Mamando o negão na Loja.

Olá, pessoal!
Para aqueles que não me conhecem, tenho 46 anos, sou branco, calvo, barba, 1,60, magro, não afeminado. Procuro ser bastante discreto e adoro uma boa sacanagem. Tenho um estabelecimento comercial num bairro da zona leste de São Paulo. Não é uma loja que possui um grande movimento, devido o ramo que atuo, mas tem me proporcionado vários momentos de prazer. Curto muito aquela sacanagem que acontece de repente e é o que tem acontecido com certa frequência...
Eu tinha acabado de abrir quando um carro para em frente e um rapaz me cumprimenta. Achei que fosse um cliente e fui até a porta questionando se podia ajudá-lo. Ele apenas informou que estava difícil de estacionar. Olhei na rua e vi que tinha vaga um pouco mais atrás e lhe indiquei informando que ficasse à vontade para entrar para eu atendê-lo melhor.
Voltei para trás do balcão e fiquei aguardando a entrada do rapaz. Ele entrou e pude notar um negro de aproximadamente 1,70, troncudo e com uma mala fenomenal se mostrando na calça jeans que usava. Ele se aproximou me estendendo a mão para cumprimentá-lo. Possuía um aperto de mão forte. Apenas sorriu me dando bom dia. Ali, eu já comecei a tremer. A visão do volume daquele “pacote” preso na calça jeans me deixou quase que sem fala.
- No que posso ajudar? – Questionei já com a voz trêmula de tesão.
- Nos falamos há um tempo atrás e resolvi vir conhecê-lo. Disse ele com um sorriso malicioso.
Gelei, mas ainda não tinha certeza se era um cliente ou algum pretendente.
- Mas, de onde nos falamos? Perguntei.
- Do site de anúncios gratuitos. Disse ele, já dando uma apertada na ferramenta que enchia sua mão inteira.
Há algum tempo, eu cheguei a fazer um anúncio num site gratuito, buscando caras machos e discretos que curtiam uma boa mamada. Lembrei do anúncio mas não me lembrava da conversa com ele. O que nem me interessou na hora. Minha única reação foi já fazer um sinal olhando pra sua mala perguntando se queria uma mamada.
Sim. Claro! Respondeu.
Mostrei a ele onde fica o banheiro, que é num espaço atrás do balcão. Lá, também fica a cozinha e são protegidos por uma cortina permitindo que, quem está dentro consegue ver quem entra na loja e, quem está na loja não consegue ver lá dentro. É o meu espaço do “abate”. Rss.
Esperei ele entrar, dei uma disfarçada e observei se ninguém estava entrando e fui atrás, já babando de tesão.
Cheguei no banheiro e ele já estava com aquele monumento pra fora das calças, punhetando e oferecendo aquela rola pra mim. E que rola deliciosa!!!! Muito grossa e grande, do jeito que eu adoro. Caí de boca e comecei a mamar aquela rola. Eu estava com tanto tesão que não conseguia controlar e gemia enquanto mamava. O cara dava gemidos e pedia pra eu engolir ela inteira. Lubrifiquei bastante com minha saliva e engoli ela inteira, forçando na garganta. Ele segurava minha cabeça e socava a rola inteira, fodendo minha garganta.
- Vai... Mama meu pau, Mama? Hummm... Caralho! Isso... Engole essa pica inteira, engole?
Eu estava agachado e minhas pernas começaram a tremer de tesão, tive que ajoelhar, mas não conseguia parar de chupar aquele mastro. Meu nariz encostava nos pentelhos dele e consegui sentir seu cheiro de macho que me embriagava ainda mais. Eu nem ligava mais se entrava alguém na loja. Eu só queria saborear aquela rola.
Sentia o pau dele pulsando na minha garganta e sua respiração ficando mais forte.
- Ai, caralho... Hummm... Para que assim eu gozo... Hummm. Delícia.... Para que eu vou gozar.... Aaahhhh... Tô gozando.....!!!!
Eu, definitivamente, não posso ouvir isso. Fiquei completamente louco de tesão. Mamei com força aquela rola, deixando-a mais melada ainda. O cara já se contorcia e gemia alto. Comecei a sentir os primeiros jatos de porra quente, enfiei a rola toda na boca e senti a porra toda descendo a garganta.
Continuei mamando seu pau, limpando toda a gala que tinha nele.
O cara só levantou a cueca, fechou o zíper e fez menção de sair. Eu entendi e fui para o salão da loja pra ver se não tinha ninguém. Dei um sinal mostrando que estava tudo livre e ele saiu. Foi à frente do balcão e pegou meu cartão de visitas, dizendo que tinha adorado e que voltaria.
Eu estava atônito com tudo aquilo. Aconteceu muito rápido, acho que questão de uns 10 minutos, no máximo. Exatamente do jeito que gosto. O cara chegou, gozou e saiu. Não deu tempo nem de eu perguntar o seu nome.
Só à noite, recebi uma mensagem dele e conversamos um pouco. Ele é casado e do interior. Disse que assim que retornar a São Paulo, vai querer me comer. Não sei se vou aguentar aquilo tudo. Mas, com certeza contarei pra vocês.
Segue uma foto que ele me enviou por whats.