Sempre gostei muito de rock. Sou fã do AC/DC e, quando o grupo veio ao Brasil, em 2009, não perdi a oportunidade de ver uma das minhas bandas favoritas. Foi um dia inesquecível, tanto pela apresentação impecável do grupo como por uma surpresa pra lá de agradável. Fiz questão de ver o show na pista e o mais próximo possível do palco. E, como sempre acontece, a galera acaba se espremendo um pouco lá na frente. Então, quando o show estava mais ou menos no meio, com todo mundo bem entusiasmado, sinto alguém encostar-se em mim por trás. Finjo que não percebo e aperto minha bunda no desconhecido. Logo, sinto algo quente. Olho para trás e vejo que se trata de um quarentão. Sorrio e passo a mão sobre aquele pau que já estava bem maior agora. Então, voltamos ao esfrega, que esquenta assim como o show. Sinto uma mão na minha bunda. O fato de estar de bermuda facilita a exploração daqueles dedos fortes, que pareciam tentar furar o tecido e entrar em meu cuzinho, que àquela altura já estava ávido por ser fodido. Volto a alisar o pau e escuto uma voz em meu ouvido. “Que bundinha gostosa você tem”. Em resposta, aperto um pouco mais a rola do desconhecido. Ficamos assim, “brincando”, até o fim do show e até trocamos umas palavrinhas, mas o som era muito alto. Quando terminou, nos apresentamos e ele me convidou para uma cervejinha, afinal, havíamos suado muito e a sede era grande. Assim como o tesão. Não foi difícil convencê-lo a ir para meu apartamento, que não ficava muito longe do local do show (estádio do Morumbi). Entramos e o convido para um banho. No chuveiro, começo a lavar seu pau, que automaticamente fica enorme e duro como uma rocha. Impossível resistir. Me abaixo e inicio um boquete, que termina com ele gozando em minha boca. “Cara, isso foi maravilhoso”, ele me diz. “Maravilhoso é seu pau. Vamos para a cama já!”, retribuo. Coloco um som – AC/DC, claro – e então ele me puxa e me dá um beijo longo, já com a mão na minha bunda. Desta vez, os dedos não encontram obstáculos. Aí ele praticamente me joga na cama. Fico de quatro e logo sinto aquela rola forçando a entrada, que acontece fácil e naturalmente. Como eu estava ansioso por aquilo! Ele tem uma pegada forte, no início dói um tanto, mas logo é só o prazer de sentir a fricção daquele pau quente e duro arrombando meu cuzinho. Então ele me força a deitar e me fode com gosto. O som de seus gemidos se confundem um pouco com a música em meus ouvidos. Até que ele avisa: “vou gozar”. Sinto ele enterrar ainda mais fundo aquela pica deliciosa. Gozo também, já pela terceira ou quarta vez... Exaustos, dormimos. Pela manhã, faço um café e levo para ele na cama. Fui recompensado com mais uma bela foda. Desta vez, depois de chupá-lo, sentei em seu mastro e pude sentir cada centímetro daquele pau. E via a cara de satisfação deles a cada sentada em que o “engolia” inteiro e rebolava com tudo dentro de mim. Gozamos. Ele dentro de mim e eu em cima dele. Apesar de ser um sábado, eu tinha que trabalhar. Nos despedimos e nunca mais nos vimos. Uma coisa é certa: jamais esquecerei aquela noite de sexo e rock’n’roll.
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