A HISTÓRIA DE JOANA – I- Meu nome é Joana, tenho 21 anos e moro com meus pais, um irmão – Lucas – e uma irmã – Vera – em Vila Velha. Crescemos como todo mundo, brincando, se divertindo e aprendendo uns com os outros, principalmente sobre sexualidade. O que vou narrar aqui, são passagens de minha vida, nossa vida e que, às vezes, envolvem outras pessoas de nosso relacionamento. Não lembro a idade, mas a primeira vez que vi um pau duro foi o de meu pai, quando entrei no quarto deles sem bater e flagrei minha mãe chupando o pau de meu pai, duro, grande e grosso. Foi foda, meus pais ficaram desconcertados e até quiseram me bater, mas acabaram simplesmente me mandando ir pra cama. A partir desse dia, foi natural minha curiosidade por essas questões de sexo. Passei a observar mais o meu irmão, olhar entre suas pernas, essas coisas. Um dia, não me contive e, enquanto ele tomava banho, olhei pelo buraco da fechadura, o que vi me deixou atônita: Lucas estava mexendo no pau duro, com a mão pra lá e pra cá, num movimento que eu não entendia, mas sabia que devia ser alguma coisa errada, proibida pra ele e para eu estar vendo. Mas a curiosidade era tanta que fiquei ali, parada, o olho na fechadura, vendo-o brincar com o pau duro, os olhos fechados, as pernas tremendo, até que ele soltou uns gemidos e vi saltar uns jatos de um líquido branco da cabeça de seu pau, enquanto ele ia parando os movimentos que fazia. Não sei porque, mas por traz da porta eu tremia toda, as pernas tremiam como vara verde, meu coração batia disparado, minha boca estava seca e eu sentia uma sensação diferente em meu corpo. Senti vontade de tocar minha bucetinha, mas tinha a certeza de era errado, uma coisa que eu não devia fazer. A partir desse dia, eu aproveitava todas oportunidades que tinha para ver o Lucas tomar banho e brincar com seu pau. Aquilo se tornou um vício para mim, a ponto de ficar agoniada quando tinha alguém por perto e eu não podia observa-lo. Um dia, ouvi que meu irmão murmurava meu nome enquanto brincava com seu pau, o que me deixou muito curiosa. Nesse dia, ele parece que gozou ainda mais forte, enquanto eu tremia do lado de fora. Uma manhã, entrei sorrateiramente em seu quarto e vi que ele estava dormindo descoberto. Aproximei-me devagar e pude ver, pela fenda do calção do pijama, o seu pau mole e pequeno. Nem parecia o mesmo que eu via quase todos dias. De perto ele era diferente, não sei explicar. Cheia de medo, mas num impulso que não pude conter, aproximei minha mão de seu pau e, de leve, fiquei tocando-o em suaves movimentos. Logo senti que seu pau estava endurecendo e crescendo em minha mão e, pela primeira vez, pude sentir como era diferente tocar um pau, principalmente duro. De repente, Lucas virou-se na cama e meu coração disparou de susto, me deixando paralisada! Larguei o seu pau e fiquei quietinha, a boca seca pelo medo, as pernas bambas e o corpo trêmulo. Felizmente, ele não havia acordado, apenas revirado na cama, para meu alívio. Ao se virar de barriga pra cima, seu pau saiu ainda mais do calção, ficando quase todo do lado de fora, ainda duro, a cabeça volumosa. A vontade pegá-lo novamente era muita mas o medo era maior que minha coragem. Fiquei ali, estática, admirando aquele lindo pau que meu irmão possuía, enquanto mil pensamentos passavam por minha cabeça. Se ele tivesse acordado e me pegado no flagrante, o que é que eu iria dizer? Que loucura eu tinha feito. E se ele contasse para nossos pais? Com certeza eu levaria uma surra pra nunca mais esquecer. De repente o pau de Lucas começou a dar uns pulinhos, como se estivesse vivo. Vi quando ele levou a mão ao pau e, ainda dormindo, começou a fazer a mesma coisa que fazia no banheiro. Vi que seu pau ficou ainda mais duro, a cabeça parecia imensa, reluzente. Baixinho, ele murmurava meu nome e um monte de coisas que jamais pensei ouvir de sua boca. Algumas coisas davam pra entender perfeitamente “gostosa”, “tesão”, “irmãzinha deliciosa” e outras eram inaudíveis. Ficou claro que ele estava