A HISTÓRIA DE JOANA - 2

A HISTÓRIA DE JOANA - 2

Quando ele tocou minha buceta, foi como um choque elétrico percorrendo meu corpo inteiro, de tão gostoso que foi. Era a primeira vez que eu sentia o toque de meu irmão em mim, apesar de tê-lo desejado muitas vezes. Sua mão deslizava sobre a buceta, os dedos acariciando meu grelo, me levando à loucura, sentindo seu pau pulsando em minha mão.

Na cozinha, mamãe falou “come meu cu? Você me dá esse cassete gostoso na bunda, dá?” Meu pai respondeu rapidamente “você sabe que eu sou doido por essa bundona que você tem. Vou rasgar ela no meio com meu pau, atolar ele todo nesse cu gostoso. Desce daí e fica de quatro que vou enraba-la agora mesmo tesão”.

Mamãe desceu, ajudada por papai, e ficou quase de quatro, apoiada numa cadeira. Papai pegou um pote de margarina, pegou um pouco e passou no cu dela e no pau dele “ai, tá gelado” falou mamãe. “Fica calma, logo vou te esquentar esse cu, sua puta”. Papai posicionou-se atrás dela, apontou a cabeça do pau entre as nádegas dela e começou a forçar para frente. Num gesto inesperado por mim, mamãe deu uma bundada no pau de papai, atolando o cassete no cu de uma vez, ao mesmo tempo em que sufocava um grito com a mão. De onde estávamos, dava pra ver as lágrimas escorrendo de seus olhos, seu rosto crispado, numa expressão de muita dor.

À medida que o tempo foi passando, sua expressão foi mudando, ele tirou a mão da boca e começou a gemer “ai, que gostoso, que tesão é sentir seu pau no meu cu. É a coisa mais gostosa do mundo, você me mata de prazer seu filho da puta”. Papai, entre gemidos falou “adoro quando você engole meu pau de uma vez nesse rabo. Foi uma delícia senti-lo entrar de uma vez nesse cu. É assim que você gosta né?”. Mamãe entre gemidos murmurava “você sabe Omo eu adoro sentir a dor que ele causa quando entra tudo de uma vez, quando parece estar me rasgando. A dor é quase insuportável, mas é do jeito que gosto, gosto de sentir dor e depois ir sentindo prazer como agora. Enfia mais, enfia com força que eu adoro isso, seu puto”.

Meus pais me surpreendiam a cada momento. Lógico que eu sabia que eles faziam essas coisas, mas ver e ouvir tudo que falavam enquanto trepavam dava um tesão incrível na gente. Eles eram verdadeiros devassos na hora de trepar, não imaginava que eles fossem assim, tão sacanas. Afinal, na frente da gente, eles viviam posando de pessoas sérias, sem demonstrar esse lado devasso deles. Como é que eu iria imaginar que mamãe gostava de dar a bunda daquele jeito, que ela gostava de sofrer a dor de uma penetração brusca como a que acabei de ver?

Enquanto isso, meu próprio cu piscava o tempo todo, de tanto tesão que eu tava. Acho que se levasse um pau no cu naquele momento eu o cortaria em fatias de tanto que ele piscava. E não era só meu cu que piscava. O pau de Lucas pulsava rígido em minha mão enquanto ele esfregava minha buceta com mais energia, demonstrando o tesão que sentia em ver os pais fudendo à sua frente. Uma onda de calor começou a invadir o meu corpo, subindo, subindo, e logo eu tive que tapar a boca para não gritar de tão gostoso que foi meu orgasmo com a siririca que Lucas fazia em mim. Meu corpo tremia, minhas pernas bambeavam, quase me fazendo cair de tão mole.

