Meus pais tiveram a brilhante ideia de alugar uma chácara parar passarmos todo mundo o ano novo junto. Nisso incluia o meu padrasto, o filho dele e o filho da minha madrasta que se você leu nos contos anteriores já transaram comigo e sabia que iria rolar uma enorme tensão entre a gente. Meu padrasto é o mais safado, faz de tudo pra poder ficar um pouco sozinho comigo pra poder esfregar a rola no meu rabinho. Como a casa que pegaram é enorme, tem alguns lugares que ele me levava que a gente podia ficar sozinho, como um banheiro nos fundos que ninguém tinha coragem de chegar perto. Os filhos da minha madrasta e do meu padrasto estavam mais tranquilos. Tava na verdade bem louco pra chupar o pau dos dois, mas o máximo que consegui foi colocar a mão na rola deles por debaixo da mesa. Minha mãe convidou as irmãs delas pra ir junto com a gente, e com isso os maridos delas e os filhos. Estava uma zona enorme, gente por todo canto, mas no fim até que foi bom. O Jorge, marido da minha tia, é um quase cinquentão, cabelo branco já, mas que sempre gostou muito de se exercitar, nunca tive nenhuma atração por ele, mas não nego que ele está muito bem. Porém quando ele foi tirando a roupa pra entrar na piscina, mostrando aquele corpo delicioso, eu comecei a imaginar loucuras com ele. O volume na sunga dele era tão gostoso e eu só conseguia me imaginar engolindo aquela rola. Como eu não tinha passado a virada do ano com eles, acabei ficando sem um quarto pra mim, acabei entrando no quarto mais longe do barulho pra tirar um cochilo pós almoço. Depois de um tempo eu ouço: - Não tem quarto pra dormir não, rapaz? - Era o Jorge, só de sunga, tirando sarro de mim. - Poxa, foi mal, Jorge, tava procurando um lugar com silêncio. - Pode me chamar de tio, pô, e fica sussa, só tava brincando com você. Vou tomar um banho pra tirar o cloro do corpo e fica a vontade ai. Vou só fechar a porta aqui pra ninguém entrar. Ele tirou a sunga ali mesmo no quarto e eu acabei dando uma espiada, só consegui ver a bunda dele, mas que delicia que era. O quarto que eu tava tinha uma suíte e ele foi tomar banho ali mesmo. Vi que ele tinha deixado a porta aberta e quando ele ligou o chuveiro decidi dar uma espiada. Dei de cara com uma visão dos deuses. Ele ensaboando o corpo, lavando o rabo, abaixando para lavar os pés mostrando o cuzinho na minha direção. Ele virou em minha direção e eu pude ver o pau dele meia bomba, na hora minha boca encheu de saliva e eu só pensava em chupar aquela delícia. Ele começou então a bater uma bem devagar. - E aí, vai ficar só olhando ou vai se juntar a mim aqui? Vi que está ai desde a hora que comecei a tomar banho. - ele então disse. - Poxa, tio, foi mal. - Foi mal nada, vem aqui agora que você deve tá louquinho pra chupar esse pau aqui. Não pensei duas vezes, tirei minha roupa e fui logo caindo de joelho pra chupar o safado. Que delicia de pau. Chupei o putao e ele gemia bem devagar. Ele então me puxou pra cima e me tacou um beijaço. Ficamos nos esfregando um bom tempo ali. - A gente não pode demorar muito, vira esse rabo pra mim que eu quero fuder você. - ele disse pra mim. Me virei e ele começou a forçar a rola no meu cu. Entrou mais facil do que esperava, devia ser a agua do chuveiro. Ele então começou a bombar devagarinho. Ele então me empurrou contra a parede e começou a me fuder mais forte. Bombou até o fundo e eu gemendo bem baixinho de prazer, pedindo piroca pro meu macho. Ele anunciou que ia gozar, tirou o pau de dentro de mim e jorrou porra pelo meu corpo todo, - Delícia de cu. Ainda vou fuder mais esse rabo gostoso. Ele saiu do chuveiro e começou a se enxugar. Fiz o mesmo logo em seguido. No tempo de eu conseguir colocar minha roupa alguém tenta abrir a porta do quarto. - Jorge, abre a porta aqui! Por que ela está trancada? - Era a voz da minha tia. Eu voltei a me deitar e coloquei um lençol sobre minha cabeça pra ela não reparar meu cabelo molhado. O Meu tio foi então abrir a porta. - Oi, amor, tranquei a porta pra poder tomar um banho e pro seu sobrinho poder dormir. Ela me pediu desculpa, pegou alguma coisa e saiu do quarto. Meu tio se aproximou de mim, mordeu a minha bunda e disse: - Até a próxima cuzão guloso. Depois disso eu dormi de verdade e acordei com o pessoal arrumando as coisas pra ir embora.
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