sonhando e, mais claro ainda, comigo. Cheguei a conclusão que meu irmão era tarado por mim, que fazia aquelas coisas pensando em mim. Ao mesmo tempo em que fiquei revoltada, senti um calor estranho entre as pernas. Levada por aquela situação, não resisti e enfiei a mão por dentro do pijama e toquei minha bucetinha. Logo vi que estava muito molhada por um líquido diferente, meio gosmento, que fazia meu dedo deslizar gostoso nela. Nesse dia, aprendi, na prática, o que era masturbação. Enquanto meu irmão masturbava-se sonhando comigo, eu me masturbava ao seu lado, com a mão dentro da calcinha, silenciosamente. Logo uma onda de calor veio chegando, uma sensação diferente tomando conta de meu corpo e, pela primeira vez, experimentei o que é gozar. Um gozo gostoso, uma sensação que até então eu nunca havia sentido, que me fez soltar um gemido incontido e abafado pela outra mão. Nesse momento, meu irmão mexeu-se na cama outra vez, virando-se para meu lado e me levando ao desespero. Cheguei a pensar que ele havia acordado de vez com meu gemido e iria me pegar olhando para seu pau. Ainda cheia de tesão, mas momentaneamente satisfeita, resolvi parar de arriscar e sair do quarto antes desse problema. Quando cheguei ao meu quarto, tranquei a porta e tirei minha calcinha para curtir melhor minha bucetinha. Deitei na cama e comecei a esfrega-la outra vez, meus dedos deslizando facilmente na fenda lubrificada por meus sumos. Curiosa, levei um dedo à boca para experimentar que sabor que tinha. Confesso que gostei do meu sabor e até hoje faço questão de saboreá-lo, de vez em quando. Uma noite acordei de madrugada, senti sede e fui à cozinha tomar água. Ao me aproximar de lá, comecei a ouvir gemidos e murmúrios baixinhos e logo identifiquei que eram meus pais transando. Aproximei-me silenciosamente pela lateral da porta e, na penumbra de onde estava, pude assistir, de perto, a primeira foda de minha vida. Apesar da pouca luz, dava pra ver bem a sacanagem deles. Lá estava novamente minha mãe chupando o pau de meu pai que gemia e murmurava o tempo todo umas expressões que fui incorporando ao meu vocabulário “chupa putinha, chupa gostoso que sua boca tá uma delícia”. Ele estava de pé, apoiado na pia e ela de joelhos, enfiando o pau até onde podia, boca a dentro, e depois tirava-o todo e ficava lambendo de cima em baixo, rodeando a cabeçona vermelha com a língua, com uma expressão no rosto que eu nunca tinha visto em minha mãe.“hum, que pau gostoso, duro, grosso, do jeito que eu gosto” falava ela entre uma chupada e outra. “chupa mais, chupa mais tesão” dizia meu pai encostado à pia, as mãos pegando nos cabelos de minha mãe, ajudando nos movimentos de sua cabeça para engolir o pau. Minhas pernas tremiam muito, tive medo de cair de tanto que tremiam. Mas eu não conseguia sair dali, de tão excitante que era ver aquela foda dos dois. Ouvi meu pai dizer “agora pára, senão vou gozar na sua boa. Você quer meu gozo na boquinha, quer?”. Minha mãe parou de chupar o pau dele e falou “hoje não, eu quero que você goze dentro de mim, me encha de porra quentinha”. Meu pai, então, pegou minha mãe pela cintura, e colocou-a sentada na beira da pia, de pernas bem abertas. Chupou bastante os peitões dela, dava pra ouvir o barulho dele sugando os bicos, enquanto ela só gemia e repetia sempre “chupa gostoso, mama nos seus peitos, me enche de prazer, gostosão”. Após muita chupação nos peitões dela, ele abaixou a cabeça, abriu as pernas dela ainda mais e enfiou a cara no meio de suas pernas escancaradas. “ai que língua deliciosa, lambe ela, lambe. Enfia ela dentro de sua bucetona, enfia seu tarado”. Ser lambida e chupada na buceta devia ser muito bom, porque não demorou quase nada e minha mãe tava gozando, tampando a boca com a mão pra abafar seus gemidos que, mesmo assim, foram muitos e altos. Tão logo ela se acalmou, meu pai ajudou-a a descer e colocou-a de frente para a pia, um pouco debruçada e deu-lhe uns tapinhas na bunda enorme dela. Minha mãe pegou o pau de papai, ajeitou-o