Olá, pessoal. Quero dividir com vocês mais uma experiência que aconteceu ontem, aqui na loja. Neste período de festas, o comércio fica sempre muito parado e eu estava de bobeira na porta da minha loja vendo o movimento na rua. Estava viajando em minhas ideias e, claro, surgiu o pensamento de que eu poderia estar fodendo, já que o movimento estava bem parado. Comecei a lembrar de algumas transas e o tesão foi aflorando. Tenho um tesão enorme nos peitos e, com o tesão que eu estava, eles ficaram sensíveis até pelo toque da camisa. Eu estava viajando tanto que não percebi que comecei a passar a mão sobre um deles e dar pequenos beliscões. Isso me dá muito tesão. Quando dei por mim vi que, do outro lado da rua, estava parado um peão de uma obra do monotrilho que estão fazendo aqui bem próximo. O cara estava parado, com os braços cruzados, olhando fixamente pra mim. Um moreno claro, de uns 50 anos, barba grisalha por fazer, troncudão, com uma barriga de cerveja que é uma delicia, deve medir uns 1,70, parrudão e muito tesudo. Engoli seco e não conseguia tirar os olhos daquele macho. Ele começou a andar e entrou na rua logo em frente, provavelmente se dirigindo à construção da estação do monotrilho. Fiquei louco. Entrei ofegante na loja com um tremendo tesão, pensando naquele homem e completamente frustrado por ele ter ido embora. Passado umas duas horas do ocorrido, eu estava dentro da loja entediado com o movimento e arrumando algumas coisas nas prateleiras, porque não tinha nada pra fazer. De repente, quem entra na loja? SIM!!!! Aquele macho delicioso. Estava usando uniforme dos peões, de tecido grosso cinza, com algumas faixas em verde florescente, botas que pareciam coturnos e boné. Aquela visão me deixou tremendo e eu só consegui dar um sorriso cumprimentando com um “Boa tarde! Posso ajudar?”. - Cara, to precisando de uma ajuda sua. Não sei se poderá me aconselhar. – Disse ele, com uma voz grossa, um jeito bronco, se dirigindo para um estande de ervas que tenho na loja. - Pois, não. Se eu poder ajudar... – Respondi de um jeito quase gaguejando. Meu corpo inteiro tremia. Eu sentia um calor no corpo inteiro. Eu estava suando. - Sabe o que é? Você tem alguma erva, que faça o pau diminuir? – Disse ele, com um sorriso malandro no rosto e dando aquela pegada no pau. - Diminuir? Como assim? Geralmente os homens pedem o contrário! - É que ninguém aguenta a ferramenta aqui e eu nunca consigo enfiar ela inteira. Eu quero é gozar enfiando tudo, entende? Mas, ninguém suporta. Eu senti meu rosto queimando e o coração saindo pela boca. Não conseguia tirar os olhos do volume das calças dele. Embriagado pelo tesão e completamente atônito com a situação, consegui pensar rapidamente e falei, já sem juízo algum: - Bom, vou ter que dar uma olhada antes pra ver o que posso indicar. Se importa se eu baixar as portas da loja? - De forma alguma. Desde que você solucione meu problema... Mais do que depressa, eu abaixei as portas e quando virei, quase cai de costas. Ele já estava com as calças arriadas até o joelho. Minhas pernas amoleceram vendo o tamanho da jeba dele que ainda estava em repouso. Sem brincadeira alguma, seu pau era monstro. Muito grosso, devia ter uns 6cm de largura e uns 19cm de comprimento (Me disse ele depois). Eu tenho uma tara muito grande de chupar o pau quando ainda está mole e não perdi tempo. Ajoelhei na frente dele e abocanhei aquele pau antes que endurecesse. Enfiei ele inteiro na boca e pude senti-lo na garganta. Como ainda estava mole, ficava fácil de enfiar sentido descendo pela garganta sem me afogar. Não durou muito tempo e senti o pau crescendo na boca. Eu mamava cada vez mais ferozmente, com cuidado pra não machucar e ele começou a gemer: - Vai, viadinho! Chupa essa rola. Deixa ela bem babada. Humm! Delícia! Você chupa gostoso. Delícia de boca... Ele pegou minha cabeça com as duas mãos e começou a foder minha boca. Enfiava até o fim e socava com força. Seu pau estava duraço e eu já não conseguia mais enfiá-lo na garganta. Tive que abrir minha boca até doer para conseguir abocanhar aquele tronco grosso. Eu nem raciocinava direito de tanto tesão. Tirei minha camisa e comecei a passar o pau babado dele nos bicos dos meus peitos. Comecei a