Papai continuava enfiando a rola no rabo de mamãe, cada vez mais fundo e mais forte, batendo a virilha na bunda dela, fazendo as carnes das nádegas tremerem, ela gemendo até alto demais. Acho que se estivéssemos dormindo acordaríamos com toda aquela gemeção dos dois. Eles começaram a gemer mais forte, falar putarias e anunciar seu gozo num verdadeiro escândalo “mexe essa bunda, gostosa. Rebola no meu pau que eu vou gozar um litro de porra nesse cu agorinha mesmo”, falou meu pai. “Goza mesmo, me enche de porra que eu adoro essa porra quentinha no cu, seu safado. Enfia essa pica com força que eu também vou gozar juntinho com você. Esfrega minha buceta, aperta meu grelo tesão”.

Meu irmão começou a respirar fundo, seu pau parece ter crescido ainda mais em minha mão, sua mão apertava minha buceta de um jeito que me levava a loucura outra vez. Cheia de tesão, comecei a punhetar o Lucas mais rápido, pra lá e pra cá, sentindo sua respiração ofegante e, de repente, ele começou a gemer baixinho em meu ouvido, murmurando “vou gozar, vou gozar maninha, ai que delícia, bate gostoso, bate essa punheta no seu irmãozinho vai”. Fiquei assustada. Se ele gozasse ali, ia sujar o chão todo e nossos pais iam descobrir, ia dar a maior confusão. O jeito foi colocar a outra mão na frente do pau dele e deixa-lo gozar à vontade nela. Foi o que aconteceu a seguir. Comecei a sentir os jatos fortes de porra quente em minha mão enquanto ele grunhia em meu ouvido “to gozando tesão, to gozando gostoso, não pára, continua maninha”. Finalmente abri a boca pra dizer “goza maninho, goza pra sua irmãzinha ver, goza, enche minha mão de porra quentinha, enche”.

Na cozinha os dois entraram num gozo profundo e barulhento, gemendo que nem loucos, meu pai enfiando a pica com força no cu de mamãe, parecendo que queria varar de um lado ao outro, batendo a virilha com força na bunda dela, enquanto meu irmão despejava as últimas gotas de porra em minha mão. O que eu ia fazer com toda aquela porra?

Enquanto papai e mamãe terminavam a sua foda, eu e Lucas saímos dali antes que nos pegassem e nos enchessem de porrada. Saímos silenciosamente, cada um para seu quarto, sem nada falar. Também, falar o que? Apesar do tesão que sentimos, da gozada que demos, sabíamos que fizéramos uma coisa errada.

Ao chegar ao meu quarto, a mão ainda cheia de porra de Lucas, senti curiosidade em saber mais sobre aquele leite denso. Aproximei a mão do nariz, cheirei o cheiro acre, molhei um dedo nela e coloquei na boca, lambendo-o. Tinha um gosto estranho, diferente, mas gostei. Um dia, ainda ia tomar aquele leite direto da fonte, como mamãe fazia com papai. Limpei a mão numa calcinha, escondi-a bem e fui tentar dormir, mesmo com sede. Não podia arriscar.

No outro dia, eu e Lucas nos comportamos como nada tivesse acontecido, sem falar sobre o assunto. Só notei que ele me olhava de um modo diferente, ficava olhando meu corpo mais detalhadamente, olhando com insistência para meus seios, minhas pernas, minha bunda ou o vértice de minhas coxas. Depois, na hora do banho, seu ritual se repetia, com ele brincando com o pau até gozar.

Com tudo que aconteceu, fiquei com medo de voltar ao seu quarto e ver seu pau. O medo de ser flagrada por papai ou mamãe superava meu desejo de ir lá e também brincar com seu pau.

A lembrança de meu pai chupando a buceta de mamãe não saia de minha cabeça. Aquilo devia ser muito bom. Um dia eu ia querer que alguém fizesse em mim, me fazer gozar como mamãe gozou. Passei a observar mais a minha irmã Vera. Ela tinha dois anos a mais que eu, seios médios duros e empinados, uma bunda muito bonita, arredondada, pernas longas e cheias de pelinhos dourados, e uma buceta de pelos aparados e raspados nas laterais, bonita como eu nunca vira (tolice, né? Eu só tinha visto até então a minha e a de minha mãe), que dava até vontade de acariciar, sentir a textura de seus pentelhos.