na entrada de sua buceta e começou a rebolar, ao mesmo tempo em que forçava a bunda para traz, fazendo-o sumir todo dentro dela, enquanto ele brincava com seus peitões, amassando-os, puxando-os. A seguir, meu pai começou um movimento para frente e para traz, metendo o pau grosso em minha mãe que gemia sem parar “ai que gostoso, que tesão de pica, mete fundo, mete”. Tinha momentos que papai enfiava com tanta força que chegava a levantar mamãe do chão, deixando-a na pontinha dos pés. Senti novamente aquele calor no meio das pernas e não pensei duas vezes. Enfiei a mão por baixo da camisola, puxei a calcinha de lado e fiquei alisando minha bucetinha, meu pedacinho de carne macia que depois aprendi ser meu grelo. Era muito gostoso fazer carinho na minha bucetinha vendo a foda de meus pais. Mamãe continuava com sua gemedeira “puta que pariu, que pau gostoso você tem amor, enfia mais, enfia ele todo, me rasga com esse pauzão, vai”. Papai também falava coisas pra ela “você é uma putinha muito gostosa, gosta de minha pica dentro de você? Quer que eu enfie tudo nessa buceta tesuda?” Aquilo estava me deixando louca, minha mão estava completamente molhada de meus sucos, eu enfiava os dedos na boca para lambe-los, tornava a molha-los na buceta, esfregava meu grelinho, uma onda de prazer me invadindo. Na cozinha, mamãe estava praticamente de quatro levando a pica de papai na buceta, seus peitões balançando pra lá e pra cá, enquanto murmurava um monte de sacanagem “fode amor, fode sua buceta, fode gostoso, enfia essa pica nela com força, vai”. De repente, senti a presença de alguém logo atrás de mim, uma respiração quente em minha nuca. Assustada, virei rápido e deparei com meu irmão e pude perceber que ele estava com o pau na mão de olho nos dois fudendo. Devo ter ficado vermelha de vergonha e ele também deve ter se assustado com minha reação. Com medo de que fizesse qualquer barulho colocou a outra mão em minha boca e sussurrou para eu ficar quieta, em silêncio. Voltei minha atenção para papai e mamãe. Ele havia tirado o pau de dentro dela e colocou-a sentada na pia, com as pernas arreganhadas. Logo ele enfiou o pau nela de novo, agora de frente para ela, chupando seus peitões, enquanto mamãe se agarrava nele. Senti a mão de meu irmão tocar a minha, pegando-a e levando-a até o seu cassete duro. Ele fez com que eu o pegasse e fizesse um vai e vem nele, coisa que adorei. O pau dele estava muito quente, impressionantemente duro. Logo senti sua mão procurando minha bucetinha, tomando o lugar da minha. Quando ele tocou minha buceta, foi como um choque elétrico percorrendo meu corpo inteiro, de tão gostoso que foi. Era a primeira vez que eu sentia o toque de meu irmão em mim, apesar de tê-lo desejado muitas vezes. Sua mão deslizava sobre a buceta, os dedos acariciando meu grelo, me levando à loucura, sentindo seu pau pulsando em minha mão. Na cozinha, mamãe falou “come meu cu? Você me dá esse cassete gostoso na bunda, dá?” meu pai respondeu rapidamente “você sabe que eu sou doido por essa bundona que você tem. Vou rasgar ela no meio com meu pau, atolar ele todo nesse cu gostoso. Desce daí e fica de quatro que vou enraba-la agora tesão”. Mamãe desceu, ajudada por papai, e ficou quase de quatro, apoiada numa cadeira. Papai pegou um pote de margarina, pegou um pouco e passou no cu dela e no pau dele “ai, tá gelado” falou mamãe. “Fica calma, logo vou te esquentar esse cu, sua puta”. Papai posicionou-se atrás dela, apontou a cabeça do pau entre as nádegas dela e começou a forçar para frente. Num gesto inesperado por mim, mamãe deu uma bundada no pau de papai, atolando o cassete no cu de uma vez, ao mesmo tempo em que sufocava um grito com a mão. De onde estávamos, dava pra ver as lágrimas escorrendo de seus olhos, seu rosto crispado, numa expressão de muita dor. A medida que o tempo foi passando, sua expressão foi mudando, ele tirou a mão da boca e começou a gemer “ai, que gostoso, que tesão é sentir seu pau no meu cu. É a coisa mais gostosa do mundo, você me mata de prazer seu filho da puta”. Papai, entre gemidos falou “adoro quando você engole meu pau de uma vez nesse rabo. Foi uma delícia senti-lo entrar de uma vez nesse cu. É assim que você gosta né?”