Minha irmã, ao contrário de quase toda a minha família, sempre foi muito liberal. É seis anos mais velha do que eu. Já teve inúmeros relacionamentos, mas tem horror a casamento e, assim como eu, é viciada em sexo. Na verdade, sempre foi uma inspiração para mim. Mas, aos que praticam e gostam de ler histórias de incesto, logo aviso que nunca nem nos beijamos. Não há atração. Mas foi com ela que aprendi e tomei gosto por certas coisas que hoje me dão muito prazer. E eram dela as primeiras calcinhas que usei. Mas demorei a descobrir que Michelle, esse é seu nome, era (e é) muito safadinha. Jamais vou esquecer esse dia, pois também marcou o início do fim das minhas dúvidas sobre minhas preferências. Na época, eu tinha 18 ou 19 anos e estava estudando muito para entrar em uma universidade pública. Fazia cursinho de manhã e à tarde. Como era um pouco longe de casa, almoçava por lá e só retornava ao lar já quase de noite. Então, um dia estava exausto e decidi não ficar para a aula da tarde. Morávamos em um sobrado, minha mãe, funcionária pública, saía para trabalhar cedo e só voltava no final da tarde. Meu irmão mais velho já estava por aí, aprontando, nem ia mais em casa. Minha irmã ficava sozinha, portanto. Entrei e percebi que não havia ninguém na parte baixa da casa. Então resolvi subir para ver se a Mi estava em seu quarto. Ao me aproximar da porta, logo percebi algo diferente. Ouvi gemidos e a voz de um homem. “Chupa, safada... Chupa gostoso... Aaahhh!!! Delícia...”. Era muito óbvio o que estava acontecendo. Por pouco não abri a porta, mas algo me fez abaixar e olhar pelo buraco da fechadura. Michele estava de joelhos em frente ao Mateus, um velho amigo nosso da rua. Um belo homem, com seu metro e noventa de altura, forte, mas não muito musculoso e bem bonito. E, acabara de descobrir, dono de uma bela pica, à qual Michele chupava loucamente. A cena me fez ficar de pau duro na hora, não conseguia tirar o olho daquele pau. “Vou gozar... vou gozar... Ahhh”, Mateus gemia e gozou na boca de Michele, que tratou de lamber tudo. Fui para o meu quarto, sem saber muito o que ia fazer. Mas logo percebi que não haviam acabado. Voltei e vi a Mi, de pernas abertas na cama se acariciando e praticamente implorando: “vem, vem...”. Mateus se ajoelhou em frente àquela bucetinha lisa e sedenta por rola, pegou-a pela cintura e começou a fodê-la. Nossa, como ele metia! Dava para sentir de longe o vigor daquele corpo musculoso, agora já todo suado. E ela gemia sem parar. “Ai, ai, mete, mete, safado. Enfia essa rola toda dentro de mim. Vai, vai...”. E ele socava o pau fundo naquela bucetinha. Não sei quanto tempo durou aquilo, mas foi bastante, até que Mateus tira o pau e manda ela ficar de quatro e começa a alisar o cuzinho da Michelle. “Vem aqui sua vadia, agora vou foder seu cuzinho”. Ela rebolava, como uma cadelinha pedindo pica. E logo a teve. Quando o cacete entrou, ela deu um gritinho, mas logo estava gemendo de novo. “Delícia... gostosa... rebola no meu pau sua safada, rebola”, falava o Mateus e começou a aumentar o ritmo. As carnes de Michele tremiam a cada estocada. Uma cena que jamais esquecerei e que me deixou louco de tesão. Mas, ao contrário do que se esperava, não para fodeu uma bunda como a da Mi, mas sim para ter também um pau daqueles entrando no meu rabinho. Meu desejo era estar no lugar da Mi! Fui para o banheiro e bati uma punheta, claro. Desta vez, porém, com um dedo enfiado no cu, que começava a desejar cada vez mais uma penetração real. Assim, depois de ver um macho fodendo minha irmã, minhas dúvidas começaram a se dissipar. Meu desejo era estar no lugar dela e logo estaria, mas essa é outra história...
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