Para poder olhar seu corpo mais à vontade, sem criar uma situação embaraçosa, sempre dava um jeito de estar com ela nas horas em que ela ia tomar banho ou mudar de roupa. Quando ela ia tomar banho, eu entrava no banheiro e ficava puxando e alongando conversas, enquanto me embevecia com a visão de seu corpo escultural, da água escorrendo por ele, deslizando em suas adoráveis curvas.

Quando ela ia vestir-se, eu dava opiniões para experimentar outras peças, tentando sempre mantê-la sob meus olhos o maior tempo possível. Quando, por fim, nos separávamos, eu ia para meu quarto e ficava alisando minha própria bucetinha, que já vivia molhada, fazendo uma leve pressão em meu grelo, até gozar gostoso. Quando coincidia de no mesmo dia eu ver a buceta, a bunda e os seios de Vera e o pau de Lucas, meu gozo era fantástico.

Uma tarde, enquanto assistíamos televisão sozinhos, Lucas finalmente tocou no assunto daquela noite em que bisbilhotamos nossos pais fudendo. No início, foi muito constrangedor.
-        Papai e mamãe já gostam de fuder, né?
-        Oh, Lucas! Que conversa é essa?
-        Deixa de bobagem! Eu sei que você vive bisbilhotando eles.
-        Bisbilhotando, não. Já aconteceu de eu flagrar os dois, pura coincidência.
-        É coincidência também você ficar me olhando pelo buraco da fechadura enquanto tomo banho? Pensa que não vejo?
Senti um frio na barriga. O sacana sabia o tempo todo, devia estar se exibindo pra mim. Morri de vergonha.
-        Era só curiosidade, pra saber porque você demorava tanto no banho. Você não cansa de masturbar não?
-        Como cansar com tanto motivo para tocar punheta?
Como se não soubesse, perguntei:
-        Em quem você fica pensando quando está se masturbando? Alguma garota especial? Não é a mamãe, né?
-        Eu só conto se a gente combinar ser sincero um com outro, sermos mais confiantes entre nós.
-        Eu topo. A gente sempre se deu bem mesmo, né? Eu gosto muito de você, quero ser sua amiga além de irmã.
-        Mas a gente não pode ter firulas, mentiras e hipocrisias entre nós, tá bem?
-        Tá, ta legal. Me conte, quem é que te deixa assim, sempre excitado?
-        Na verdade eu fico com tesão muito facilmente, talvez pela idade, não sei. Mas fico muito excitado quando olho pra vocês aqui em casa. Mamãe tem uma bunda muito gostosa, você já viu, né? A Vera, com aqueles peitos e a bunda empinada, e você com esse corpinho mignom, é demais pra mim.
-        Mas você não se sente culpado de sentir tesão por mamãe e nós, suas irmãs?
-        No começo, até que sim. Mas depois, eu fui pensando, que mal há nisso? Eu não to tirando pedaço de ninguém, não estou pensando em casar com nenhuma de vocês, o que seria complicado. Eu sei que é uma situação passageira, que um dia vai passar.
-        O que você pensa quando está se masturbando? O que você fica fantasiando?
-        Você quer saber em relação à mamãe, Vera ou você?
-        Tem diferença? Queria saber tudo, comigo, com elas...
-        Eu tenho me masturbado muito pensando em você. Desde algum tempo atrás, comecei a reparar em seu corpo, suas pernas, seus seios, sua bundinha... sabe que você tem uma bundinha muito bonita?
-        Eu acho ela tão pequena em relação a de mamãe.
-        É diferente da de mamãe, mas mais redondinha, cheinha, um tesão, pode ter certeza. Já gozei muito pensando nela.
-        Mas o que você fica pensando sobre ela?
-        Fico imaginando eu alisando ela, beijando, passando os lábios nesses cabelinhos, lambendo seu cuzinho...
-        Eca! Você teria coragem de lamber um cu? Que coisa nojenta!