. Mamãe entre gemidos murmurava “você sabe Omo eu adoro sentir a dor que ele causa quando entra tudo de uma vez, quando parece estar me rasgando. A dor é quase insuportável, mas é do jeito que gosto, gosto de sentir dor e depois ir sentindo prazer como agora. Enfia mais, enfia com força que eu adoro isso, seu puto”. Meus pais me surpreendiam a cada momento. Lógico que eu sabia que eles faziam essas coisas, mas ver e ouvir tudo que falavam enquanto trepavam dava um tesão incrível na gente. Eles eram verdadeiros devassos na hora de trepar, não imaginava que eles fossem assim, tão sacanas. Afinal, na frente da gente, eles viviam posando de pessoas sérias, sem demonstrar esse lado devasso deles. Como é que eu iria imaginar que mamãe gostava de dar a bunda daquele jeito, que ela gostava de sofrer a dor de uma penetração brusca como a que acabei de ver? Enquanto isso, meu próprio cu piscava o tempo todo, de tanto tesão que eu tava. Acho que se levasse um pau no cu naquele momento eu o cortaria em fatias de tanto que ele piscava. E não era só meu cu que piscava. O pau de Lucas pulsava rígido em minha mão enquanto ele esfregava minha buceta com mais energia, demonstrando o tesão que sentia em ver os pais fudendo à sua frente. Uma onda de calor começou a invadir o meu corpo, subindo, subindo, e logo eu tive que tapar a boca para não gritar de tão gostoso que foi meu orgasmo com a siririca que Lucas fazia em mim. Meu corpo tremia, minhas pernas bambeavam, quase me fazendo cair de tão mole. Papai continuava enfiando a rola no rabo de mamãe, cada vez mais fundo e mais forte, batendo a virilha na bunda dela, fazendo as carnes das nádegas tremerem, ela gemendo até alto demais. Acho que se estivéssemos dormindo acordaríamos com toda aquela gemeção dos dois. Eles começaram a gemer mais forte, falar putarias e anunciar seu gozo num verdadeiro escândalo “mexe essa bunda, gostosa. Rebola no meu pau que eu vou gozar um litro de porra nesse cu agorinha mesmo”, falou meu pai. “goza mesmo, me enche de porra que eu adoro essa porra quentinha no cu, seu safado. Enfia essa pica com força que eu também vou gozar juntinho com você. Esfrega minha buceta, aperta meu grelo tesão”. Meu irmão começou a respirar fundo, seu pau parece ter crescido ainda mais em minha mão, sua mão apertava minha buceta de um jeito que me levava a loucura outra vez. Cheia de tesão, comecei a punhetar o Lucas mais rápido, pra lá e pra cá, sentindo sua respiração ofegante e, de repente, ele começou a gemer baixinho em meu ouvido, murmurando “vou gozar, vou gozar maninha, ai que delícia, bate gostoso, bate essa punheta no seu irmãozinho vai”. Fiquei assustada. Se ele gozasse ali, ia sujar o chão todo e nossos pais iam descobrir, ia dar a maior confusão. O jeito foi colocar a outra mão na frente do pau dele e deixa-lo gozar à vontade nela. Foi o que aconteceu a seguir. Comecei a sentir os jatos fortes de porra quente em minha mão enquanto ele grunhia em meu ouvido “to gozando tesão, to gozando gostoso, não pára, continua maninha”. Finalmente abri a boca pra dizer “goza maninho, goza pra sua irmãzinha ver, goza, enche minha mão de porra quentinha, enche”. Na cozinha os dois entraram num gozo profundo e barulhento, gemendo que nem loucos, meu pai enfiando a pica com força no cu de mamãe, parecendo que queria varar de um lado ao outro, batendo a virilha com força na bunda dela, enquanto meu irmão despejava as últimas gotas de porra em minha mão. O que eu ia fazer com toda aquela porra? Enquanto papai e mamãe terminavam a sua foda, eu e Lucas saímos dali antes que nos pegassem e nos enchessem de porrada. Saímos silenciosamente, cada um para seu quarto, sem nada falar. Também, falar o que? Apesar do tesão que sentimos, da gozada que demos, sabíamos que fizéramos uma coisa errada. Ao chegar