente natação, corridas de longa distância, montanhismo e futebol. Com isso, não só mantenho o corpo em dia, como abro caminho para uma das vantagens de que falei: conheço homens incríveis. Um deles, o Giovane (nome fictício, óbvio). Na época em que nos conhecemos, eu trabalhava no escritório de uma grande rede de lojas. Todo ano rolava um campeonato de futebol de salão entre departamentos. Os jogos aconteciam em uma unidade do Sesc em São Paulo. Como era longe de casa e eu prefiro usar transporte público, após as partidas eu tomava banho lá mesmo. Claro que também tinha segundas intenções, confesso. Afinal, era uma chance e tanto de ver homens pelados no vestiário. Assim, depois de um jogo, no caminho para o vestiário, o Giovane, que havia me dado uma “chegada” no jogo, veio pedir desculpas. “Não foi nada, cara. É do jogo, fica sussa”, eu disse. Ele era da segurança e eu do TI, departamentos bem diferentes. Então fomos conversando e logo notei que o cara não tinha nada de inocente. “Já vi você no elevador, sabia?”, ele disse. Curioso, perguntei: “É mesmo? Engraçado não me lembro de você...”. Aí ele disparou: “Claro que não, você só olhava pra baixo, não poderia ver meu rosto”. Me fiz de desentendido. “Devia estar triste, ou com muito sono ainda”. Ele foi mais direto ainda. “Acho que não, sua cara era de uma puta safada olhando pro meu pau”. Mais do que sem jeito, retruquei: “Que isso, cara? Tá viajando?” Mas ele não se deu por vencido e me tranquilizou até. “Fica tranquilo, eu gostei. Nunca vou falar nada pra ninguém. Mas você gosta, não?” Então, decidi abrir o jogo. “Gosto sim e você parece ter um belo exemplar aí embaixo”. Entramos no vestiário, mas como havia outros caras, ficou nisso. Na saída, ele me perguntou se eu estava de carro. Disse que não. Aí me ofereceu uma carona. “Se não for sair muito do seu itinerário, aceito. Mas moro um pouco longe daqui, não gostaria de atrapalhar nada”. “Moro sozinho, não tenho hora pra chegar”, retrucou. “Quer ou não?” Senti que havia uma outra intenção por trás daquela oferta. E isso já me excitou o bastante para mudar todos os planos para aquele resto de noite. Entramos no carro e, ainda no estacionamento, Giovane pega minha mão e a coloca sobre seu pau. “Sente na mão o que você tanto olhava”. Comecei a acariciá-lo e senti-o crescer. Era enorme. Não foi por acaso que me chamara a atenção no elevador. “Topa uma cervejinha lá em casa?”, perguntou. “Será um prazer”, eu disse. Giovane mora em um condomínio de prédios pequenos, desses de quatro andares, sem elevador. Apartamentos pequenos e simples. Ao entrar, fiquei um pouco surpreso, pois era bem cuidado. Depois de fechar a porta, ele veio logo se encostando em mim, roçando o pau em minha bunda. Todas as minhas defesas já haviam caído. Me virei, abaixei, abri sua bermuda e comecei um boquete. Conforme aquilo foi crescendo percebi que era realmente muito grande. “Chupa tudo minha putinha”. Aquelas palavras me davam ainda mais tesão. Então alisando suas bolas comecei a roçar os lábios naquela cabeça enorme. Agora estava realente duro, do jeito que gosto. Lambia, tentava colocá-lo inteiro na boca (era impossível) e punhetava ao mesmo tempo. “Isso... delícia... chupa gostoso...aaaah, vou gozar, vou gozar... ”. Então senti o cara tremer e logo o gosto da porra na minha boca. Giovane cai sentado no sofá. “Que boca deliciosa você tem!”. No que respondi prontamente. “Seu pau é delicioso...”, mas no fundo eu estava já com um certo receio, imaginando como aquilo tudo poderia me machucar. Creio que tinha bem mais de 20cm e era muito grosso. Lembrei-me da cerveja. Ele levantou-se e foi buscá-las. Conversamos um pouco enquanto matávamos a sede. Aí ele me faz uma pergunta inusitada e até um pouco ofensiva. “Você lavou bem seu cuzinho?”. Meio sem jeito e um pouco indignado respondi. “Obviamente. Está sempre pronto”, brinquei pra evitar que surgisse um climão. Mal sabia qual era a intenção do safadinho. Então ele me chamou para o quarto e ordenou: “Tira a roupa e deita com a bunda pra cima”. Não pensei muito. Então ele vem com latinha de cerveja e derrama um pouco sobre minha bunda e começa a lambê-la. Logo estava com a língua fazendo movimentos circulares na entradinha do meu cuzinho. Algo que nunca tinha experimentado e simplesmente delirei de prazer. A sensação do líquido gelado no meu reguinho em contraste com o calor daquela língua é indescritível. Muito criativo da parte dele. Logo sinto ele introduzir um dedo, depois dois e três. Já estava a ponto de implorar para que me comesse logo. Mas ele sabia o pau que tinha. Então, pegou um pequeno pote com uma pomada lubrificante e começou a preparar meu cuzinho. “Levanta a bunda, que eu vou te dar o que você tanto queria”, disse. Fiquei de quatro, minha posição preferida. E ele começa a passar a pomada, que tinha algum ingrediente especial, pois dava uma sensação de refrescância e ardência ao mesmo tempo, como se fosse “apimentada”. E ele fazia questão de introduzir os dedos até o fundo. Então chegara a hora da verdade. Ele encosta a pica e, mesmo com o cuzinho já devidamente preparado – e ansioso por ser penetrado – não entrou na primeira tentativa. Mas ele era insistente, tinha uma prática incrível e continuou forçando até a cabeça entrar. Senti uma pequena dor, mas nada que o tesão não pudesse transformar em prazer. Então ele força um pouco mais e sinto como se minha bunda estivesse sendo partida ao meio. Peço pra ele ir com calma, se não ia me machucar. “Fica quietinha aí vadiazinha... Vou te matar de prazer...” E quase morri mesmo. Ele começou lentamente os movimentos de vai e vem. No início estava difícil. Quase pedi para parar. E sequer havia entrado metade! Mas aos poucos a dor foi sumindo e ele foi bastante carinhoso, sem forçar muito até perceber que comecei a rebolar e jogar a bunda de encontro a ele. Experiente, ele ficou parado e deixou que eu comandasse a situação. Então, tirou tudo, deitou e pediu para eu sentar. Fiquei mais à vontade. Sentei de frente pra ele e logo estava subindo e descendo naquele mastro cada vez mais duro. Não demorou já estava quase conseguido “engoli-lo” inteiro, até que foi. Senti minhas nádegas em suas coxas e rebolei com aquilo tudo dentro de mim. Então comecei a cavalgar como um louco, até que ele avisou “Vou gozar, vou gozar...”. Não saí. Sei que talvez ele quisesse gozar de novo em minha boca, mas eu queria sentir aquele homem gozando com o pau dentro de mim. E foi delicioso. Ele tremia e, me segurando firme para não escapar tinha espasmos de prazer. Gozei também, em cima dele (depois ele me diria que gostou disso). Ficamos ali parados sem falar nada por uns bons cinco minutos. “Preciso de um outro banho”, disse. “Posso te acompanhar?”, perguntou Giovane. Deixo com a imaginação de quem está lendo o que aconteceu embaixo do chuveiro. Isso aconteceu há uns cinco anos, hoje trabalho em outra empresa, mas nos encontramos ainda e está ada vez melhor. E eu, cada vez mais largo e realizado.
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