-        Nada disso. Antes de fazer sexo a gente lava bem essas partes. O cu precisa estar limpinho, cheirosinho.
-        Sim, mas, que mais? Continua.
-        No final, eu sempre fantasio que estou comendo sua bundinha, ai eu gozo com vontade. E você? O que é que você sente quando fica me olhando enquanto me masturbo?
-        A primeira vez que eu vi, tomei um susto, né? Achei aquilo muito indecente. Depois, foi diferente. Eu ficava excitada, sentia um calor estranho entre as pernas. Um dia tomei coragem e toquei minha periquita. Foi quando eu percebi que te olhar também me fazia gozar. Ela tava molhadinha de gozo. Ai passei a mão nela, comecei a brincar com ela e acabei gozando um gozo gostoso, só não fiz igual você, espirrando gozo na parede.
-        Você sentia vontade de pegar no meu pau? Eu tinha a maior vontade de tocar sua xoxota, só pensava nisso. Aquela noite, quando vimos a foda dos dois, foi uma delícia tocar sua xoxota, esfregar seu grelinho até você gozar. Nunca vou esquecer aquele momento.
-        Ah é lógico né? Essas coisas sempre deixam a gente curiosa, ver de perto, sentir o volume na mão, experimentar como é pegar num pirú.
-        Quer pegar nele agora de novo? A gente podia aproveitar que não tem ninguém em casa. Quer?
Fiquei com vergonha de dizer que eu já tinha pegado nele outras vezes, enquanto ele dormia.
-        Não, isso não é certo, isso é pecado (olha a pecadora falando asneiras) se papai e mamãe souberem de uma coisa dessas, eles nos matam de surra.
-        E quem vai contar pra eles? Além disso, esse negócio de pecado é conversa fiada. Nós somos irmãos, nos gostamos, sentimos tesão um pelo outro e precisamos nos ajudar. Eu vou te ensinar algumas coisas que você precisa aprender e você também vai me ensinar. Nós não podemos sair por ai, como dois idiotas, inexperientes, sem saber nada de sexo.
-        Ah, não, isso não é certo.
-        Pega só um pouquinho, só pra você sentir ele de novo, vai?
-        Não! Vamos mudar de assunto.
-        Pôxa, eu queria tanto que você pegasse nele, fizesse um carinhosinho, só um pouquinho, só pra eu sentir sua mão nele.
-        Você já sentiu aquele dia. Esqueceu que você acabou gozando na minha mão?
-        Pois é. Foi tão gostoso. Faz de novo, faz? Eu queria tanto.
-        Você sabe que não ia se contentar em eu pegar só um pouquinho, ia querer mais, ia querer até gozar, né?
-        O que é que tem demais nisso? A gente não prometeu que íamos ser amigos e confidentes? Faz um carinho nele, faz?
Nessas alturas, apesar de estar me fazendo de difícil, eu tava mesmo louca para pegar no pau de Lucas. Já estava sentindo aquela quentura no meio das pernas, parecia que minha buceta estava pegando fogo.
-        Nem adianta insistir, que não vou fazer nada.
-        Puxa, você é ruim, hein? Tanto que eu gosto de você, faço todas as suas vontades e você é tão ruim pra mim. Tá certo, eu pensei que você gostasse de mim também.
-        Você sabe que eu gosto. É que não acho certo isso de pegar no seu pirú.
-        Pôxa, só to pedindo um pouquinho. Que é que custa?
-        Só um pouquinho mesmo? Depois você não vai querer mais, ficar pedindo o tempo todo?
-        Prometo! Só um pouquinho.
-        Só se você também fizer em mim. Topa?
-        Topo. Você faz em mim, e eu faço em você, igual aquela noite. Vem, vem pra cá

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico joana

Nome do conto:
A HISTÓRIA DE JOANA - 2

Codigo do conto:
1112

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
15/04/2003

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