ao meu quarto, a mão ainda cheia de porra de Lucas, senti curiosidade em saber mais sobre aquele leite denso. Aproximei a mão do nariz, cheirei o cheiro acre, molhei um dedo nela e coloquei na boca, lambendo-o. Tinha um gosto estranho, diferente, mas gostei. Um dia, ainda ia tomar aquele leite direto da fonte, como mamãe fazia com papai. Limpei a mão numa calcinha, escondi-a bem e fui tentar dormir, mesmo com sede. Não podia arriscar. No outro dia, eu e Lucas nos comportamos como nada tivesse acontecido, sem falar sobre o assunto. Só notei que ele me olhava de um modo diferente, ficava olhando meu corpo mais detalhadamente, olhando com insistência para meus seios, minhas pernas, minha bunda ou o vértice de minhas coxas. Depois, na hora do banho, seu ritual se repetia, com ele brincando com o pau até gozar. Com tudo que aconteceu, fiquei com medo de voltar ao seu quarto e ver seu pau. O medo de ser flagrada por papai ou mamãe superava meu desejo de ir lá e também brincar com seu pau. A lembrança de meu pai chupando a buceta de mamãe não saia de minha cabeça. Aquilo devia ser muito bom. Um dia eu ia querer que alguém fizesse em mim, me fazer gozar como mamãe gozou. Passei a observar mais a minha irmã Vera. Ela tinha dois anos a mais que eu, seios médios duros e empinados, uma bunda muito bonita, arredondada, pernas longas e cheias de pelinhos dourados, e uma buceta de pelos aparados e raspados nas laterais, bonita como eu nunca vira (tolice, né? Eu só tinha visto até então a minha e a de minha mãe), que dava até vontade de acariciar, sentir a textura de seus pentelhos. Para poder olhar seu corpo mais à vontade, sem criar uma situação embaraçosa, sempre dava um jeito de estar com ela nas horas em que ela ia tomar banho ou mudar de roupa. Quando ela ia tomar banho, eu entrava no banheiro e ficava puxando e alongando conversas, enquanto me embevecia com a visão de seu corpo escultural, da água escorrendo por ele, deslizando em suas adoráveis curvas. Quando ela ia vestir-se, eu dava opiniões para experimentar outras peças, tentando sempre mantê-la sob meus olhos o maior tempo possível. Quando, por fim, nos separávamos, eu ia para meu quarto e ficava alisando minha própria bucetinha, que já vivia molhada, fazendo uma leve pressão em meu grelo, até gozar gostoso. Quando coincidia de no mesmo dia eu ver a buceta, a bunda e os seios de Vera e o pau de Lucas, meu gozo era fantástico. Uma tarde, enquanto assistíamos televisão sozinhos, Lucas finalmente tocou no assunto daquela noite em que bisbilhotamos nossos pais fudendo. No início, foi muito constrangedor. Papai e mamãe já gostam de fuder, né? Oh, Lucas! Que conversa é essa? Deixa de bobagem! Eu sei que você vive bisbilhotando eles. Bisbilhotando, não. Já aconteceu de eu flagrar os dois, pura coincidência. É coincidência também você ficar me olhando pelo buraco da fechadura enquanto tomo banho? Pensa que não vejo? Senti um frio na barriga. O sacana sabia o tempo todo, devia estar se exibindo pra mim. Morri de vergonha. Era só curiosidade, pra saber porque você demorava tanto no banho. Você não cansa de masturbar não? Como cansar com tanto motivo para tocar punheta? Como se não soubesse, perguntei Em quem você fica pensando quando está se masturbando? Alguma garota especial? Não é a mamãe, né? Eu só conto se a gente combinar ser sincero um com outro, sermos mais confiantes entre nós. Eu topo. A gente sempre se deu bem mesmo, né? Eu gosto muito de você, quero ser sua amiga além de irmã. Mas a gente não pode ter firulas, mentiras e hipocrisias entre nós, tá bem? Tá, ta legal. Me conta, quem é que te deixa assim, sempre excitado? Na verdade eu fico com tesão muito failmente, talvez pela idade, nãi sei. Mas fico muito excitado quando olho pra vocês aqui em casa. Mamãe tem uma bunda muito gostosa, você já viu né? A Vera, com aqueles peitos e a bunda empinada, e você com esse corpinho mignom, é demais pra mim. Mas você não se sente culpado de sentir tesão por mamãe e nós, suas irmãs? No começo, até