Depois da ceia de Natal

Isso acabou de acontecer e ainda tenho o pau com o cheiro da boceta e do cuzinho da Flávia enquanto escrevo.
Como todo ano, a ceia estava um saco e eu tentava alguma fuga pelo whatsapp, talvez alguma festinha de perdidos ou alguns amigos que quisessem esticar. Nessa garimpada, começo a conversa com Flávia, antiga amiga de foda. Ela, como eu, estava com a família, mas também de saco cheio. Combinamos de nos encontrar depois da ceia na sua casa, na Tijuca. Ótimo, o Natal estava salvo.
Entrei no prédio da Flávia já com o pau explodindo na calça. Sem cueca, da qual já abdiquei há alguns anos, ficava com o pau marcado no jeans. Subi e ainda cruzei com pessoas saindo de festas em outros apartamentos. Casais, senhoras, jovens, uma gostosinha de vestido preto e alto deu uma sacada no meu pau que tava escandaloso, mas eu tava nem aí. Sorri, cumprimentei com um "feliz natal" e segui.
Flavinha me atendeu já de camisolinha preta. Quando viu meu estado, arregalou os olhos e começou a rir. "Não acredito que você veio assim!" Olhou por cima dos meus ombros e me puxou pra dentro. Mal fechamos a porta, nos atracamos num beijo violento já tirando as roupas. Flávia tentou se abaixar para me chupar mas a segurei, beijei com ainda mais tesão e a virei, colocando-a de frente contra a parede. Apertava seu corpo e enfiava meu pau duraço entre sua bunda enquanto mordia seu pescoço. Com uma mão afastei a calcinha e dedilhava seu clitóris. A boceta jorrava e ela pressionava a bunda no meu pau. Joguei-a no sofá, de bunda pro alto, e trepei em cima pondo todo o peso do meu corpo sobre ela. Enquanto a beijava, procurei seu cuzinho. Direcionei o pau e empurrei de uma vez. Ela tentou sair. "Assim não! Ahh...." E soltou o corpo no exato momento que sentiu meu pau rompendo seu cu a seco. Fui empurrando tudo até ter minha bola roçando sua boceta. Ela só gemia baixinho, imóvel, aguentando a rola e se acostumando com ela. Eu dizia no ouvido dela como eu tava louco de tesão de meter naquele cu, como tava me aguentando na festa, como vim o caminho inteiro com a rola explodindo e como precisava enfiá-la naquele cu que eu venero de uma vez. Ela gemia, cada vez mais alto até que começou a rebolar com o caralho todo enterrado. Foi a senha. Ainda com o peito colado nas costas dela, comecei um movimento lento, só com o quadril, de entra e sai. Sentia aquele anel apertado pressionando meu caralho e eu ia tirando, até a metade para logo empurrar de novo. Segurava sua cintura, mordia e beijava seu pescoço e metia devagar. Comecei a tirar até a cabeça e meter tudo. Cada vez mais rápido. Cada vez mais forte. Percebendo que ela tava completamente relaxada e o cuzinho completamente alargado, ergui o corpo e comecei a bombar com vigor. Ela mordia o travesseiro com cara de dor e prazer. Eu segurava sua cintura e montava, como deve um macho montar uma fêmea. Metia com força, fazendo barulho, até o fundo. Puxei seu cabelo, pus um joelho sobre o sofá e meti fundo. Aquele cu, aquela bunda empinada e aquela gemeção de prazer me alucinava. Não pensava em nada, só em meter naquele cu como um louco! Como se fosse acabar hoje o mundo, na porra do aniversário de Jesus. O gozo veio numa explosão só. Senti o pau inchado e enchendo aquele rabo de porra. Desmontei em cima dela que tentava me abraçar de costas. O pau saiu conforme foi relaxando e também escorreu muita porra no chão da sala. Fui dali prum banho, dar uma relaxada e uma recuperada porque ontem também estava quente para caralho aqui no Rio. Suado, com o pau pingando, fui pro banho. No quarto, encontro Flávia com alguns brinquedos espalhados na cama. Coisas que ela trouxe da última viagem para Amsterdam. Alguns consolos, algemas, vendas, gels e a joia da coroa, um pequeno vibrador acoplável a uma calcinha especial que o deixa exatamente sobre o clitóris e controlável por app via smartphone. Uau! Pensei. Ela foi me apresentando todos seus brinquedinhos, mas deixou claro que aquele ficaria para outro dia, que usaríamos em público, numa festa ou restaurante. Hoje seria dia de algemas e consolos e ela veio já ávida pra chupar meu pau ainda mole.
Deitado na cama, ela se aninhou entre minhas penas com a cabeça apoiada na minha coxa e meu pau na boca. Chupava ela ainda mole enquanto alisava meu saco. Aquela cena, aqueles toques todos eram demais pra mim. Lentamente meu pau foi inchando na sua boca, foi "saindo" até que ficou só a cabeça lá dentro, a rola completamente dura, explodindo enquanto ela mamava só a cabecinha agora. Eu adoro a sensação do pau endurecendo dentro da boca da minha puta ou dentro da boceta também. Ganhando vida, depois daquela gozada, o corpo relaxado, o pau ainda lá dentro, de repente começa a crescer de novo, a gente só faz aquele movimento bobo e tudo recomeça. No boquete é também delicioso vendo minha putinha mamando e pau crescendo. A safada ficou de 4 na cama e pediu que eu usasse um de seus novos brinquedos nela. Escolhi um consolo azul, não muito grande e comecei a esfregar no seu clitóris, de cima a baixo. Ela gemia com meu pau na boca, as mãos apoiadas na minha coxa, a bocetinha empinada e o bundão aberto, rebolativo. Ficava esfregando o brinquedinho ali e de quando em quando escorregava ele pra dentro dela que gemia ainda