Eu ainda tentei contê-la, não que eu não quisesse, tava pronto pra ela, mas ali?! “Vamos ao outro”, tentei dizer. “Não, aqui mesmo, já não tem ninguém na casa, vai ser aqui” e já foi se ajoelhando e colocando meu pau pra fora. Chupou ainda com aquelas gotas da mijada que eu tinha acabado de dar e certamente ainda tinha o cheiro da boceta da Flávianos meus pentelhos onde ela esfregava o nariz enquanto me chupava. O banheiro ali estava igualmente porco, o que não poderia ser diferente com aquela caralhada de gente no apê, mas Valéria, como Flávia, não tava nem aí. Chupava minha rola com gosto e vontade. Ela era mais delicada na chupada. Agredia menos o pau, era menos voraz. Tudo bem que Flávia quando me chupou foi logo depois de gozar horrores, tava, ela mesma, meio fora de si enquanto que Valéria tava só louca de tesão, realizando a vontade de chupar um caralho, o que talvez ela tivesse pensando há horas.
Me encostei na pia e deixei ela tirar minha sunga sem tirar meu pau da boca. Chupou sem pressa, cheia de vontade. Quando se levantou, veio me olhando nos olhos, beijou minha boca, pegou minha mão e enfiou na sua boceta já com a calcinha do biquíni pro lado. Ela queria me mostrar como estava encharcada me fazendo enfiar dois dedos e logo depois passar na cabeça do meu pau. Tudo isso ela guiando minha mão como se eu fosse um boneco. Depois de duas ou três meladas no pau ela se vira e começa a encostar, guiando meu caralho pra dentro da boceta absurdamente quente. Eu só relaxo enquanto ela vem empurrando meu pau pra dentro. Nessa posição eu meto os dedos da mão direita no seu clitóris, o que ela aprova, e agarro seu pequeno peito com a outra. Assim engatados, observo ela fodendo e rebolando no meu pau na ponta dos pés, já que sou bem mais alto que ela. Estava verdadeiramente delicioso sentir aquela mexicana tarada fodendo meu pau quando escutamos alguém bater na porta. “Não precisam ficar aí, viu?! Estamos à vontade aqui.” Era a voz da Flávia. Puts, era a suruba pronta, então! Fiquei com mais tesão e fiz menção de sair, mas Valéria me segurou. “Calma, agora você é só meu!”
Me afastando da pia, tomou meu lugar, apoiou uma perna no balcão, ergueu a bunda e me ofereceu a boceta toda aberta para meter por trás. Segurei sua cintura fina com as duas mãos que quase fechavam em volta e meti com força, com violência enquanto olhava a cara de Valéria com extremo tesão pelo espelho. Meti até sentir que gozaria. Valéria percebeu, se agachou e pegou toda minha porra com a boca. Chupou meu pau até deixar limpo. Deu um beijo na chapeleta, se levantou, ajeitou o biquini, deu-me um estalinho ainda com cheiro da minha porra, sorriu e saiu na minha frente. Que mexicana puta!
Me ajeitei e quando sai todos, inclusive Valéria, estavam no ofurô. Na verdade só restavam Flávia, Marília, Paulo, Valéria e eu. O detalhe é que todos já estavam nus. Quando cheguei perto percebi que Paulo dedava Flávia debaixo d’água enquanto Valéria e Marília conversavam e riam segurando seus copos de cerveja sobre a superfície. “Tira essa sunga e vem logo!”
(continua...)