que sim. Mas depois, eu fui pensando, que mal há nisso? Eu não to tirando pedaço de ninguém, não estou pnsando em casar com nenhuma de vocês, o que seria complicado. Eu sei que é uma situação passageira, que um dia vai passar. O que você pensa quando está se masturbando? O que você fica fantasiando? Você quer saber em relação à mamãe, Vera ou você? Tem diferença? Queria saber tudo, comigo, com elas... Eu tenho me masturbado muito pensando em você. Desde algum tempo atrás, comecei a reparar em seu corpo, suas pernas, seus seios, sua bundinha... sabe que você tem uma bundinha muito bonita? Eu acho ela tão pequena em relação a de mamãe. É diferente da de mamãe, mas mais redondinha, cheinha, um tesão, pode ter certeza. Já gozei muito pensando nela. Mas o que você fica pensando nela? Fico imaginando eu alisando ela, beijando, passando os lábios nesses cabelinhos, lambendo seu cuzinho... Eca! Você teria coragem de lamber um cu? Que coisa nojenta! Nada disso. Antes de fazer sexo a gente lava bem essas partes. O cu precisa estar limpinho, cheirozinho. Sim, mas que mais? Continua! No final, eu sempre fantasio que estou comendo sua bundinha, ai eu gozo com vontade. E você? O que é que você sente quando fica me olhando enquanto me masturbo? A primeira vez que eu vi, tomei um susto, né? Achei aquilo muito indecente. Depois, foi diferente. Eu ficava excitada, sentia um calor estranho entre as pernas. Um dia tomei coragem e toquei minha piriquita. Foi quando eu percebi que te olhar também me fazia gozar. Ela tava molhadinha de gozo. Ai passei a mão nela, comecei a brincar com ela e acabei gozando um gozo gostoso, só não fiz igual você, espirrando gozo na parede. Você sentia vontade de pegar no meu pau? Eu tinha a maior vontade de tocar sua xoxota, só pensava nisso. Aquela noite, quando vimos a foda dos dois, foi uma delícia tocar sua xoxota, esfregar seu grelinho até você gozar. Nunca vou esquecer aquele momento. Ah, é lógico né? Essas coisas sempre deixam a gente curiosa, ver de perto, sentir o volume na mão, experimentar como é pegar num pirú. Quer pegar nele agora de novo? A gente podia aproveitar que não tem ninguém em casa. Quer? Fiquei com vergonha de dizer que eu já tinha pegado nele, enquanto ele dormia. Não, isso não é certo, isso é pecado (olha a pecadora falando asneiras) se papai e mamãe souberem de uma coisa dessas, eles nos matam de surra. E quem vai contar pra eles? Além disso, esse negócio de pecado é conversa fiada. Nós somos irmãos, nos gostamos, sentimos tesão um pelo outro e precisamos nos ajudar. Eu vou te ensinar algumas coisas que você precisa aprender e você também vai me ensinar. Nós não podemos sair por ai, como dois idiotas, inexperientes, sem saber nada de sexo. Ah, não, isso não é certo. Pega só um pouquinho, só pra você sentir ele de novo, vai? Não! Vamos mudar de assunto. Pôxa, eu queria tanto que você pegasse nele, fizesse um carinhosinho, só um pouquinho, só pra eu sentir sua mão nele. Você já sentiu aquele dia. Esqueceu que você acabou gozando na minha mão? Pois é. Foi tão gostoso. Faz de novo, faz? Eu queria tanto. Você sabe que não ia se contentar em eu pegar só um pouquinho, ia querer mais, ia querer até gozar, né? O que é que tem demais nisso? A gente não prometeu que íamos sermos amigos e confidentes? Faz um carinho nele, faz? Nessas alturas, apesar de estar me fazendo de difícil, eu tava mesmo louca para pegar no pau de Lucas. Já estava sentindo aquela quentura no meio das pernas, parecia que minha buceta estava pegando fogo. Nem adianta insistir, que não vou fazer nada. Pôxa, você é ruim, hein? Tanto que eu gosto de você, faço todas as suas vontades e você é tão ruim pra mim. Tá certo, eu pensei que você gostasse de mim também. Você sabe que eu gosto. É que não acho certo isso de pegar no seu pirú. Pôxa, só to pedindo um pouquinho. Que é que custa? Só um pouquinho mesmo? Depois você não querer mais, ficar pedindo o tempo todo? Prometo! Só um pouquinho. Só se você também fizer em mim. Topa? Topo. Você faz