mais forte. Quando não se aguentou mais, beijou minha boca e veio montar no meu pau. A rola entrou de uma vez e ela só deixou o corpo cair. Apoiou as mãos nos meus peitos e começou a rebolar e gemer como a vadia que é. Ela rebolava aquela bunda maravilhosa com meu pau todo enterrado na boceta enquanto esfregava o clitóris em mim. É delicioso demais ver Flavinha gozando com meu pau e foi ainda mais lindo quando a vi pegar o consolo azul e empurrá-lo para dentro do cu. Eu só senti o atrito com meu pau dentro dela. A safada fodia o cuzinho com seu novo brinquedinho enquanto rebolava no meu pau. Quando ela plantou os pés no colchão e começou a sentar com mau vigor, eu só delirei com a cena. Ela apoiada em mim e na pontinha dos pés enquanto fodia com força minha rola. A boceta encharcada quase jorrava, meu pau brilhava e foi lindo ver o consolo voando do seu cu em dado momento. Depois que ela gozou, sei lá, pela terceira vez, trocamos de posição e agora era eu montado nela. Segurando seus pés para manter as pernas o mais arreganhada possível. Agora era na boceta que metia com força, sentindo até nossos ossos se chocarem. Meti insanamente enquanto ela mesma tocava os clitóris e gozava mais uma vez. Quando não consegui mais segurar, levei minha piroca pra sua boca e lhe dei todo o leite de macho que ela queria. Ela esfregava o clitóris com ainda mais vigor sentindo meu pau pulsando na boca e gozou de novo, sei lá, pela sexta vez. Flavinha é um tesão, caralho! Pensei e apaguei.
Acordamos agora há pouco, enrolados e abraçados como dois namorados apaixonados. Como sempre. Há anos nos comemos e temos muito carinho um pelo outro. Quando senti o pau pulsando, já naquela semi durescência da manhã, direcionei para o meio das pernas dela e fiquei ali, sonolento e excitado roçando meu pau nela. Quando ela jogou uma das penas por cima de mim, a boceta se abriu e engoliu meu pau. Metida preguiçosa, só pra sentir aquele calor único. Naquele rala-rala, os dois foram despertando, o tesão aumentando e quando percebemos ela estava sentada em mim de novo enquanto me beijava ainda com os olhos cheios de remela. "Me fode de 4", ela pediu e foi logo colocando a cabeça no travesseiro e empinando a bunda. Com as duas mãos, abri sua bunda e expus bem aquele bocetão que já se lambuzava todo. Apontei a cabeça enquanto segurava suas bandas da bunda e meti devagar, lentamente. Pela posição, o pau ia de cima pra baixo, esfregando e forçando as paredes internas dela. Sentir isso na cabeça do pau bem devagar era delicioso e pelos gemidinhos, também deveria ser pra ela. Ao nosso lado estava as algemas de couro que ela também comprou e achei que seria uma boa hora de usá-la. Coloquei suas mãos para trás e a prendi nas algemas. Assim, ao meu dispôr, meu tesão foi aos píncaros e montei sobre ela pra meter fundo, dessa vez rápido e forte. Ela começou a gemer mais forte e começou a pedir que a fodesse com força. Me apoiei sobre sua cabeça e meti fundo, meti com força pra arregaçar aquela vadia. Sai da cama e a coloquei ajoelhada. Um lenço, que tava em seu criado-mundo, me serviu de venda e assim comecei a bater com meu pau duro e melado na cara dela. Passava pra ela e pra cá e ela, com a boca aberta, sedente como boa puta, tentava pegá-lo no ar, mas sem ver, talvez apenas sentido o cheiro da sua boceta que exalava do caralho, só sabia dele quando o sentia batendo na sua cara. Coloquei minha mão sobre sua cabeça e comecei a foder sua boca até vê-la engasgar. Sem lhe dar muito tempo, a joguei de novo sobre a cama, dessa vez só o dorso apoiado com a bunda pra cima e os pés no chão. As mãos algemadas não permitiam a ela muita liberdade e assim me aproveitei para pegar o outro consolo com vibrador e atochei em seu cu. Ela só gemeu e eu montei outra vez nela. Dessa vez era ótimo ver o consolo escapando do cu e eu empurrando de volta com minha barriga quando metia meu pau na boceta. Fodia ela duplamente assim e a safada só gemia. Fui metendo e aumento o ritmo, até meter com força de novo, dessa vez me apoiando sobre suas costas, jogando o peso do meu corpo sobre ela enquanto metia fundo meu pau e o consolo até não aguentar mais e anunciar o gozo. Ela se joga no chão, o consolo voou do seu cu para algum canto e eu a enchi de porra, um banho e gozo sobre sua cara e seus peitos enquanto ela faminta tentava pegar alguma gota no ar com a boca. Porra. Que delícia de foda.
Tomamos banho, café e me despedi, ela tinha que seguir o roteiro familiar de natal e iria ainda para Jacarepaguá, na casa de tios. Eu vim pra casa dar uma descansada antes de também ir almoçar com outra parte da família. Aqui ainda cheio dos cheiros de Flávia, resolvi escrever pra vocês para dirimir o tesão, mas acho que o resultado foi oposto e o caralho já tá duro de novo.
Vou ter que bater uma pra evitar vexames familiares.
Foto 1 do Conto erotico: Depois da ceia de Natal

Foto 2 do Conto erotico: Depois da ceia de Natal


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Ficha do conto

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docenegrorj

Nome do conto:
Depois da ceia de Natal

Codigo do conto:
110771

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
25/12/2017

Quant.de Votos:
4

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2