Nas férias de 2015-2016 eu tinha feito uma viagem pela América do Sul cruzando alguns países. Foi quando conheci Nikki, um sueca deliciosa que estudava espanhol e morava em Buenos Aires há alguns meses. Nossa afinidade foi imediata, ainda mais quando descobrimos que nossos roteiros eram similares. Dos dois meses planejados para viajar sozinho, um eu passei com Nikki. Afinidades intelectual e sexual impediam que a gente se separasse por mais que em alguns momentos nossos planos divergissem, mas ainda que nos separássemos, dávamos um jeito de nos cruzarmos outra vez pelo caminho. Assim seguimos e fizemos uma deliciosa amizade. Quase um ano depois, o curso de Nikki acabou e ela voltaria para casa. Resolveu vir ao Rio me visitar e planejei uma viagem curta com ela. Escolhi minha cidade predileta, Paraty. Aluguei um carro, esperei Nikki no aeroporto e do Galeão mesmo fomos direto pela Brasil e Rio-Santos. Como esperado, Paraty e a região da Baía da Ilha Grande causaram um impacto imediato em Nikki. O encontro do mar com a serra no entorno da baía guardam uma natureza excepcional que somente quem pôde vivenciar aquilo entende. Para arrematar a sedução, a levei para almoçar no meu restaurante predileto de comida tradicional no meio do mato e depois, antes mesmo de irmos para a pousada, descemos para uma praia deserta para relaxar. Nikki, como esperado, ficou mais do que maravilhada. Tiramos nossas roupas e ficamos livre na praia completamente deserta. A geografia do lugar nos dava certa segurança, pois só há um acesso em um dos cantos da praia e nós tínhamos andado para o canto oposto, uns 500m talvez ou mais, assim que se alguém chegasse, veríamos de longe, muito antes. Mas naquele dia nublado, ninguém chegou e nós passamos uma tarde maravilhosa sozinhos. Nikki, apreciando as maravilhas de uma praia tropical à disposição, andava pela areia nua, mergulhava e deitava para sentir-se livre. Eu fiquei sentado, de longe, admirando aquela deusa nórdica. De longe, a vi deitada na areia, perto da água. Me aproximei batendo uma punheta, crescendo o pau até chegar perto da cabeça dela. Como ela tinha as mãos sobre os olhos, protegendo do sol, percebeu minha chegada pela sombra projetada e quando abriu os olhos encontrou meu pau já ao alcance da boca. Me ajoelhei ao lado de sua cabeça, me ajeitei sentando nos calcanhares enquanto ela veio, virando de bruços, erguendo os pés parecendo uma sereia na beira do mar agarrada ao meu pau. Que cena maravilhosa. Com um dedo, explorava a bocetinha dela por trás, já encharcada. Ela rebolou e empinou a bunda, ficando de 4. Eu me levantei e passei a socar dois dedos na boceta enquanto segurava a cabeça dela e continuava fodendo sua boca. Sai e me ajoelhei atrás dela para meter a língua naquela boceta encharcada, rosa, raspada e deliciosa. Chupei como um louco, sei lá quando tempo, esfregava minha cara, me lambuzava com os líquidos dela, chupava cada pedaço do clitóris, dos lábios, do cuzinho. Nikki adora dar o cuzinho e dava piscadinhas quando eu lambia, era lindo. Sem aguentar mais, encostei atrás e empurrei a pica de uma vez, do jeito que gosto, fazendo ela empinar o corpo sentindo a rola grossa rasgando. Na hora, segurei sua cabeça e joguei na areia empurrando seu rosto. Ela tentou levantar, mas empurrei com mais força enquanto socava a piroca no fundo. Ela soltou um gemido e esticou os braços, como tentando agarrar em algo. Estava dominada. Levantei uma perna e meti fundo, com movimentos ritmados que me faziam sentir o fundo da boceta dela e também nossos corpos em choque. Quando comecei a sentir a perna cansando pela posição - Nikki esfregava os braços na areia, fazendo círculos - resolvi parar um pouco. Me levantei e fui pro mar com a piroca balangando. Dei um mergulho e senti o frescor do mar gelado no meu corpo quente. Nikki veio logo depois. Mergulhou e surgiu na minha frente, já me beijando com o corpo também em brasas. Nos abraçamos e ficamos ali namorando, roçando nos corpos dentro d'água até que ela enlaçou as pernas na minha cintura e guiou meu pau para dentro dela. Foi só um encaixe. Ela colou o corpo em mim, com o pau até o fundo, e assim ficamos, namorando, quietos, fodendo no ritmo e no balando do mar. Escorreguei uma mão por sua bunda e encostei a ponta do dedo no seu cuzinho. Ela piscou o cu, mordeu minha boca e me apertou mais ainda com as pernas. Como naquele dia o mar estava levemente agitado, era uma luta para nos mantermos minimamente equilibrados, por outro lado, o chacoalhar do mar fazia nosso abraço muito mais gostoso. Resolvemos sair do mar, porém quis sair com ela daquele jeito, engatada em mim, com as pernas enroladas na minha cintura. O problema foi quando, já depois da arrebentação, uma onda me acertou por trás e nos jogou na areia. Um caldo ridículo que nos fez cair na gargalhada engolindo água salgada, areia e nosso tesão momentâneo. Depois de nos ajeitarmos, fomos deitar na canga para descansarmos e ficamos conversando, comendo algumas frutas que levamos. Nikki ainda estava cansada da viagem, mas resolveu explorar algumas pedras à nossa frente. De novo, fiquei prostrado admirando aquele corpo de bailarina, puxei a câmera e comecei a fazer um ensaio improvisado, informal, de brincadeira, para guardarmos de recordação. Ela gostou e foi fazendo poses, empinando a bunda, mostrando a boceta. Eu fui chegando perto e quando vi já fotografava ela com a piroca em riste, apontando justamente pra ela. Ela adorou, riu e fazia mais poses. Conforme fui me aproximando, fotografando seus detalhes, ela agarrou meu pau e voltou a cair de boca. Ajoelhou e chupou sem pressa, punhetando meu pau e chupando o saco de vez em quando. Com o tesão acumulado, não segurei muito e jorrei porra sobre ela que só virava a cara para ir tomando porra por todos os lados. Deu um beijinho de lado no meu caralho, Nikki não gosta de porra na boca, e foi pro mar. Curtimos ainda o final da tarde e fomos, enfim, exaustos, para a pousada. Os dias lá foram ótimos, curtimos outras praias e uma cachoeira, fodemos em todos os lugares possíveis, fomos até flagrados por uma senhora que parecia crente, numa das fodas em Trindade. Ponto auge, numa das fodas no quarto da pousada, Nikki, que, como eu já disse, era bailarina, se vira e me diz, "mira lo que hago" e abre as pernas em 180 graus na beira da cama expondo ao máximo aquela boceta linda... Meu Deus do Sexo, seria demais para mim se ela não estivesse ali na minha frente, mas como estava, fui com meu pau pra dentro dela e, mais uma vez, fodemos até cansar. Nossa despedida foi tão gostosa quanto toda nossa história que começou há uns três anos nas serras colombianas... Ainda hoje mantemos contato, mas a distância segue sendo um problema.
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