em mim, e eu faço em você, igual aquela noite. Vem, vem pra cá. Primeiro, fui até a porta me certificar de que estava trancada. Apesar de saber que ninguém chegaria naquele momento, não queria arriscar. Quando voltei, Lucas já tinha tirado a roupa e estava sentado no sofá, de pau duro apontado pra cima. Pra que você tirou a roupa? Não era só pra pegar nele um pouquinho? É mesmo. Mas, assim é mais gostoso, sem roupa incomodando a gente. Pode tirar o cavalinho da chuva que eu não vou tirar roupa nenhuma, não vou ficar pelada na sua frente de jeito nenhum! Tá bom! Não precisa tirar, pode ficar vestida como está. Vem cá, vem? Como é que a gente vai fazer? Do mesmo jeito daquele dia? Não! Vamos sentar aqui no sofá, lado a lado, você pega nele e eu faço carinho nela. Tá bom. Sentei ao seu lado e ele logo pegou minha mão e levou-a até seu pau. Parecia um ferro em brasa, de tão quente. A seguir, senti sua mão em minhas pernas, subindo junto com a saia que vestia, até tocar minha buceta por cima da calcinha. Um choque elétrico percorreu todo o meu corpo, me fazendo tremer. Ele olhou pra mim e sorriu. A seguir, fechou os olhos e ficou sentindo meus carinhos. Hum, que gostoso a sua mão no meu pau. Sua mão também tá muito gostosa! Senti sua mão esgueirando-se pela lateral da calcinha, afastando-a para o lado. Logo senti sua mão tocar minha buceta, seus dedos deslizando em meus sucos. Olha como ela tá molhadinha, cheia de gozo. Essa conversa toda me deixou excitada, quem não ficaria? Sua mão é tão macia, você pega nele tão gostoso. Mexe gostoso no meu pau, vai! Gosto quando você faz carinho no meu grelinho, assim, calminho, parece que estou nas nuvens. E eu adoro fazer carinho no seu grelo macio, todo gozado. O pau de Lucas pulsava em minha mão, latejando de tesão. Senti que o safado brincava com um dedo muito próximo da entrada de minha xoxota. Aquilo era gostoso demais, uma loucura. Pode parar por ai. Nem tente botar esse dedo em minha xoxota. Já esqueceu que sou virgem, é? Deixa de bobagem! Só a pontinha do dedo não tira cabaço de ninguém não. É só um carinho pra você gozar mais gostoso ainda. Durante um bom tempo, nossa conversa foi feita através de nossos gemidos e suspiros, cada um usufruindo o prazer que o outro lhe dava. Eu sentia um fogo intenso na buceta, que piscava como querendo algo dentro dela. O dedo de Lucas brincava na entrada, me levando à loucura. De vez em quando, seu dedo passeava pelas pregas de meu cu, me arrancando arrepios. Jamais podia imaginar que o cu era tão sensível assim. Nesses momentos eu apertava, por reflexo, o pau de Lucas que parecia ter crescido, engrossado, um imenso caralho. A cabeça estava inchadíssima, reluzente, um fio de líquido lubrificante na pontinha, brilhando. Aproveitei que ele estava de olhos fechados e passei o dedo, retirando aquele líquido e botei o dedo na boca, chupando e sentindo seu sabor salgadinho. Lucas abriu os olhos e me viu chupando o dedo, abrindo um leve sorriso. Quer chupar ele, quer? Quer me dar sua boquinha? Não! Tenho nojo. Deixe de bobagem, ele está limpinho, cheiroso, chupa ele, chupa? Isso é muito nojento. Não chupo não. Além disso, você prometeu que era só uma pegadinha nele. Tá bom. Quando você quiser, pode chupar que eu deixo, tá? Para de falar e faz mais carinho na minha xoxota. Tá muito gostoso. Desta vez quem fechou os olhos foi eu, entregue aos carinhos que Lucas fazia em minha buceta. Como era gostoso carinho de seus dedos nela, deslizando, massageando o grelo, brincando na porta de meu ninho de prazer. Aquele filho da puta ainda ia comer muitas mulheres, faze-las gozar até morrer. De repente senti a mão de Lucas em meu seio direito, sobre a blusa. Entre aproveitar o prazer que sua mão me deu e dar-lhe um esporro, optei por deixar ele continuar pegando em meu peito. Fiz-me de boba e continuei de olhos fechados, de certa forma liberando-o para fazer o que quisesse. Pelos movimentos, senti que ele mudava seu corpo de posição e logo senti uma mordidinha no bico de meu