gemer de tanto tesão e batia seu pau bem nos bicos. - Ah, viadinho! Tem tesão nos peitinhos, né? Vem cá, deixa eu mamar eles, vem? Ele me levantou e, com uma mão pegou no meu peit, apertando e começou a chupar e dar pequenas mordidas no bico. Passava a língua como uma cobra e voltava a abocanhar e chupar. Chupava com tanta força que chegava a doer, mas era uma dor de puro tesão. De repente, ele tirou as botas e as calças e fez eu tirar minha roupa toda, também. Me puxou de frente pra ele, enfiou aquele tronco no meio das minhas pernas e ficava socando, aproveitando que seu pau estava todo melado da minha saliva. Chupava meu peitos com força. Parecia um animal. Gemia, fazia movimentos brutos. Eu estava quase gozando só com estas investidas dele. Me abraçou forte com o pau no meio das minhas pernas e disse no ouvido: - Você disse que ia dar um jeito no meu problema. Vamos ver se dá conta.... Dizendo isso, me virou de costas e me fez debruçar no balcão, arrebitando minha bunda. Separou minhas pernas e, com as mãos, abriu minha bunda: - Deixa eu ver se esse buraco vai aguentar meu trabuco. Deixou meu cuzinho bem à mostra e caiu de boca, dando linguadas fortes como nunca recebi na vida. Ele abria meu cú e enfiava a língua como se estivesse me fodendo. Eu já não aguentava mais de tanto tesão. Meu pau não parava de babar e eu achava que ia gozar a qualquer momento. Estava me segurando pois queria aproveitar o máximo aquele macho. - Você tem lubrificante aí? Quero brincar com meu pau na sua bunda. Seu cú é apertado não vai aguentar. Mas, quero pelo menos sentir ele na minha pica. – Disse ele. Muito depressa, corri na minha bolsa e trouxe o lubrificante. Ele passou uma boa quantidade no seu pau e outra no meu rabo. Começou a brincar enfiando um dedo, depois dois. Quando percebi, ele já estava com três dedos fudendo meu rabo e sorrindo de um jeito bem malandro e delicioso. Ele encostou a cabeça do pau no meu cú e ficou brincando, esfregando. Fechava minha bunda com as mãos e ficava socando o pau no cú, mas sem enfiar. Eu empinava minha bunda o máximo, só pra sentir a cabeça do seu pau. O prazer estava no máximo, tanto que não aguentei e queria sentir aquela rola dentro de mim. Comecei a forçar para seu pau entrar. A cada estocada, eu forçava ainda mais. Rebolava no seu pau e forçava a cabeça pra dentro. Senti a cabeça entrando e fui rebolando forçando pro seu pau entrar. Doía muito, mas o tesão era maior. Parei de forçar e sentia só ele tirando e colocando a cabeça do pau. Eu já estava quase gozando. Pedi para ele segurar o corpo e fui empurrando minha bunda de encontro a ele e senti seu pau rasgando meu cú. Ele começou a bombar. Enfiava e tirava. A cada enfiada entrava mais, até que senti seus pelos roçarem na minha bunda. Ele gemeu alto, dizendo que tinha entrado tudo. Ficou parado um tempo lá dentro, como se estivesse querendo sentir seu pau inteiro dentro de um cú. Começou a bombar novamente. Eu não sentia mais dor, somente tesão. Não acreditava que eu tinha conseguido engolir aquele tronco. Suas socadas começaram a ficar mais fortes e rápidas. Senti seu pau mais firme, duro. Ele começou a gemer, me chamar de tesão. Eu sabia que estava prestes a gozar. Senti uma estocada forte, empinei mais a bunda para receber ele inteiro dentro do meu cú. Ele me abraçou forte e senti seu pau pulsando, jorrando leite e me enchendo de porra. Não aguentei e, sem quase tocar no meu pau, gozei altos jatos de porra. Meu cú mordia seu pau e ele tinha espasmos no corpo enquanto gozava. Ele ficou debruçado sobre mim com o pau atolado. Mesmo mole, seu pau não saía do meu cú e ele ficava socando lentamente, como não quisesse que aquilo acabasse. Mesmo eu tendo acabado de gozar, juro que eu queria mais. Estava torcendo pra que ele começasse a bombar de novo. Mas, ele tirou seu pau, senti a porra correndo e um vazio enorme. Disse que tinha que voltar pra obra, mas prometeu que voltaria. Talvez um pouco mais tarde, quando o turno tivesse terminado para aproveitarmos um pouco mais. Antes de ir embora me cumprimentou, estendendo a mão. Com sorriso bem sacana no rosto, disse que eu tinha cumprido seu desejo. Tomara que retorne logo.
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