seio esquerdo, despertando um tesão que foi para lá embaixo, na buceta que ele acariciava. Senti que ela liberou mais um gozo, pois seus dedos escorregaram ainda mais lubrificados. Puta que pariu! Que gostoso, Lucas. Assim você me deixa louca, seu sacana. Eu só quero te dar prazer, minha irmãzinha. Você sabe o quanto eu gosto de te ver gozar, não é? Desse jeito eu vou me acabar, vou esvair as minhas forças. Goze à vontade. Depois eu te deixo dormir e descansar. Pode gozar, molha minha mão com seu gozo, vai? Ai, Lucas! Mexe mais, mexe mais no meu grelinho, chupa meu peito, morde ele, me faz gozar, vai? Me punheta gostoso, maninha! To quase gozando! Mexe sua mãozinha, vai, me faz gozar, goza junto comigo, deixa eu gozar na sua mão!!! Ai, vou gozar, tá tão gostoso, meu corpo tá pegando fogo, minha buceta tá quente, ela tá piscando de tesão, ai, goza comigo, esporra em minha mão, me dá seu leitinho quentinho vai!!! Vão, vão, vamos gozar juntos, vamos!!! Agora, agora, agora, tá vindo, que delícia, que tesão, você me enlouquece, tôoooogozandoooooo seu safadoooooo!!!!!! Meu corpo tremia, tudo tremia, minhas pernas vibravam, minha buceta parecia que tinha vida própria, piscando, pulsando, o gozo saindo de dentro de mim, molhando a mão de Lucas, um momento inesquecível de prazer. Ao meu lado senti que Lucas estava gozando também. Acelerei os movimentos, apertei seu pau com mais vigor, fiquei até com medo de machuca-lo. Logo ele começou a gemer mais alto, a arfar, e um jato espesso de porra saiu de seu pau, esguichando longe. A seguir vieram outros, mais fracos, até ficar escorrendo em minha mão, melecando-a toda com sua porra. Durante um tempo ficamos quietos, apenas desfrutando daquele momento de prazer, sentindo nossos sexos molhados nas mãos, nossas respirações ofegantes. A conversa que veio depois partiu dele. Ah, Joana! Você é demais, me faz gozar de uma maneira que nunca vou esquecer. Meu Deus, como foi gostoso! Minhas pernas estão bambinhas de tesão. Acho que também vou precisar de um soninho pra recuperar as forças. Você está bem? Gozou gostoso? Minha mão tá toda molhada de seus gozos. Ah, como eu te amo, maninha! Estou ótima, nunca estive tão bem. Gozar é muito gostoso, principalmente com seus carinhos. Acho que é por isso que papai e mamãe fodem tanto. Porque é muito gostoso mesmo! Você foi maravilhoso, Lucas. Você também, maninha. Foi um dos gozos mais deliciosos de minha vida. Nunca vou esquecer dessa gozada. Obrigada. Mas, agora, precisamos nos limpar e limpar a porra que você esguichou no chão. Se alguém vir, vai dar confusão pra nós. Pode deixar que eu limpo. Vou tomar um banho. Fiquei toda suada. Levantei-me ajeitando a saia e caminhei em direção ao meu quarto. Lucas ficou me olhando, assoviou baixinho e falou: “gostosa”. Cheguei ao quarto, tirei a roupa e entrei no Box. Abri o chuveiro e mergulhei o corpo embaixo da ducha fria, para acalmar os ânimos e me refrescar. Fiquei ali, de olhos fechados, lembrando a loucura que havíamos cometido, afinal, éramos irmãos, aquilo não era certo. Ouvi um barulho estranho e abri os olhos, dando de cara com Lucas, parado, me observando. Cobri os seios e minha buceta como pude e briguei com ele. O que você tá fazendo aqui? Quem mandou você entrar em meu quarto? Não quero que você me veja pelada. Saia já! Pôxa, maninha. Não seja ruim. Eu sempre tive vontade de ver seu corpo assim, sem nenhuma roupa, peladinha no banho. Que merda. Você falou que era só uma pegadinha, eu peguei, te fiz gozar e agora você já tá abusando. Sai daqui, sai? Vamos combinar uma coisa. Você deixa eu te olhar tomando banho e quando você quiser, eu também deixo. Tá bom assim? Eu não quero te ver tomando banho! Se você deixar, eu faço o que você quiser. Bem, aí era diferente. A gente nunca sabe a hora que vai precisar de uma coisa e ter alguém que faça pra gente. Há algum tempo eu aprendera como é bom ter uma carta na manga. Pensei alguns segundos e perguntei: Qualquer c
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